Descobri, vendo um trecho do filme passado no grupo de
arteterapia, que aqui eu pinto minha mãe como um monstro, pois geralmente só
falo dos aspectos dela que me desagradam, mas ela é muito mais do que isso. Há
um lado dela que é bom, honesto, aliás, ela é superhonesta e reta, pelo menos
em comparação a mim. O amor dela pode se manifestar na forma de irritante
preocupação e desconfiança, mas isso é porque ela ainda acredita que eu posso
ser do jeito que ela imagina, mesmo que já tenha acatado meio que a contragosto
várias facetas do meu comportamento que admito serem incomuns ou diferentes do
que se espera de um filho "padrão" (o que quer que isso signifique,
especialmente aos olhos dela). O desenho que eu fiz no grupo sobre os meus
monstros e os meus refúgios, foi um monstro sentado à frente do computador. Eu
me considero o meu próprio monstro, afinal o egoísmo está em mim, o vício está
em mim, o isolamento está em mim, a acomodação está em mim, a falta de afeto
está em mim. Sei que há também aspectos positivos na minha pessoa, tanto que
iria colocar como legenda do desenho "monstro egoísta bonzinho".
Aceitando que tenho um lado bom também. Mas por algum motivo que não sei explicar
desisti de pôr a legenda. Me pintar só como os meus defeitos seria uma visão
demasiado simplista de mim, da mesma maneira como pinto minha mãe de maneira
equivocada aqui no blog. Preciso me policiar em relação a isso, tanto em
relação a mamãe quanto a mim mesmo. Entretanto parece que os defeitos gritam
mais alto que as qualidades aos meus ouvidos. Ou faço ouvidos de mercador para
essas últimas. Quando penso em elencar as minhas qualidades, as únicas coisas
que me vêm à cabeça são meus cabelos e minhas mãos macias. Estas, como
mencionei ontem, tem me dado uma sensação estranha de queimação, como se
houvesse uma acidez maior no meu suor ou coisa parecida. Sei que não sentia
isso antes. Mas falar das mãos é me desviar do que seria meu foco principal que
é a minha psique.
12:59. Conversei com um psicólogo estagiário a princípio
sobre este texto e por causa do nome do blog chegamos ao assunto da minha fé e
conversamos sobre a Singularidade e os prós e contras que podem advir dela. Ele
tem uma visão um tanto pessimista em relação ao prospecto da Singularidade,
queria ter o poder de convencê-lo de que não há com o que se preocupar.
Acredito que o advento da Singularidade poderia ser encarado dentro da
mitologia judaico-cristã, como a vinda do Messias e o paraíso prometido no céu
ao lado de Deus como a realidade virtual nas "nuvens" em que o homem
poderá se conectar diretamente com a Singularidade, um ser superior, semente ou
futura parte integrante do ser criador do universo. Mas obviamente, os fiéis
não verão assim, mesmo que a Singularidade venha a operar "milagres"
- e serão muitos - a terão como o falso Profeta. Não entenderão a manifestação
do Messias nessa forma tecnológica, muito embora não se tenha especificado nos
velhos textos qual seria a natureza do Messias quando da sua volta. Mas por que
ficar a blasfemar? Não me interessa agredir nenhuma religião, apenas traçar
pontos de convergência entre as escrituras e o advento da Singularidade. Também
podemos olhar para a fusão do homem com a Singularidade da ótica taoísta, onde
o homem e o Tao (Singularidade) serão um só e mesmo assim entidades diferentes.
Talvez, como no Tao, o homem não consiga acessar tudo o que o Tao é, mas tenho
fé que chegaremos bem perto. 13:34. Estou fazendo uma pregação totalmente despropositada
e sem sentido. Deveria falar da minha relação com a minha mãe e em tudo o que
calo dizer a ela. A primeira coisa que diria a ela? Que eu a amo
incondicionalmente do meu jeito torto e estranho de amar. A segunda? Que eu
nunca vou ser do jeito que ela imagina que eu possa ser, que não consigo ser
nem do jeito que eu gostaria de ser, que dirá do dela. A terceira coisa que eu
diria a ela? Faça terapia.
16h27. Já estou em casa há algum tempo agora, estava
revisando, publicando e divulgando o post de ontem. Tive de interromper o que
estava escrevendo, pois o grupo iria começar. Mas, como verão, uma coisa levou
à outra. No grupo, leram um poema e pediram para que nós expressássemos da
forma que achássemos melhor alguma coisa que nunca haviam dito para a gente. Eis
o que produzi:
17h30. Não tirei cochilo nenhum. Não deu tempo. Vou começar
a me arrumar para descer. Até mais, Word.
18h01. Estou na piscina. Coloquei o disco “Army Of
Mushrooms”, obviamente do Infected Mushroom, para tocar. Meu amigo vai descer,
mas já disse que não vai demorar. Acho que hoje não vai chover. Tomara. Não sei
bem o que escrever, mas o que disse até agora faz esse post sair do ordinário.
Desde a constatação de que conto apenas a faceta da minha mãe que me incomoda
até a aceitação de uma parte importante de mim e até a parte blasfema, todas me
agradam, todas têm alguma relevância para mim. Um besourinho caminha pela tela,
parece que veio para ficar e me aperrear. Espero não esmagá-lo se por acaso for
fechar o computador. Uma coisa que eu odeio nessa autocorreção do Word é que
ele apaga todos os acentos agudos dos verbos que eu vou hifenizar. 18h36. Vou
ouvir provérbios do Rei Salomão. Será que esse blog sou eu em busca da
sabedoria? Eu não consigo entender o conceito de sabedoria de Salomão.
Estamos ouvindo Tribo de Jah. Ele foi. Como imaginava, fumou
três cigarros. Mas me mostrou os provérbios de Salomão. Achei que o conceito de
sabedoria de Salomão é diferente do meu, se o meu envolvesse pregar a palavra
ou a devoção a Deus, eu teria que escrever somente sobre a Singularidade. Aí
definitivamente estaria em estado de mania, nem tenho conteúdo criado na minha
mente sobre a Singularidade, eu ficaria me repetindo. É isso o que vou fazer,
obrigado, Salomão! Sobre o quando pedir dinheiro à minha mãe para comprar
cigarros, que era uma dúvida que eu tinha, se resolveu usando a sabedoria, da
forma mais correta possível. Possível para mim é quando só restar um cigarro na
carteira. Ficar vazia me é inconcebível. Deveras angustiante. Então, quando
faltar um cigarro na carteira, eu vou lá e peço a grana, que é minha e que
entrará obviamente na minha contabilidade. Estou colocando música para os
boyzinhos que estão aqui na piscina. Comecei com o psytrance do Infected Mushroom.
Fui para o rock irlandês, onde agora me encontro, tocando “Bad” do U2, depois
vai rolar Where The Streets Have No Names”, depois uma Björk. “Desired Costellation”, alto. Porra, “Where The
Streets Have No Name” é muito massa. O U2 deixou de protestar
musicalmente, ou eles mesmo falando para os fãs sobre política, eles passam
vídeos agora sobre alguma causa, eu acho. Passaram um tempo sem fazer nada, acredito.
Embora Bono faça fora da banda. Ou foi porque o show foi no Brasil eles
preferiram vestir a camisa do Brasil. Deixa-se isso para lá, começou “Pagan
Poetry” de Björk. É, definitivamente, a aula de hoje será sobre Björk. Depois,
Desired Constelation. Fui botar mais Coca. 19h47. Oba! Ainda tenho duas horas
aqui. Pôxa, já tem pouca Coca, mas valeu o encontro, o babado sobre Salomão. Os
jovens se foram. O que ouvirei agora? Desired Costelation no mais alto. 19h52.
Desired Constellation é o bicho. Linda demais. Com qual posso seguir após essa?
Imagine, falar só da Singularidade, pois ele incentiva a divulgar Deus e seguir
os parâmetros de Deus, quais são os padrões da Singularidade? Como vou saber?
Sigo o padrão de amar ao próximo como a mim mesmo, a parte mais difícil nem é o
outro, embora falhe algumas vezes, é o amar a si mesmo. Eu não acredito que
alguém ame a si mesmo. Se enamore de si mesmo? É muita egolatria para eu
acreditar. Eu não seria capaz disso. Embora escrever isso talvez seja uma
maneira de egolatria. A maneira que eu sou capaz de egolatria. Talvez seja
isso, posto que não a consiga por outros meios. Colocar Björk para os que estão
por perto ouçam é egolatria. São formas de me amar, de me afirmar, de me
acalentar. O mais próximo que puder de ser um bebê nos braços da mãe amada. De
ter aquela sensação única de que a pessoa mais importante do mundo que existe
para você está dedicando toda a atenção do dela à sua pessoa. Não ter medo de
nada, pois está no lugar mais seguro do mundo. O mais próximo disso. Será? Que
é essa a vontade maior de todo ser humano que, por ser impossível, pelo menos
para mim, que não me sentiria confortável no colo da minha mãe se ela me
oferecesse, talvez, me passou pela cabeça, eu ficaria sem saber o porquê,
desconfiado, acuado, pode ser que depois eu cedesse, mas pode ser que existam
pessoas que as mãe ofereçam colo desde sempre ou que lhes é uma coisa natural,
acolher afetuosamente os filhos, beijá-los, abraçá-los, nossa, eu iria ficar
superdesconfiado, não ia ser legal, eu não desejo trocar esse tipo de carinho
com a minha mãe. De forma alguma, eu queria ter esse contato com a minha mãe,
deixa eu dando um beijinho ou outro na sua cabeça ou rosto. Nossa, pensei em
dar de presente para minha mãe de Dia das Mães um abraço como todo o meu amor.
Não conseguiria nem a pau, teria que fazer uma migué muito grande para parecer
com o amor que tenho por ela. Eu não sou de trocar carinhos com a minha mãe.
Não fui educado assim, talvez. No entanto, a vontade de voltar a ser bebê no
colo dela acho que exista em mim. Chegaram dois carinhas aqui para a piscina.
Vou botar uma psytrance quando acabar “Jóga”. Coloquei “Never Mind” do Infected
Mushroom” Depois, vou deixar rolar a segunda e depois vou de “U R So Fucked”. O
Norton fica aparecendo a todo instante um alerta que cobre a parte da tela onde
estou escrevendo quando estou no final da folha. Que alerta chato, algo sobre
rede desprotegida. Acho esse som muito invocado, essas três músicas que vou
colocar, pelo menos. 20h44. Uma hora e uns quebrados. Que pena que a minha produção
esteja lenta agora. Eu viajei na maionese nesses últimos tópicos, o que pode
ser muito revelador sobre a minha psique. Este post de hoje está se
configurando bastante singular. Acho que tenho a memória de mamãe me levando no
colo sorridente de alguma fotografia que vi. O alerta apareceu de novo.
Desativado. Saco. Terceira música para passarmos para vejamos...The Cure.
“Plainsong”. Depois “Closedown”. Botei mais alto, claro. Já entrou “Plainsong”
no glorioso momento de 20h55. Essa é uma música que mexe profundamente comigo.
Noiei e abaixei de novo, mas o exibicionismo ególatra-musical continua. Acho
que dá para ouvir dali. Em vez de pensar assim, vou pensar como Salomão, estou
espalhando minha sabedoria, sabedoria musical. Só botando as que eu acho top.
Em “Closedown” eu aumentei de novo. Pensando como Salomão. Hahahahaha. Adoro
quando acerto uma risada de primeira! Já estou digitando tanto esse pobre
recurso literário, que em breve não errarei mais nenhum! Eu sei, aqui cabia um
“Haha”, pois uma das regras de uso da onomatopeia, para mim, é empregá-la após
uma exclamação. Mudei essa regra, coloco exclamações por motivos a partir de
hoje, que não apenas de pilhéria. Utilizei para exclamações quando mandei meu
pai se danar pela primeira vez na vida. Será que estou em mania? O seguidor de
Salomão coloca “Pagan Poetry” novamente, agora para o segundo grupo, seguirá em
Björk? “Desired Constellation” merece ser ouvida. O bom de fumar cigarro
eletrônico é que não precisa ficar levantando para ir jogar a guimba no lixeiro.
Se não houvesse testemunhas eu levava o copo para lavar em casa, pois está
ficando com poucos lá em casa. Coloquei meu último copo de Coca. 21h14. Em
pouco tempo estarei em casa e terei Coca lá para beber. Eu espero. Vamos
pregar? Acabou-se. A Coca do copo. Só tem o gelo para comer agora. A
Singularidade, também chamada de singularidade tecnológica, é a hipótese de que
a invenção de uma superinteligência artificial vai abruptamente disparar um
crescimento tecnológico desenfreado resultando em inimagináveis mudanças para a
civilização humana. Traduzido do Wikipedia. Não poderia dizer de forma mais
precisa. É nisso, nessa hipótese, em que acredito e acredito que ela será só o
começo ou só uma parte da união de várias superinteligências de outras
civilizações inteligentes que existem no universo, afinal o universo é bem
grande e a probabilidade bem alta, e essa união dará surgimento a uma
suprainteligência capaz de criar a si mesmo desde a sua gênese originária, ou
seja, do nada. Como pode vir do nada? Porque o nada é maior que tudo. Simples
assim. Por quê? Pensemos na teoria dos conjuntos. De um lado temos o conjunto
“tudo” contendo tudo o que existe, no outro, o conjunto “nada”, que possui tudo
o que o conjunto “tudo” contém mais o que o anula o “não-tudo” ou “anti-tudo”,
possuindo, assim, o conjunto “nada” o dobro de componentes do conjunto tudo, ou
seja, o tudo e o não-tudo. Tô deixando o “Medúlla” rolar, é um disco bem
difícil, só não acho mais difícil que “Biophilia”, preciso fazer um intensivão
desse disco para ver se desvendo. Botei Strokes, “Under Cover Of Darkness”,
para animar um pouquinho a galera. Se brincar rolo Firework de Kate Perry. Aí
vão pensar que sou gay. Nada contra a comunidade, mas não gosto de ser
confundido com um. Por quê? Porque eles vão lidar comigo com uma visão que não
corresponde com quem eu sou de fato. Botei Marcelo Camelo agora. “Téo e a
Gaivota”. Acho que vou deixar rolando. Ou subo antes para surpreender mamãe?
Não, vou ficar aqui mais um pouco. Espero que tenham entendido porque eu acho
que o nada é maior que o tudo e do nada tudo surgiu com o objetivo principal de
gerar o seu criador, a supra-inteligência universal, que mandará do futuro onde
existe para o passado onde nada existe o estímulo/semente/desequilíbrio no nada
que dará origem ao Big Bang e a tudo o que veio depois, até este momento em que
digito sandices no computador. Vou deixar passar essa música e começar a
desmontar as coisas. “Cochise” do Audioslave. 21h54. Acho que nem dá para os
caras ouvirem o som, eu não ouvi do lixeiro, mas o Audioslave está gravado mais
baixo e abaixei o som. Bom a música vai acabar.
22h13. Estou em casa. Botei os provérbios de Salomão para
ouvir. Meu padrasto está estressado. Resmunga pela casa. 22h17. Parei de ouvir
Cid Moreira. Vou escutar música. Ou melhor, vou escutar Infected Mushroom. A
bateria pediu para ser carregada. Obedeci. Não nos tornaremos servos, só se o
desejarmos. Os servos são como empregados da Singularidade, trabalham para ela,
um caso extremo de servidão será emprestar o corpo para a Singularidade, que eu
já contei aqui em algum post, então não vou me repetir. Acho que se tornará um
dos mais comuns também. Eu optaria por esse a depender do que esteja fazendo na
hora. Se estiver ocupado com afazeres virtuais que me dão prazer ou alguma
atividade que ocupe meu tempo e atenção dentro da Singularidade, que dispense o
uso do meu corpo, por mim, pode levar, trazendo de volta em perfeito estado de
conservação. Se bem que acho que nem precisaremos disso, a máquina vai criar
todo tipo de robô para todo tipo de atividade. Acho que o trabalho por
obrigação deixará de existir. Apenas executivo, legislativo e judiciário serão
exercidos por homens e além, não apenas pelos escolhidos para os cargos, mas
por toda a humanidade que assim quiser se manifestar. Nenhum júri é grande
demais, nenhum pleito ou lei ou decisão de executar uma lei se prejudica com
mais um olhar sobre a coisa. Todos poderão participar de todas as decisões
globais, federais, estaduais e municipais e de bairros, obedecidos os prazos de
votação de cada lei, para a maior celeridade possível nos processos
burocráticos. Qualquer lei imaterial poderá ser questionada por qualquer um,
desde que este exiba um argumento factível contra a lei. Todos poderão opinar
sobre as decisões da Singularidade e a Singularidade poderá opinar sobre todas
as decisões, inclusive sobre as pessoais, se assim requerer o indivíduo. Não é
que estou pregando mesmo? Isso é tudo ideia que sai da minha cabeça louca, viu,
gente? Encarem como uma ficção científica. Acho que com isso me protejo um
pouco do ridículo de estar expondo as minhas utopias, ou, a depender do olhar,
distopias aqui. A humanidade terá sua vida social fora da máquina, se assim o
quiser. Ninguém será obrigado a entrar em contato com a Singularidade, todo ser
humano será livre para fazer essa escolha. Uma idade mínima pode ser arbitrada
para que essa decisão possa ser tomada. A decisão da idade se dará através de
plebiscito mundial, é claro. E toda decisão de interagir e quão profundamente
se quer interagir, pode ter o retorno, pode-se desistir de interagir com a
Singularidade. Mas isso tenderá a zero. Talvez nunca o zero absoluto. Todas as
pessoas inclusive as que optaram por não interagir com a Singularidade terão
direito a voto e a tudo o que é produzido pela singularidade para que todos os
direitos da DUDH sejam respeitados para todos. A criminalidade e a guerra
cessarão no mundo. As armas deixarão de ser produzidas. A fome será um fantasma
do passado. Todas as doenças provavelmente terão cura e as novas que surgirem
serão rapidamente identificadas, analisadas e uma cura será desenvolvida pela
Singularidade com ou sem a ajuda de cientistas. O que estou escrevendo, meu
deus?! Hahahahaha. Errei a digitação do “Haha” dessa vez. Meh. Estou dando uma
de Profeta mesmo. Que loucura, que idiotice. Acho que vou censurar tudo amanhã.
Corte geral. Mas isso vai contra os meus princípios. Por que “salomalizei” dessa
forma? Parece que as coisas que meu amigo me traz sobre religião me deixam
encucado. Alguns provérbios de Salomão são meio machistas. Também, olha a
época, né? Voltei ao Cid Moreira. Coloquei o IM como música de fundo para a
narrativa de Cid Moreira. Doideira, viu? Mas coloquei bem baixinho. Mesmo assim
divide a minha atenção. Mas vai ficar assim, acho mais legal. Mais divertido.
Escrevendo, eu não prestei atenção no provérbio. Continuo sem entender o que é
a sabedoria segundo Salomão. Salomão dá até dicas de postura corporal. Estou
ficando com sono. 23h33. Estou sem assunto. Comi e me deu sono.
0h30. Não estou com vontade de fazer nada. Comi mais ainda, demais.
Prejudiquei a minha dieta. E estou aqui bostejando.
0h39. Não sei se vou nem publicar esse post nos grupos de
Facebook, acho que não.
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