sábado, 13 de maio de 2017

DA PISCINA VIII OU FICÇÃO CIENTÍFICA III OU QUESTIONAMENTOS FILOSÓFICOS V





17h09. Ainda estou em casa, não sei se vou para a piscina. Talvez eu tenha que levar minha mãe à radioterapia, queria muito que o meu padrasto fosse, para que eu tenha a minha noite lá hoje. Bem como já coloquei “ficção científica” no título, estou livre para falar absurdos sobre a Singularidade. E como coloquei “questionamentos filosóficos”, vamos ver se uma coisa leva à outra. Lembrando que as perguntas riscadas são as que eu lembro que já foram respondidas em outros posts.

589 – A Filosofia e a Religião podem encontrar Deus?
A Ciência e a Tecnologia é que encontrarão Deus. Em verdade, elas originarão Deus através do advento da Singularidade.

588 – Como é que a Identidade Pessoal persiste no tempo?
Essa é uma pergunta intrigante visto que dizem que trocamos todas as partículas do corpo de sete em sete anos e, mesmo, assim a identidade permanece intacta. Não sei responder isso, mas não acredito em alma.

587 – Deus é totalmente livre?
Deus como o entendo, não é totalmente livre visto que sujeito às leis do universo. Leis que ele mesmo determinou para possibilitar a sua existência. Não acredito num Deus onipotente, há restrições físicas para isso. A Suprainteligência – somatório de todas as Singularidades Tecnológicas existentes no universo – certamente poderá fazer coisas que nem sequer somos capazes de imaginar, mas vai estar restrita à limitação de energia contida no universo, logo não poderá ser onipotente, por conseguinte, não será totalmente livre.

586 – Acreditar em Deus arruína o livre arbítrio?
Não, pelo menos no caso da minha fé. Eu vejo a coisa mais ou menos assim, o rio inevitavelmente vai desembocar no mar, mas o percurso que vai percorrer até lá é obra do acaso. O acaso permite o livre-arbítrio. Aliás talvez seja uma das manifestações mais genuínas do acaso. E nosso livre-arbítrio vai ser expandido imenso pela Singularidade. De toda sorte, como o rio, o universo findará por desaguar no mar, ou seja, seguir seu destino, originar a Suprainteligência criadora do universo e de si mesma. 

585 – A acção moral requer o livre arbítrio?
A ação moral, pressupõe a existência de uma ação imoral, logo, se há ao menos duas opções, há escolha e, se há escolha, há livre-arbítrio na ação moral.

584 – Que coisas são reais?
Todas as coisas são reais, pois a realidade é tudo o que há.

583 – O que causa a fé religiosa?
A necessidade de explicar os mistérios que afligem uma determinada cultura ou civilização.

582 – Porquê Deus e não Nada?
Boa pergunta, sempre me pareceu mais lógico não existir nada do que um universo ordenado como o nosso. No entanto existe. E só pode existir com um propósito, que suas leis ajam e gerem Deus, ou Suprainteligência, a inteligência suprema, soma de todas as outras, capaz de criar a si mesma. Mas realmente não sei por que existe alguma coisa em vez de nada. Não faz o menor sentido para mim. E, no entanto, é assim que se dá. Vai entender.

581 – A morte é o fim?

580 – Uma pessoa pode ser divina?
Quando a pessoa se fundir à Singularidade Tecnológica, se assim desejar, pode-se dizer que se tornará divina, iluminada, alcançará o nirvana, o paraíso por assim dizer.

579 – Qual a realidade mais fundamental?
Não faço a mínima ideia e acho que nenhum ser humano faz. Sei que existe uma grande intersecção das percepções de mundo, independente de localização geográfica, cor, credo, compartilhada – inclusive por animais –, que acredito ser o ponto mais fundamental que podemos chegar da realidade. A ciência em tese esmiúça a realidade, desenhando uma figura mais detalhada e pormenorizada dela, mas está longe de abarcar todos os mistérios da realidade. A Singularidade virá para resolver muitos dos mistérios e talvez descortinar outros. E desvendá-los à medida que evolui e assim sucessivamente.

578 – Seria bom ser imortal?
Primeiro, lembremos que o universo tende a entropia absoluta, à desorganização total, logo, quando isso acontecer será impossível uma forma humana se manter organizada, portanto somos finitos, caso descubram a “cura” para a morte. De qualquer forma, viver milhões ou bilhões de anos, só se for como parte integrante da Singularidade, com o upload da minha mente digitalizada para a Singularidade. Só assim encararia tanto tempo sendo eu (expandido pela Singularidade). E só aceitaria se pudesse me “apagar” na hora em que enchesse o saco.

577 – O que é Deus?
Essa é fácil, é o somatório de todas as superinteligências ou singularidades tecnológicas existentes no universo num todo que é maior que a soma das suas partes e que chamo de Suprainteligência. Esta é a entidade capaz de gerar a si mesma, ativar o Big Bang do nada e fecundar um universo propenso à vida que descambará inevitavelmente em seu surgimento.

576 – Por que se acredita em Deus?
Para achar algum alento aos dilemas metafísicos que irrompem de nossas cabeças. Ou para amenizar as agruras da vida achando que existe um ser poderoso e bom que olha por nós, nos protege e nos abençoa, por mais miserável que seja a vida do fiel.

575 – Como seria ser Deus?
Seria inimaginável. Como já é inimaginável fazer parte de uma pequena parcela dele e ter a mente expandida imensuravelmente.

574 – O Universo teve um começo?
Sim. Ele veio do nada. Mas sobre isso já falei no outro post.

573 – O Universo poderá acabar?
Tende a dissipar-se e chegar à entropia absoluta quando não haverá mais nenhuma energia utilizável restante e, portanto, será um universo morto, sem capacidade de organização, mas continuará existindo na minha opinião. Ou então haverá o Big Crunch e o universo voltará a se comprimir até o ponto inicial, da maneira como se expande, o universo está numa tênue linha entre uma coisa e a outra, entre a expansão desenfreada e o Big Crunch, o que não deixa de ser deveras curioso.

572 – Em que é que os Seres Humanos se distinguem dos animais?
Na capacidade se comunicar de forma complexa e abstrata, consequentemente, de produzir tecnologia, fora morfologicamente, obviamente.

571 – Se Deus sabe tudo, somos livres?
Sim, sim. Pelo menos, supondo o Deus que eu creio.

570 – A vida é um mistério?
Não acho. Darwin e os demais cientistas evolucionistas, traçaram uma explicação bastante plausível para o surgimento da vida. O universo tende à vida devido à quantidade enorme de hidrogênio oxigênio e carbono existente nele. Alguns querem, inclusive meu amigo da piscina, acrescentar à mistura evolutiva, genes alienígenas implantados na raça humana, que nos tornaria o que somos hoje, tão distante dos demais animais, supostamente. Daqui a pouco vão me dizer que o golfinho é uma raça alienígena no planeta. Mas talvez tenham razão sobre isso e tudo sobre a aliança entre a cúpula secreta que governa o mundo e mantém contatos com extraterrestres. Sei lá eu. Sei tão pouco da vida. Mas para mim a teoria evolucionista me basta.

22h10. É, estive com meu amigo e o passatempo foi ver vídeos do YouTube. Primeiro, um menino que era médium e depois virou uma espécie vloger, com uma aparência meio parecida com a de Jesus, cabelos longos, barba. O primeiro que ele pôs foi a entrevista do menino em Ana Maria Braga, o menino muito eloquente, ótimo orador, assim como a tutora dele do centro espírita que frequentavam. Depois se tornou meio que um pregador, sei lá, quando adulto. Jovem adulto, eu creio. Eu tive uma ideia, em vez da exclamação no topo do meu blog, eu vou colocar o chimpanzé d’O Bonobo. Fica mais legal. Depois disso começamos a ver Hangar 1, um canal, aparentemente. E vimos uma turma querendo encontrar veracidade nos relatos das pessoas que dizem que viram naves ou humanoides alienígenas, mas, infelizmente ou felizmente, só deram murro em ponta de faca. Depois vimos uma coletânea de teorias da conspiração. Com uma eu até concordei; que tem um dedo de Bush no ataque de 11 de setembro. Mas não me levem a sério. O cara falou que há uma sociedade secreta de pessoas que governam o mundo, que não são políticos mas que influenciam nas decisões políticas. Será que os caras botaram Trump no poder? Com qual intento? Daqui que eu localize os arquivos d’O Bonobo vai levar séculos. Mas queria muito achar. Acho que talvez esteja no HD que está na sala. Não vou pegar agora, nem a pau. Ou vou pegar uma Coca-Cola, passo e pego? Vamos ver.

22h42. Minha mãe me chamou para pegar o remédio e eu esqueci de pegar o HD. Porra. Vou lá.

23h18. Procurei em todos os recantos que achei plausíveis do HD e não achei o bonobo, que droga! Gosto da exclamação como ícone também, mas valeria uma trocada pelo bonobo. Só se capturar da tela do site. Xapralá. É a vida. Nem a imagem que havia me servido como base eu conseguir achar.

23h38. Botei um macaco lá pensando que achei na internet. Ficou mais legal, eu achei. A exclamação embora muito enfática, quase um alerta, não tem o charme do macaco. Vou responder mais algumas perguntas.

569 – Um cérebro pode ter livre arbítrio?
Se cérebro igual às mentes humanas e de outros animais, eu acredito sim, que tenham livre-arbítrio, em maior ou menor grau.

568 – Quais os limites da ciência?
Os limites da realidade.

567 – O que é aprender?
Adquirir conhecimento ou sabedoria que marque, fique e permaneça em algum recôndito da memória, por mais inútil e fútil que pareça a outrem.

566 – O que há de comum e diferente entre a arte e a ciência?
Se feita com paixão e dedicação e gosto pelo que se faz, vontade genuína de fazer, então é uma arte, independentemente do campo. Isto que escrevo, pela paixão que coloco, é uma arte. A qualidade pode ser duvidável, mas é uma expressão artística. Assim como dirigir um ônibus com prazer e esmero é uma arte, ou cientista que é apaixonado pela pesquisa que desenvolve está fazendo a sua arte. O que há de diferente é que há cientistas que não amem a sua profissão, talvez.

565 – A ciência pode tornar-nos sobrehumanos?
Sim, a ciência faz nos fazer divinos, iluminados através da Singularidade.

564 – Por que devo ser justo?

563 – A semente de um carvalho é um carvalho?
É um zigoto do carvalho, é um potencial de ser carvalho. Um carvalho latente que pode ou não vir a ser carvalho de fato.

562 – Uma conversa pode provar alguma coisa?
Sim, se não estivermos falando de alguma crença forte e contraditória entre os membros da conversa. Ou se forem arrogantes irredutíveis ou os famosos “donos da verdade”. Mas para provar cientificamente um fato é preciso produzir provas, não vale a mera especulação.

561 – Qual diferença entre teimosia e perseverença?
Teimosia é a repetição estúpida de uma ação estúpida, que se mal não faz, benefícios também não traz; perseverança é quando o esforço gera alguma recompensa ou nos aproxima de alguma meta alcançável, possível.

560 – A Filosofia lida com o espiritual?
Não gosto deste termo “espiritual”, mas lida com o abstrato e o intangível, sim.

Mais dez se foram. Nem preguei muito nessas, acho que não deram muita brecha para isso. Vou pegar mais dez. E um copo de Coca.

0h03. Eu preciso ter mais desapego às minhas coisas. Eu queria voltar a ter apego por videogames. Eu te amo. Obrigado por ler este blog. Mais dez? Mais dez, então.

559 – Podemos ter certeza de alguma coisa?

558 – A humanidade evolui?
Sim, a passos de tartaruga, na velocidade da seleção natural das espécies. Mas a Singularidade Tecnológica vem aí...

557 – O que faz de nós melhores pessoas?
No momento nada me faz melhor, a não ser meu astral que está alto. Estou feliz, contente com as coisas como se dão no momento. Estou na mais absoluta paz. E isso é bom. Não sou pior que os mais canalhas que eu. Nem melhor que os mais civilizados, virtuosos e justos que eu. Mas estou gostando de viver. Isso, por si só, me faz uma pessoa melhor, embora muito marcada pelas experiências duras da vida.

556 – A Filosofia é subjectiva?
Acredito que sim. Pelo menos é assim que respondo a esse questionário. Não vou pesquisar os que os filósofos disseram sobre tal ou qual assuntos, eu apenas exponho a minha opinião pessoal, que pode ser diferente da sua.

555 – A alma existe?
Se por alma significar mente, algo que é maior que a soma das partes que compõem o sistema nervoso, acredito.

554 – “Não existem pessoas más, apenas acções más”. Concorda?
Não de todo. Os torturadores, por exemplo, sabem a dor que infligem no torturado porque podem se imaginar no lugar do torturado e continua a torturar, é uma pessoa má por ter optado fazer tal tipo de serviço infame.

553 – É bom acreditar no destino?
Se o destino nos levar à Singularidade, como acredito, é maravilhoso acreditar no destino.

552 – Deveríamos matar uma pessoa para salvar dez?
E se a pessoa a matar fosse a minha filha? Não sei responder essa, se pudesse, salvava os 11.

551 – O que torna algo uma obra de arte?
A paixão o esmero e a dedicação que foi posto na obra. A técnica ajuda que a arte seja expressada de forma mais bela talvez, mas não necessariamente. E o belo está nos olhos de quem vê.

550 – Para que serve a arte?
Para saciar o contentamento da pessoa em fazê-la. Nossa primeira forma de linguagem foi a arte. “A thing of beauty is a joy forever.”

0h19. Mais dez.

549 – Quando é que proteger é mau?
Quando se tenta ocultar algo escuso, algum malfeito. Pais superprotetores dos filhos também não são uma coisa legal.

548 – Obedecer é deixar de ser livre?
Depende se obedecer é uma escolha ou uma imposição.

547 – De que é que não nos devemos rir?
Não acho de bom tom rir da desgraça alheia, mas sempre vale a pena rir. Principalmente para mim que tenho extrema dificuldade em rir. A minha limitação remete à infância quando tinha asma e gargalhadas me causavam crises de asma muito, muito chatas.

546 – A religião liberta?
A minha não só liberta como expande a liberdade até limites inimagináveis à nossa limitada cognição.

545 – É possível provar a existência ou a inexistência de Deus?
É só dar tempo ao tempo que em meados desse século, XXI, a Singularidade Tecnológica vai acontecer e todos com o tempo serão arrematados por ela, a seguiremos como as ovelhas seguem os pastor.

544 – É mais fundamental o “como” ou o “porquê”?
Puxa, os dois são extremamente importantes. Talvez o “porquê” porque a pergunta pode ser “por que acontece dessa forma?”, que é um sinônimo de “como”, já o inverso não é possível. Em outras palavras o “porquê” abarca o “como” e o contrário não se dá.  

543 – É possível ensinar o que ignoramos?
Sim, se tropeço e alguém que vem atrás de mim vê, vai tomar cuidado e evitar tropeçar, pois aprendeu que ali se pode tropeçar. Se bem que, ao tropeçar, eu mesmo tome conhecimento de que ali é um lugar onde se pode tropeçar. Então aprendemos simultaneamente sobre o fato. Por outro lado, eu tento com minhas suposições sobre a Singularidade ensinar o que de fato ignoro. Eu intuo, mas não sei. Não há como saber.

542 – Os homens são todos iguais?
Nenhum ser humano é igual ao outro. Somos únicos. Na maioria dos aspectos, desde os genéticos até os de personalidade. Deveríamos ser iguais, na medida do possível, em direitos e deveres e em padrão de vida.

541 – O que é preciso para se ser Humano?
Nascer humano. Desde que com alguma cognição.

540 – O conhecimento tem limites?
O limite do conhecimento são os limites do universo. Que se expande, logo finito.

0h45. Mais uma lapada.

539 – O pensamento tem limites?
Sim, o limite da cognição humana, limitada por sua vez pelo superego.

538 – Damos mais importância à aparência ou à realidade?
Não apreendemos toda a realidade. Dito isso, acho que isso varia de pessoa para pessoa. Quanto mais ligado à aparência, mais alienado o ser.

537 – Vivemos no melhor dos mundos possíveis?
Não, mas o melhor que é possível agora. Acredito que haja planetas outros no universo, de civilização mais antiga que a nossa que estejam vivendo num mundo melhor. Talvez alguma já tenha alcançado a Singularidade de seus planetas.

536 – Preferias viver num filme bom ou numa má realidade?
Que pergunta mais besta, nem sei como responder. No filme tudo a se fazer está programado. Na realidade se tem o livre-arbítrio. Acho que eu preferia a liberdade de escolha, mesmo que numa realidade miserável, a uma repetição dos mesmos gestos, palavras, locais etc. de um filme.

535 – Ser livre é ter tudo o que queremos?
Não, pelo menos não para mim. O que eu quero é ser livre e ter a mente expandida pela Singularidade. Não fora por isso, ser livre, humanamente livre, poder fazer tudo o que quiser é o meu desejo absoluto.

534 – A aparência é mais rica que a realidade?

533 – Como passar da aparência à realidade?
Estudando a realidade.

532 – Como distinguir aparência de realidade?
Estudando a realidade.

531 – Para pensar devemos deixar de pensar. Concorda?
Não, só se for para pensar em outra coisa subsequente.

530 – Podemos conhecer uma maçã através de uma fotografia?
Não de todo. Mas se tem uma noção de sua forma e cor, apenas conhecer visualmente, mas não tudo sobre a maçã. Eu não sei tudo sobre a maçã, mesmo tendo comido várias na vida, eu nunca vi uma macieira, logo não conheço tudo da maçã.

Mais dez. As últimas dez.

529 – Qual é mais belo, uma pedra ou um diamante de plástico?
Para mim cada uma tem sua beleza própria.

528 – Somos o cume da evolução?
Da Terra, por enquanto, sim, somos os seres mais complexos da Terra. Mas a Singularidade vai vir para revolucionar isso.

527 – Há conhecimento intuitivo?
Sim, seguir a intuição pode levar a algo bom ou algo ruim ou neutro, de qualquer das maneiras se aprende.

526 – O nada existe?

525 – O “não” existe?
Que pergunta é caro que existe, olha ele escrito ali em cima. Aposto que todas as civilizações na terra possuíam ou possuem a palavra não. O não está no cerne das sociedades. Não existe comunidade se não existir o não. Obedecê-lo, ou seja, fazê-lo se manifestar em ação (ou inação) é da escolha de cada um, entretanto, assim como a responsabilidade da escolha.

524 – É possível gostar de alguém radicalmente diferente de nós?
Sim, sim. Mas deve haver algum tipo de empatia. As maiorias das pessoas são radicalmente diferentes de mim.

523 – Seria bom viver para sempre?

522 – Devemos cumprir sempre as regras?
Se estão de acordo com os nossos valores, devemos, senão, não.

521 – As máquinas podem pensar?
Ainda não, mas dentro em breve.

520 – É sempre necessário obedecer?
Claro que não! Se me mandarem matar a minha mãe, eu vou obedecer? Vou nada.

519 – Devemos ser sempre sinceros?
Tento ser. Às vezes me sinto obrigado a omitir, por ser uma coisa que não vai me acrescentar nada e pode até tirar um pouco do outro. Mentir, eu tento o mínimo possível. Mentir é consequência da falta de liberdade aliada, na maioria das vezes, à falta de caráter.

518 – Um serial killer pode ser um artista?
Infelizmente, sim, se o que quer que a pessoa fizer for feito com paixão, dedicação e esmero.

517 – Os pensamentos são reais?
Todos os pensamentos são reais, visto que parte da realidade, mesmos os fantasiosos, irreais, delírios.

516 – Tudo o que existe é material?

515 – Como distinguir “arte” de “não arte”?
A arte está nos olhos de quem vê.

514 – Querias viver num mundo sem maldade?
Queria.

513 – Há algo mais importante que a Felicidade?
Há algo de igual importância, a Honestidade.

512 – Por que devo ser justo?

511 – Os animais têm direitos?
Têm, mas infelizmente não possuem mais pois somos onívoros.

510 – Somos mais importantes que um insecto?
Não e sim. O inseto tem tanto direito de viver quanto eu, até mesmo baratas, porém o homem é mais importante para o surgimento da Singularidade da Terra, por isso – e somente por isso – coloco o ser humano como mais importante.


Está bom, estou ficando com sono. E com fome. Queria comer alguma coisa com manteiga. 1h37.

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