quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Tunados reaparecem no Lesbian Bar. E Mário Bros. também.



Eu que o diga!

Fomos sem grandes pretensões para o Lesbian Bar. Chegamos lá e, graças, não estava tão lotado quanto da primeira vez. Pudemos circular sem dificuldade por todos os cantos e recantos do espaço. O bar também estava facilmente acessível e vendendo Budweiser, a qual meu primo se rendeu (na verdade, ele variou de cervejas ao longo da noite, mas pelo menos duas Buds, ele tomou). Eu, como sempre nos dias de hoje, fiquei na Coca-Cola com copo cheio de gelo. O astral do meu primo não estava dos melhores como ele mesmo comentou comigo depois, mas isso não atrapalhou a noite. Cruzei com alguns poucos conhecidos e com algumas gatas a quem distribuí o endereço do blog e expliquei às que pude sobre o monte de postagens em idiomas esquisitos que tomam a primeira página deste espaço. Meu primo chapou numa morena encorpada, já eu me interessei mais pela falsa loura que a acompanhava. Tinha até potencial de ser uma Clementine, não fosse as vestes, que denunciavam que ela não tinha nada a ver comigo. Gostaria de vê-la sem aqueles óculos anos 60, com os cabelos na cor natural, mais natural como um todo, aí talvez ela tivesse sido minha Clementine, pois era muito bonita. Mas se ela mudasse tudo isso não seria mais ela, então... fato é que entreguei o endereço às duas – morena e falsa loura – mas não pude explicar os detalhes das línguas estranhas pois o cara que as estava cascateando (eu acho) dava dois de mim e voltou para perto delas. Quase entrego duas vezes o papel a mesma menina. Sorte que eu perguntei se já havia entregue o papel a ela. Ela respondeu que sim, no que eu complementei, que devia ter imaginado pois ela era muito linda. Ela agradeceu. Houve outra ainda ao lado dos táxis que teve toda a paciência do mundo para ouvir minhas explicações sobre o blog e foi a que mais se aproximou, no conjunto de simpatia, estilo e beleza de ser a Clementine da noite, quase fez meu coração bater mais forte. Talvez se tivéssemos conversado mais... 

Aí, surpresa das surpresas, descendo para os fundos do terreno por uma semi-escada que dá nas margens do Capibaribe, encontro a galera dos tunados. Eles me reconheceram e eu os reconheci também e ficamos trocando uma ideia que acabou com Sophia (ou seria Sofia?), a tunada mor, me dando lições de moral e me mandando estudar. Apesar do sermão foi legal ter os reencontrado. Meu primo chegou nessa hora do sermão e acabou que ouvi outro dele na volta para casa sobre me botar para baixo para causar pena nas pessoas ao meu redor, o que, na opinião dele não serve para nada, muito menos como algo de bom para mim.

Como um todo, enfim, a ida ao Lesbian Bar foi melhor que da primeira vez, distribuí mais papéis a mais meninas lindas (redistribuí aos tunados que alegaram ter perdido o papel da primeira vez) e me diverti da forma que me é tão peculiar. Ah, pasmem, o cara com o bigode de Mario Bros. estava lá também, mas não o cumprimentei. Da próxima vez vou perguntar se ele acessou o blog. Não perderei a oportunidade. E a próxima vez deve estar mais próxima do que nunca, na Hellcife Crash Party (ou coisa parecida) a qual eu e meu primo (e o Mario Bros. inevitavelmente) iremos na sexta-feira (amanhã) à noite.

Por favor que acessar esse post, leia Algo0003! É a parte mais importante deste blog!

-X-X-X-

5 maneiras de "hackear" seu cérebro.


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