O profeta sentado sob o guarda-sol aproveitando o Praia do La Greca |
21h53. Gostei do Praia do La Greca hoje. Um pouco menos do
que da outra vez, talvez, mas só um pouquinho menos. Não houve a dança doida
das garotas desta vez (não houve aquelas garotas), nem nada relacionado à
pintura. O pessoal demorou mais a chegar, depois das 16h00 eu diria. Houve,
entretanto, o clima família, com muita gente levando seus filhos e muita gente
bonita. Definitivamente, inegavelmente, inexoravelmente houve a Clementine do
dia, ou da noitinha, pois ela chegou tarde e pouco se demorou por lá. Ao cumprimentá-la,
instintivamente beijei sua mão, algo que nem eu esperava fazer.
Chegamos meu primo-irmão e eu ao Praia por volta da uma da
tarde e havia apenas três ou quatro guarda-sóis com pessoas, não mais do que
duas por guarda-sol, tirando um casal que trouxe seus dois filhos para brincar
na piscina enquanto tomavam uma gelada. Nossa ilustríssima amiga, com sua filha
chegou por volta da 15h30, 16h00. Nosso amigo perfeitinho chegou cerca de duas
horas depois. Foi bom porque eu e meu primo tivemos tempo de batermos um papo
como há tempos não fazíamos. A presença dos amigos, porém, tornou as coisas
muito mais animadas e a filhinha da ilustríssima que me fez o desenho aí em
cima é um doce de menina, o que, com suas brincadeiras, deixou as coisas ainda
mais leves. E mais leves ficaram com a interação que tive com uma rodinha de
meninas, com as quais reparti o endereço do blog e outras coisitas mais (porém
nada de cunho sexual, seus mentes sujas, até porque era uma impossibilidade!).
Rolaram como atrações desta vez, um grupo de chorinho (com
uma queda para o forró) e a mesma banda da outra vez, além do passeio de barco
(que novamente não fiz) e de um documentário bastante realista sobre o Capibaribe,
sua atual situação, seu passado e possíveis soluções para o rio. Bem, em suma, foi
isso. Outra destas só no ano que vem, pois eles não realizarão o encontro no
mês de dezembro devido às férias e festas de final de ano.
O que mais me marcou? Como sempre e todas as vezes
Clementine. Encontrar Clementines é o prazer maior que posso ter num dia. O
eterno desejo de ser aceito por uma delas é o que mais me move para sair e me
mexer. Por sinal, estou parando de entregar o papel do blog apenas para
gatinhas. Entreguei a um senhor, que o guardou na carteira e, apontando para a
esposa, disse: “é ela quem mexe em computador lá em casa”. Entreguei também a
um dos organizadores da festa (não sei se entreguei a Tila, mas deveria ter
entregue), a um garoto que tinha um Darth Vader tocando guitarra estampado na
camisa e a um amigo da minha cunhada. Não entreguei a Clementine porque não
achei uma boa. Nem deu tempo. Ouvindo
The Blower’s Daughter... I can’t take my
eyes of you… I can’t take my mind of
you… Eita, Fragile Tension, tudo
a ver. Este set list é mágico. Combina com o que estou escrevendo!
Bom é isso, espero que alguém que foi ao Praia do La Greca
acesse, compartilhe, comente!
P.S.: entreguei o bilhete também para aquele cara de bigodes
do século passado que encontro em todos os lugares que vou! Ele prometeu dar
uma sacada. E de perto, ele me pareceu mais simpático que de longe.
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