quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Começa no post anterior





Encher de Coca-Cola Zero. Eu poderia fazer um upload na cabeça do meu filho com todo o conhecimento disponível-acessível, já o ensinado da capacidade de criar e copiar tudo, porém sem nunca destruir a criação de ninguém, só a sua própria ou partes dela, da capacidade de fazer backups antes de qualquer alteração para poder retomar a criação depois de alguma decisão errada, ou retomar apenas partes dela (como fiz apagando da minha criação e das memórias das duas Björks os nossos filhos). Interessante é que ele seria uma criação da minha criação criando suas próprias criações. Realmente o papo segue por caminhos estranhos, mas é mais ou menos assim que imagino o paraíso virtual na Terra. Um lugar onde qualquer um pode materializar e compreender tudo o que quiser. Do lado de fora, no mundo real, uma sociedade igualitária e pacífica, superdesenvolvida e gerenciada por esta grande consciência coletiva que é a grande mente cibernética onde todos os homens, podem e devem e vão se conectar freqüentemente, talvez passando a maior parte do seu tempo, da vida, lá no espaço virtual. Cada usuário provavelmente a carregará consigo aonde for, terá como uma camada virtual entre ele e o real sempre que requisitado, uma mistura das duas realidades, que provavelmente ampliará e completará a real com informações úteis ou até a transformando de forma ainda mais radical.

Como disse, o usuário da grande rede (neurocibernética) ou consciente coletivo poderá colecionar criações de outros usuários e implementá-las na dele própria. A única coisa que ele não vai poder é interferir/modificar a criação alheia, a não ser se permitido pelo outro usuário e sendo criada uma cópia automática da criação deste como era antes de tal alteração. Espaço de memória para armazenar tamanha quantidade de dados não será problema e este espaço torna-se cada dia mais barato. 20h52. Assisti um filme cujo enredo inteiro é um trote, um longo e extenso trote. Só é interessante porque a protagonista tem seios lindos, beirando a perfeição (se ela existe em relação a seios, pois nunca vi coisa mais variada, há tantas belezas diferentes quanto há tipos de seios [mas, para ser sincero, os dela entraram no meu top 10, acho até que deve ter sido um fator determinante para a escolha da atriz]). Gostaria de ter uma amada com lindos seios, este é um fator preponderante para mim. Se bem que quando se ama, tudo se torna belo ou mais belo na pessoa amada. Inclusive seios. Pelo menos todas as que amei achei-as todas com seios belos, talvez excetuando uma, cuja beleza dependia da posição (obviamente não revelarei qual delas). Seios são talvez a parte – à parte o rosto e os cabelos – que acho mais belas numa mulher, pena nunca ser possível prevê-los antes de ter a intimidade para vê-los...

Nenhum comentário:

Postar um comentário