Estou meio triste e ao mesmo tempo aliviado. Não achei a
entrevista expandida que faria com um escultor. Procurei em todo canto e não
achei. Decidi então que era o momento de abandonar o maravilhoso mundo dos
bonecos. Já que não vou adquirir mais nenhuma figura. Talvez só o Swamp Thing
se minhas comissões se converterem. Então, não há mais porque ficar olhando e
comentando sobre figuras que eu não posso mais ter. Só vai me dar tentação. Era
um universo que me entretinha e divertia. É uma pena, mas não muita. Uma vez
que a decisão se concretizou na minha cabeça, me pareceu a próxima decisão mais
óbvia. Gostaria de fazer a entrevista expandida com o escultor, mas é a vida
que decidiu esconder o arquivo de mim. Realmente para mim é um mistério onde as
perguntas foram parar. E a busca do Windows é uma porcaria, acho que não inclui
drives externos. Por outro lado – completamente outro, por sinal – talvez hoje
vá ver Super Mario Odyssey na casa do meu amigo jurista. Nada sacramentado
ainda, mas vários fatores que, se se concretizarem, conspiram a favor. Talvez a
filha vá dormir na casa dos avós e a esposa vá sair com as amigas. Veremos. Estou
meio sem inspiração, hoje. Ah, a Sideshow me veio com uma burocracia do caramba
para enviar a camisa – e a Red Sonja, por conseguinte – para a casa do meu
irmão, pois não é o mesmo endereço de cobrança dos pedidos. Já fiz quase tudo,
preenchi e escaneei o formulário e escaneei a minha identidade. Só falta a
minha mãe me dar o cartão de crédito para que eu escaneei e envie a coisa toda
para a Sideshow. O único lado bom de toda essa burocracia é que eu posso optar
que eles inspecionem a peça antes de enviar, o que vai garantir que a Red Sonja
virá sem falhas, garantia esta que não tive nas compras anteriores. Acho que
nas outras compras não teve nada disso porque comprei com PayPal. Minha mãe
ficou toda desconfiada, aliás, ela é toda desconfiada, em me dar o cartão para
escanear. Espero que faça isso antes de eu ir para a casa do meu amigo jurista.
Não duvido nada, ela usar o cartão como forma de chantagem para eu comer.
Espero estar com alguma fome até lá. Meu organismo está acostumado a só comer à
noite depois que a fome dos remédios bate. Aí também como como um cavalo. Não é
a melhor estratégia para emagrecer, eu sei. Mas é assim que se dá ultimamente.
17h26. Não estou num astral bom hoje. A ida à casa do meu amigo jurista seria
uma ótima para levantar o ânimo. Aparentemente Clementine optou por ligar
diretamente para a casa dela para tratar com o operário que está fazendo a
reforma da cozinha, visto que já faz mais de meia-hora que este ligou do meu
celular para ela e ela ainda não retornou. Vou relaxar. 17h38. Quando será que
meu amigo jurista dirá se vamos ou não vamos nos encontrar hoje? O expediente
dele deve estar acabando. O que eu queria agora? Não sei. Não quero nada.
Queria que me viessem palavras para colocar aqui. Estas aparentam estar em
falta. Já contei tudo que transcorreu desde que eu acordei. É, hoje é um dia
improdutivo do ponto de vista da escrita. Isso me incomoda. Poderia acabar de
ver “Cidade de Deus”. Assisti dois terços ontem. É muito bom. Não deixa nada a
dever a nenhuma produção de outro país. Acho que é o melhor filme brasileiro,
em termos técnicos, que já assisti. É o filme brasileiro que mais me marcou.
Outro que me marcou também foi “Pixote”. A verdade é que nunca vi muitos filmes
brasileiros. A verdade é que sou um ser praticamente sem cultura. 17h57. Minha
mãe entrou no quarto para ver o negócio da Sideshow e para me dizer que só vou
à casa do meu amigo jurista se almoçar. Está analisando o documento que
enviarei à Sideshow. Eu sei lá, eu quero que se exploda. Eu não estou de bom
humor hoje. Tem dias que o cara não está no seu melhor, esse é um desses dias.
Quando vem com frescura demais, escrutínio demais, me enerva. Mostra quão pouca
confiança eu tenho dela. Ou deles. Sei lá. Eu realmente estou de “ovo virado”
como dizem por essas bandas.
18h13. Meu amigo jurista me respondeu um enigmático “e aí?”
18h21. Vai rolar o game e acho que ele vem me buscar às
19h30. Talvez venha buscar a esposa aqui e possa me deixar, não sei. Senão
volto de Uber. Minha mãe me deu o cartão.
0h15. Acabo de voltar da casa do meu amigo jurista. E
confesso que essa nova-velha figura de quem me reaproximo está agora
definitivamente impregnada de Super Mario. Eles conseguiram, reinventaram a
engine gráfica, criaram cenários psicodélicos, mais psicodélicos que o normal
de Mario, os gráficos são muito lindos e expostos numa TV 4K ganham um nível de
intensidade nas cores que é amazing.
Fiquei encantado com o jogo e me diverti muito dando pitacos de onde conseguir
as numerosas “luas” que são o equivalente às estrelas desse jogo. Há muitos
segredos a serem descobertos, alguns fáceis, outros mais difíceis e assim sucessivamente.
É preciso estar atento a todos os detalhes, pois cada um deles pode revelar uma
nova surpresa. Percebi que, com o chapéu como arma, meu amigo evitava confronto
direto com os inimigos preferindo atacá-los ou controlá-los com o chapéu, não
sei se a maneira que arremessava o chapéu era diferente para uma coisa e outra,
eu sei que a maioria dos inimigos de Mario geralmente tem uma habilidade que
leva a alguma lua. Me diverti sobremaneira assistindo e fiquei impressionado em
como o pequenino, minúsculo Nintendo Switch é capaz de mais coisas que o Wii U.
Se compraria um Nintendo Switch? Só se não tivesse o Zelda para Wii U. Por um
jogo só não vale. Eu peço para o meu amigo jurista quando ele comprar o próximo
console da Nintendo, se comprar. Enfim quando escantear o Switch, que me
empreste para eu jogar o Mario. Ah, a quem estou tentando enganar? Não vou
jogar. Prefiro assistir o meu amigo jogar. E dar pitaco se ele deixar alguma
coisa passar. E ficar me deslumbrando com as imagens e com a genialidade do
jogo. No meu, me deslumbro com o novo Zelda, que terei que jogar nesse controle
pesadão do Wii U. Novamente, tudo no Switch é minúculo. Os controles são muito
menores do que eu imaginava e o console, então? Nem se fala. Considero o
brilhante e furta-cor mundo aquático de Mario, um dos mundos mais deslumbrantes
da série. A música também está bem melhor, diferente num bom sentindo, mas
ainda cabendo bem a cada ambiente. Vi pop-up no jogo, coisa que não mencionaram
nos poucos reviews que eu li. O
próximo mundo que rolou, foi um dos mais feios que já vi em um jogo do Mario em
contrapartida, mas extremamente criativo também, com um inimigo deveras
criativo a ser dominado. O jogo é uma simpatia. Gostei até do layout e design
das informações no jogo, muito mais sóbrias e maduras que o normal, agradável
aos olhos e de bom gosto. Não eram infantilizadas. Acho que a TV influenciou
também, embora pensasse que fosse ver serrilhado e não vi e o Switch não é
feito para rodar em 4K até onde eu saiba. De toda forma o que mais impressionou
de tudo – sim, achei a casa superlimpa e organizada e espaçosa. Obviamente não
é nenhuma Ubaias, mas é um agradável local que pode ser chamado de lar. Há esse
quarto dedicado aos games que é o bicho. A cozinha é legal, tem até despensa, a
vista é muito boa, a varanda impressionantemente grande. Gostei – mas o que me
impressionou mesmo foi ter visto um vídeo de YouTube de uma transmissão da TV
Justiça, eu acho, onde meu amigo jurista se coloca para a suprema corte do país,
o STF. Essa mesma de Gilmar Mendes, Fachin etc. E ele se colocar bem, com
objetividade e clareza. Nunca imaginei que ele tivesse chegado tão lá, quanto
isso. Advogar em nome da União no Supremo Tribunal Federal não é para muitos,
tenho absoluta certeza. Me senti muito orgulhoso em quem aquele concurseiro
desesperado se transformou. Um homem de família, pronto a fazer sacrifícios
pelo bem maior dos seus. E de conseguir conciliar o hábito antigo do videogame
com a sua atribulada rotina de adulto. Eu, com todo o tempo do mundo, não me
digno a ligar os meus consoles para jogar. Quando o faço é extremamente raro.
Prefiro tão mais isso de escrever, mas me empolgo vendo o meu amigo jogar um
novo e surpreendente Mario. Não tive vontade jogar em momento algum. Assistindo
era exatamente onde queria estar. E onde pretendo estar novamente se ele não
zerar o jogo antes. Tomara que não. Se zerar, acabará a graça para mim, pois é
o único jogo que quero ver. A não ser um bem fodástico de PS4. Com gráficos bem
incríveis. Acho que esses ainda estão por chegar. Quando ouço as músicas do Mario
no Spotify, me lembro do novo Super Mario Odyssey que vi em vibrantes cores
numa TV 4K. Experiência deslumbrante para mim. O jogo segue mais o esquema de
Super Mario 64 do que do Mario Galaxy, com muitas luas distribuídas no mesmo
grande ambiente. A diferença é que se pode pegar as luas na ordem em que quiser
sem ter que deixar o mundo. O mundo é persistente, você pega a lua e continua
jogando. Encontramos com um Tiranossauro Rex num ambiente especialmente escuro
o que o tornou mais ameaçador e remeteu diretamente ao primeiro “Jurassic
Park”. E, no estágio em que roubam o vestido de noiva, o tal mundo aquático
furta-cor, as paredes lembram os babados do vestido, um detalhe encantador que
emprestava ainda mais leveza e beleza ao ambiente. O jogo abusa de cores bem
saturadas ou é a TV que dá essa impressão. Mais que nos Marios anteriores. Sei
que o Odyssey se comporta muito melhor numa 4K que o Super Mario Galaxy numa
Full-HD. Até que um Super Mario 3D World. Isso me impressionou. Ou era caô que
a TV fosse 4K. Mas com certeza as cores eram muito mais vivas. O Mario saltava
da tela praticamente. Vi duas glitches no jogo, o pop-up e um chão flat com
texturas que simulavam 3D o que acho trash. De resto é tudo fabuloso. E ele
ainda não chegou na cidade grande, que é uma das fases icônicas do jogo que eu
quero ver. Aliás, queria ver tudo, do começo ao fim. Ver, da pitaco, mas jogar,
não. E dá uma sensação boa de alegria quando se consegue uma lua. A vinheta
musical dessa conquista é muito estimulante. E o fato de que cada lua tem um
título simpático torna a coisa ainda mais gostosa. Pirei na batatinha, mas vou
ter que ficar no Zelda mesmo. Confesso que me deu secura de jogar o Zelda do
Wii U/Switch. Isso deve ser porque não tenho o jogo. Uma vez que tiver, vou perder
a vontade. Será? Acho que não. Pelo menos não sem pelo menos tentar jogar. De
passar pelo tutorial e me ver solto no mundo, podendo ir em qualquer direção
que me der na telha. Se quiser, acredito que possa ficar só de rolé, ou talvez
o mundo seja povoado de sidequests,
mas eu posso não as aceitar e continuar minha exploração pelo mundo. Embora
ache que não vá resistir a uma sidequest.
São como as luas em Mario Odyssey. Boa parte da graça do jogo reside aí.
Veremos. Persona 5, eu já não sei. Vamos ver se engreno no 4 primeiro. Mas para
isso preciso jogá-lo, o que não me sinto inclinado a fazer. Os gráficos são de
PS2.
1h34. Espero ter resolvido o problema com a Sideshow com os
dados que mandei. Não foram exatamente os dados que eles esperavam, mas são
mais do que suficientes. E eu ainda terei a boneca inspecionada antes do envio.
Perfect. É só não empacarem mais com
o negócio. Acho que amanhã terei resposta. Ou sexta. Queria ainda estar vendo o
Mario imerso naquele mundo de fantasia e descobertas. Mas meu amigo deve ter
jogado por umas duas a três horas enquanto estava lá, já estava de bom tamanho.
Incrível eu ter visto um novo jogo do Mario que me encantou, num console que eu
não conheço e não ter a mínima vontade de ter os controles nas mãos. Há algo de
realmente errado comigo em relação aos games. Devia tentar um pouco de Half-Life
2 agora. Vou pensar. E enquanto penso vou me deixando aqui. No meu melhor
videogame do universo, o Word. Só perde para a Singularidade. Se ela realmente
se der e não nos aniquilar – humanos – todos. Creio que não. Seres mais
inteligentes tendem a ser mais benevolentes. Se ele for pensar na sobrevivência
do planeta e na sua própria, talvez a decisão mais acertada fosse
erradicar-nos, mas não acho que esse seja o raciocínio da inteligência. Ela
quererá preservar todas as espécies da Terra, inclusive a que está no topo da
cadeia alimentar (mas não mais no topo dos seres mais inteligentes) do planeta.
Acredito que ela vá nos orientar. Mas não quero falar nas minhas crenças, pois
uma leitora vai achar que estou entrando em estado de mania, embora nada mais
indique isso. De qualquer forma, por mais que o Brasil seja um país laico e
cada um tenha liberdade de seguir sua própria crença, eu vou deixar a minha de
fora. Por ora. Também quase tudo o que tinha para dizer já foi contemplado nos
questionamentos filosóficos. O que me resta aqui é inventar possibilidades do
que a Singularidade pode produzir. E até disso já tratei extensivamente. E
mesmo assim não chego nem a descobrir a ponta do iceberg, pois todo o resto me
escapa à compreensão limitada de um chimpanzé mais inteligente e um pouco menos
peludo. Se bem que aqui eu tenho a liberdade de dizer o que quiser. Mesmo da
minha crença em um evento que possivelmente não acontecerá, como o apocalipse
não acontecerá. Como ninguém vai atingir a iluminação do Buda. E por aí vai.
Mas de que posso falar, se não tiro a imagem do jogo da minha mente? A Nintendo
não brinca com a sua principal franquia. Ou brinca alegremente, mas sem nunca
deixar de inventar um produto impecável. O mais fraco de todos é Super Mario 3D
World, mas nunca joguei com quatro jogadores para saber como é. Nem gostaria.
Não gosto de jogar com os outros ou contra os outros, gosto de single player.
Eu e o jogo. Não sei se precisarei renovar a minha licença do PSPlus para jogar
Metro Last Light. Um que me tenta bastante – bastante é uma hipérbole – como
possível candidato a meu próximo jogo a ser jogado. Eu poderia... não vou nem
terminar a frase, pois sei que não vou fazer isso agora. 2h22. Estou para lá de
acordado, mas não vou gastar o precioso tempo do qual disponho jogando. Prefiro
gastá-lo aqui ouvindo a lista 6 e jogando palavras ao léu. Vou procurar uma
foto do Mario Odyssey para ilustrar esse artigo, péra.
2h29. Achei uma muito feia, mas é do estágio em que
estávamos. Então não é muito avançada no jogo, não é tão spoiler. E eu disse a
meu amigo jurista que tinha alguma coisa com aquele rádio, só não sei o que é.
Pode até ser uma lua, embora não pareça o mesmo rádio que encontramos. Parece
em outro lugar longe da lojinha. Mas pode muito bem ser o mesmo. Espero que ele
não tenha avançado muito hoje. Dificilmente jogará no final de semana, então
pode ser que na segunda role uma nova sessão, quem sabe. Estaria
superdisponível. Achei que a direção de arte desse Mario foi mais ousada. Sem
perder o Mario feel. Nossa, ficaria
assistindo por horas. Melhor que qualquer filme que possa imaginar.
Alumbramento total. Acho lindo, me encanta. Só não me atrai para jogar. Talvez
se pegasse do começo, aprendendo as técnicas, eu até me aventurasse. É, acho
que quando o meu amigo jurista deixar o Switch mais de lado, eu vou pedir a ele
emprestado. Acho que é aquele tipo de jogo que o cara fica, só mais uma
luazinha, só mais uma luazinha e assim vai até se perder nas horas, no tempo.
Cada mundo é um playground para você desvendar os brinquedos. Ou cada estágio é
uma grande caça ao tesouro. Aos tesouros, melhor dizendo. Estou ficando com
sono. Obrigado, amigo jurista por esse enorme prazer. Foi a melhor noite com
videogames que tive desde FarCry3. E FarCry3 eu joguei quando o meu irmão estava
aqui, no natal de 2016. Faz quase um ano. Mas foi um reencontro com o prazer e
o senso de amazement de uma nova
experiência com videogames. 3h25. Está tarde. Vou me deitar. Mas precisava
deixar as impressões enquanto ainda vívidas para mim.
-x-x-x-x-
14h15. Acordei há meia-hora, ainda com o Mario Odyssey na
cabeça. Acho que o look but not touch
approach que eu tive em relação ao jogo ajudou a dar uma aura especial ao jogo
como quando eu vi o Super Mario 64 pela primeira vez e não tinha dinheiro para
jogar. Só que obviamente o Super Mario 64 foi muito mais impactante visto que
absolutamente revolucionário. O anterior e todos antes dele haviam sido em 2D,
de repente ver o mundo em 3D com fluida animação foi acachapante. Foi o maior
impacto que tive com um videogame na minha vida. Por falar em animação, em
Odyssey percebi que as animações do Mario estão mais bem trabalhadas e há uma
série de animações e expressões novas que o personagem assume, mas até
animações de ação, por assim dizer, estão mais elaboradas e graciosas. O que
gostei mais do Odyssey é que o fluxo de recompensas, ou luas, é mais frequente,
quase constante, a cada nova curva do caminho há uma lua a ser coletada,
algumas com pouquíssimo esforço, outras com mais esforço e assim vai até as
difíceis ou trabalhosas. Mas é bom que no meio do caminho sempre há uma
recompensa, nem que sejam os elementos púrpura, dos quais você tem que coletar
50 por mundo. Pelo menos até o mundo em que estávamos. Parece que o controle,
se você escolher a opção sugerida pelo jogo, com os dois joy cons desatrelados
um do outro, requer gestos para executar certos comandos, mas não parecia nada
de muito complicado, pois meu amigo conseguia lançar mão de seu arsenal de
movimentos sem dificuldade. Ele disse que as primeiras fases são para aprendizado
e treino dessas técnicas, então creio que com a paciência e a prática
necessárias, eles se tornem second nature.
Mas chega de falar nisso que esse post está ficando grande e não quero ele
assim. Vou revisar para postar.
15h48. Notícia de última hora. Recebi o e-mail da Sideshow
relativo à remessa dos meus itens para a casa do meu irmão. Estou torando um
aço para abrir e descobrir que teve alguma coisa errada ou faltando. Espero que
não. Vou abrir. Péra. Iurrú! Tudo ok! Agora o endereço do meu irmão está
liberado para envio da camisa e de futuras compras, como a Red Sonja. Espero
que a notação que fiz de que quero os itens inspecionados antes do envio tenha
sido computada. Vou mandar um e-mail sobre o assunto.
16h03. Enviei. Espero que a resposta seja positiva também.
Quero que a Red Sonja seja inspecionada, especialmente ela. Torçamos. Agora vou
postar esse texto.
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