sexta-feira, 24 de março de 2017

OBRIGADO, GRUPO LEITORES ANÔNIMOS

Recife, 23 de março de 2017.



Aparentemente, o grupo “Leitores Anônimos” realmente tem pessoas que estão dispostas a ler. Meu post, com menos de 10 minutos de publicação em todos os grupos que participo, já 69 visualizações. Eu só tenho a agradecer, pois finalmente acho que minha voz é ouvida, não se limita mais às quatro paredes do meu quarto. Não sei se a imagem da minha pintura ajudou e o título também foi misterioso e despertou curiosidade, mas acho que isso foi o de menos. Acredito que o meu ingresso para o grupo é que tenha multiplicado de forma tão significativa as visitações ao meu blog. Fantástico. Quem sabe não chegue a cem visualizações? 17h51. 80 visualizações. Muito massa. De repente não me sinto mais tão solitário. Graças aos integrantes deste grupo. Espero que esta não seja uma exceção, sorte de principiante. Gostaria muito que meus posts encontrassem seu lugar nesse grupo. Sei que não trato de temas relevantes. Embora ache que a reforma previdenciária esteja vindo antes do tempo, pois a expectativa de vida com qualidade não chegou no Brasil (e no mundo) a um nível em que as pessoas desfrutar de suas aposentadorias com tempo de contribuição tão grande e não morrer trabalhando ou se aposentar sem ter mais tempo ou saúde para desfrutar de suas aposentadorias. Este momento virá, eu acredito, e não está muito distante, a ciência avança a passos largos nessa direção, mas querer impor isso agora ao povo brasileiro é um abuso absurdo do Governo na minha opinião. Mas sou totalmente alienado politicamente e você raramente me verá falando de política aqui. Este é um raro caso em que tenho uma opinião sobre um assunto corrente. Minha mãe vai fazer 66 e segue trabalhando, mas ela é uma exceção. Ela tem acesso a uma rede privada de saúde e ama seu trabalho. Há também o fato de o meu padrasto trabalhar no mesmo local que ela e ser uma workaholic e viver motivando-a a seguir trabalhando. Mas, mesmo minha mãe já sente o peso da idade a atrapalhar no seu desempenho física e mentalmente. O verbo aposentar já vem sendo conjugado por ela com frequência cada vez maior, então acho que não falta muito para que ela dê por encerrada sua carreira profissional. Não sei porque estou falando sobre isso, simplesmente pipocou esse tema na minha cabeça. Não devia nem me manifestar, visto que nada entendo sobre o assunto. Perdoem-me a empáfia. Parece que não chegarei aos cem leitores, os hits “congelaram” em 81 acessos. Mas já é um resultado bastante significativo para a minha média de acessos. Já ganhei o meu dia por 81 leitores dedicaram seu tempo a tentar ler o que produzi.

19h11. 88 leitores. Parece que houve um boom inicial e depois o negócio estagnou. Pelo menos recebi duas curtidas. E uma veio do grupo de escritores. Ambas de mulheres. Será que meu texto tem mais apelo para o público feminino? Afinal só recebi curtidas de mulheres até agora. Curioso. Quem sabe o público de leitores e escritores é na sua maioria feminino, embora não ache que seja o caso. Vejo muitos homens postando. Qualquer que seja o motivo, agradeço às damas pela apreciação! É muito bom ter um feedback sobre o que escrevo. Principalmente positivo! Hahahahaha. Mas, sério, saber que alguém se identificou ou gostou do texto é algo muito positivo para mim. Acho que para qualquer um(a) que se mete com a produção de algo que faz com paixão tão grande (que é irmã da necessidade) se sente feliz com uma recepção positiva, nem que seja de uma ou duas pessoas. Não pararia de escrever se não recebesse nenhum tipo de feedback. Mas eles certamente me motivam a dar o meu melhor nos meus textos. 19h36. 89 visualizações. Tenho que parar de ficar olhando isso. Mas preciso aprender sobre os comportamentos nos grupos. Pelo visto, o post só é acessado quando ainda está fresquinho na página, ou seja, no topo das publicações. Depois é tchau pro louro, ninguém mais acessa. É bem diferente do que acontece com o blog de bonecos, mas também é outro público. Lá, a média de era de 500 a mil acessos por post. E o número continuava crescendo por alguns dias. De qualquer forma, era uma condição bem diferente, eu estava escrevendo exatamente sobre o assunto que os membros do grupo queriam ler. Logo, meus posts chamavam mais atenção. Além disso era um público muito apaixonado pelo hobby. Não que os leitores e escritores não sejam, acho até que o são na mesma medida, senão mais, pois tratam não do que é material, mas das sutilezas de suas almas e das suas identificações com as obras de outros que também colocaram sua alma e intelecto para produzir seus textos. Desse prisma é uma paixão mais profunda, embora os colecionadores de estátuas também acreditem que os personagens que compram sejam obras de arte contemporâneas. Quero deixar claro para o leitor que não são bonecos que se vendem em lojas de brinquedos. Não são brinquedos. São peças produzidas em edições limitadas, com acabamento feito a mão e esculpidos por gente muito talentosa. É um hobby bastante caro, tanto que tive de pular fora porque estava dilapidando o meu patrimônio com as ditas estátuas. Como abandonei o hobby não escrevo mais para esse blog. Mas nada is set on stone, sempre há a possibilidade de voltar e escrever sobre alguma figura ou tema que me sinta disposto a tratar. Mas, por ora, esse blog está na geladeira. Fora que recebia várias críticas por causa do meu Inglês macarrônico. É, eu ousava escrever em Inglês mesmo sem ter feito nenhum curso de Línguas na minha vida. Ia pelo que aprendi nos filmes, músicas, videogames e livros. Poucos livros, pois, pasmem, não tenho hábito de ler, muito embora saiba que isso incrementaria e muito o meus escrever, mas é tão mais prazeroso escrever que ler que nem penso duas vezes: entre uma folha em branco de Word – e suas infinitas possibilidades – e uma folha já preenchida por outrem, eu fico definitiva e certamente com a primeira opção. Sei que isso é deve levantar as sobrancelhas de alguns, mas é a minha opção e deve ser respeitada. Na escrita encontro libertação e expressão pessoal. Na leitura encontro sabedoria, vocabulário e estilo. Mas já li bem mais, quando escrevia bem menos. Minha obra predileta é “Dom Casmurro”. Única obra que reli – e treli – na vida. Muito embora a obra mais importante da minha vida tenha sido “The Singularity Is Near”, de Ray Kurzweil. Ela de certa forma confirmou minhas crenças em um deus materialista, se quiserem saber mais sobre a minha crença, podem ler aqui. É bem mais curta que esse texto. E pode ser encarada como um texto de ficção científica. É nisso que dá ter sido educado sem religião! Hahahahaha. Nunca fui batizado, o meu pai dizia que, para ele, Deus era como Papai Noel ou o Coelhinho da Páscoa, mitos que ele também tratou de desmistificar na nossa mais tenra infância. Deixou-nos livre para achar a religião que mais nos identificássemos, tanto que nem batizados eu e meus irmãos fomos. Eu não consegui achar resposta plausível para a existência de tudo isso em nenhuma das religiões, mas precisava de uma justificativa plausível para tudo existir, pois na minha cabeça o mais lógico é que não existisse nada, entretanto existe um complexo universo, governado por leis e forças inquebrantáveis e eu precisava de uma explicação para isso. Em não achando em nenhum lugar, inventei a minha e esse livro de Ray Kurzweil meio que me deu uma confirmação que minha hipótese é possível. Pelo menos não é completamente fora da realidade, assim como ela se afigura ou se afigurará para o autor. Por mexer em temas tão profundos e fundamentais para mim, esta foi a obra mais importante que li. É um livro meio técnico e chato, mas ele me veio como uma confirmação de que a minha crença tem fundamento. Pelo menos essa foi a mensagem que extraí dele. É como se o livro de Kurzweil fosse, mal comparando, o Antigo Testamento e o meu texto fosse o Novo. Sei que isso é de extrema petulância da minha parte, mas é a fé que carrego e a qual, na minha opinião a obra em questão só veio dar embasar. Só sei que quando e se a Singularidade Tecnológica acontecer, e se eu estiver vivo até lá, eu serei um dos primeiros a me fundir a ela. Já estamos cada vez mais envolvidos em tecnologia – celulares, computadores, smart TVs, videogames, Realidade Virtual etc. – que não será muito difícil aceitar uma imersão completa nela. Bom, não vou falar mais sobre isso aqui, se quiser leia o texto no link acima. Ele é curto, acho que contém 12 tópicos que não dão nem duas folhas de Word. Eu preciso até revisá-lo e atualizá-lo. Mas não o farei agora. É algo que para mim necessita de muita consideração. Gosto do jeito que está, embora os postulados sobre Física sejam completamente hipotéticos e talvez até já até descartados pela ciência. Não sei. Faz tempo que parei de ler “NewScientist” também. Desde que papai morreu, pois era ele quem assinava. É, meu pai morreu. Relativamente cedo, 57 anos. Era a pessoa mais inteligente e mais culta que jamais conheci. Vocês ficam tirando fotos das suas bibliotecas e eu acho graça, quando as comparo coma biblioteca do meu pai. Ele tinha um Enciclopédia Britânica original do século XVII ou IX, não lembro, e tomos cujas lombadas das páginas eram folheadas a ouro. Ele foi, durante muitos anos, membro do Limited Editions. Quem realmente é amante do objeto livro deve conhecer. Eu só conheço por causa do meu pai. Como disse, em vez de livros em edições de luxo, eu investi em bonecos em edições de luxo. Os dois, depois me dei conta, ficarão como fardos para a família, depois da morte, como quinquilharia à qual só o dono dava o devido valor. Ainda bem que um tio meu tinha uma sala vazia numa casa que possui e liberou este cômodo para acomodar as 46 caixas de livros de cerca de 60 cm x 60 cm x 60 cm que compunham a biblioteca de papai. Fora os livros que minha mãe levou quando se separou dele que estão aqui em casa. Papai tinha mais de mil livros, facilmente. Eu separei para mim, não mais que 50 ou 60. Meus irmãos, nem sei o que farão se escolherem alguns, pois moram no exterior. Já vai fazer seis anos que papai morreu, eles já vieram aqui algumas vezes, mas nunca foram ver os livros. Sei que minha irmã me ajudou a guardar todos os livros e não me recordo de ter separado nenhum para ela. Meu irmão, infelizmente, quando vem, passa tão pouco tempo porque as férias nos EUA são de 15 dias e tem tantas coisas para fazer que acaba sem tempo para ver os livros. Ele fez menção de fazê-lo no final do ano que passou, mas deu preferência a outras coisas. Talvez esse ano, se vier, ele vá ver os livros. Acha que não estão bem acomodados, dentre um zilhão de zelos que tem pela biblioteca de papai. Agora que eu percebo! Que emulei papai com suas centenas de livros que nunca leu, comprando bonecos que estão a maioria estocado no porão do meu irmão ou as dezenas de jogos de videogame que possuo e não tenho disposição para jogar e filmes que tenho que não tenho disposição para assistir. Incrível como agora isso é claro como o dia para mim. Eu pensei que era uma coisa minha, um defeito meu, mas eu estava emulando o comportamento compulsivo do meu pai para com os livros. Não quero dizer com isso que é culpa dele. Mas que inconsciente fiz o mesmo movimento. E, como ele, fico esperando alguma coisa para jogar ou ver os filmes. Ele esperava a aposentadoria e morreu antes dela. Eu não tenho nada o que esperar, mas parece que me contenta apenas ter os objetos, mesmo que não usufrua deles. Preciso combater isso com mais veemência e começar a jogar e assistir o que tenho aqui em casa. Ainda bem que cheguei à conclusão recentemente que já tenho quase tudo o que desejo. Afora um game de Wii U (o novo Zelda), uma boneca da Sideshow (para gastar os meus reward points), trocar meu som que está com o leitor de CDs defeituoso e alguns CDs, não há nada que me falte. Tenho tudo de material que desejo. Ah, gostaria de mandar pintar alguns kits japoneses que eu tenho. E só. Digo isto, pensando no resto da minha vida toda. Não consigo pensar em nada mais que queira de material. Não quero fazer viagens, não quero visitar restaurantes chiques, não quero um videogame novo, livros muito menos. Gostaria, é verdade, de mandar revisar os meus diários dos internamentos por uso de drogas, quando acabar de digitar o último, para ver se publico esses registros como e-book. Queria ver ainda alguns shows na minha vida, mas não considero o show como algo material. E queria mais que tudo um novo amor. Ou o amor da minha vida, se pudesse ser tão específico. Infelizmente não posso. Por uma série de razões. Mas queria amar e ser amado de novo. Não queria só uma das metades. Queria o todo, que é o que realmente é gostoso de se viver. 21h20. Me perdi no que estava falando. Bom, mesmo que não consiga o que eu ainda não tenho, não me frustrarei muito. Tirando o toca-CDs que considero uma prioridade. Pois, posso não ler, não assistir filmes nem jogar videogames, mas sempre estou ouvindo uma música, especialmente quando escrevo. Por falar em videogames, vou dar uma nova chance para o Yoshi. 21h46.

21h53. Morri três ou quatro vezes e desisti de jogar. Acho que vou apelar nessa fase. O jogo deu um salto em dificuldade grande de uma fase para a outra. Odeio fases que não têm chão e essa é toda no céu. Não é absurdamente difícil, mas acho que esse negócio de jogar o jogo todo partido não me faz desenvolver a habilidade e o costume com a jogabilidade do game. Já combinei com o meu primo-irmão que irei a CiBrew com ele, por volta das 20h. Como começa às 19h, não perderei muita coisa e vou ter minha escolta social se os dois integrantes do ex-casal resolverem aparecer lá como demonstram suas intenções na página de Facebook do evento. A saia não vai ser tão justa para mim, tendo o meu primo com ponto de referência social, fica mais fácil interagir com um e com outra sem criar grandes celeumas. Não é desmerecendo o meu amigo de mais de 20 anos, mas preferia que só ela aparecesse. Não, isso é um pensamento completamente errado e antiético da minha parte. Eles acabaram há pouquíssimo tempo e as feridas e os desejos ainda estão muito recentes e pulsantes. Não posso me meter no meio dessa história, mais do que já estou metido. Seria como dar um passo a mais para dentro da areia movediça. E quem vai acabar se atolando sou eu. Meu amigo se sentiria traído se soubesse do contato que estou tendo com ela. Por isso hoje não a procurei no Facebook e, como ela também não me contatou, fica tudo bem.

22h13. Fui pegar Coca com muito gelo. Alguma coisa me remeteu ao cheiro de cola e o que pior, não senti a repulsa que vinha sentindo desde a minha recaída. Não gosto disso e vou afastar o meu pensamento disso, pois escrever é cutucar o monstro com vara curtíssima. Daí para uma fissura é fácil, então mudemos de assunto. Sobre o que falar? Amanhã tenho CAPS. Nosso grupo é logo o primeiro e antes era dividido em duas equipes, cada uma em uma sala coordenada por uma psicóloga diferente, porém ultimamente tem sido com todos reunidos em um grupo único que nunca dá para todos falarem. E como eu tenho a tendência de me deixar por último, acho que não falarei de novo. Se bem que como a psicóloga já está de olho nessa minha tendência, pode ser que ela me ponha para falar antes. Ou que voltem a dividir o grupo em dois subgrupos. O que acho mais salutar. E que a divisão permaneça a mesma, pois há dois membros bem falastrões que ficam no outro subgrupo. Não os queria no meu grupo. Principalmente a usuária que fala pelos cotovelos e ouve muito pouco dos inputs das psicólogas, seu discurso geralmente revolve sempre ao uso de medicamentos, onde ela elenca tudo o que usa, como se fosse uma consulta psiquiátrica em vez de um grupo para dependentes. Tudo bem que ela esteja há algum tempo sem beber, mas suas falas me enervam e é difícil fazê-la parar, a psicóloga diz que vai precisar fechar a sua fala, mas ela parece que não escuta e continua a falar, geralmente com muitos detalhes irrelevantes do seu dia-a-dia e dos remédios que toma. Não queria ela no meu grupo de jeito maneira, por mais que goste da pessoa que é. Não tenho nada contra ela pessoalmente, apenas acho que ela desperdiça o tempo de grupo pela impossibilidade de ser objetiva e não-redundante. Veremos como será amanhã. 22h31.

22h55. Me perdi vendo os meus e-mails (a maioria de propagandas e dois do Kurzweil.net). Tinha um com um depoimento bem interessante de um bilionário que quer investir na Singularidade. O mundo está se preparando. Isso é muito bom. Do meu ponto de vista, é claro. Muitos puristas não se fundirão à Singularidade e nunca vão saber o que é ter a consciência expandida inimaginavelmente. Respeito essa decisão e acho que vai ser de uma minoria. Vou pegar uma Coca e talvez comer um pouco, estou faminto por causa das medicações para o meu juízo que, por esse papo de Singularidade, não é um dos meus pontos fortes. Hahahahaha.

23h20. Comi – moderadamente – fumei um cigarro de verdade como digestivo e cá estou. O U2 não quer sair do CD player. Acho que é porque apesar de ser uma disco regular e estranho da banda, esse “No Line On The Horizon” ainda é U2. E U2 tem uma longa relação com a minha vida. Estou me sentindo meio sonolento, por incrível que pareça, pois acordei por volta das 15h30 hoje. Acho que foi a comida. Posso aproveitar o embalo e tentar dormir. Mas antes acabar o copo de Coca e dar umas baforadas no Vaporfi.

23h35. Me perdi pelo Facebook. É tão fácil perder tempo ali. Geralmente vou bem resguardado, noutras caio completamente na sua rede de inutilidades (geralmente). Conseguiria viver num mundo sem Facebook, as únicas coisas para que ele me serve são divulgar esses textos e saber as datas dos aniversários das pessoas e de eventos. Talvez não o esteja usando do modo correto, mas assinar canais de informação só tomaria ainda mais o meu tempo, por isso me esquivo disso. Sem a mínima inspiração para escrever. E já chegando numa hora boa para dormir, afinal meu dia de aventuras começa no CAPS amanhã cedo. Eu tenho coleção de Coca-Colas, de jogos, de filmes, de CDs, de bonecas japonesas e de estátuas de colecionador. Será que sou um acumulador? Quero ver, se forem fazer a reforma do meu quarto, como arrumarão espaço para tudo isso. Pois como disse ainda há a grande parte da minha coleção que está na casa do meu irmão nos EUA. Fora os livros.


0h09. Como se percebe ainda não fui dormir e estou sem uma gotícula de sono. Mas também não sei sobre o que escrever. Poderia escrever sobre o amor, mas isso demoraria muito, talvez em um próximo post. Não que eu seja entendido no assunto. Mas já amei e desamei, já fui ao céu e ao inferno por causa de amor. Estou cometendo muitos erros de digitação, o que significa que estou cansado de fazê-lo. Meu copo de Coca praticamente acabou. Vou ficar por aqui. Amanhã reviso e posto. Mais uma vez agradeço aos membros de “Leitores Anônimos” pela honrosa atenção.   

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