Óbvio, claro e ululante que o cara com bigode de Mario Bros.
estava lá. Meu primo-irmão, já meio mamado foi falar com ele. É bem possível
que por algum processo quântico ainda não desvendado pelos físicos ele também
estivesse, ao mesmo tempo, no Vivo Open Air, mas isso eu não posso afirmar.
Encontramos a loura falsa e a morena do Lesbian Bar e,
apesar das ameaças de processo, tenho que dizer que meu primo-irmão conseguiu
ao menos dançar um forró com sua musa. Eu falei para a falsa loura que havia
escrito sobre ela, o que espero tê-la deixado curiosa a respeito deste blog.
Ela foi mais legal neste último encontro que no outro e é realmente bonita,
linda. Pena que pertençamos a universos diferentes a julgar pelos trajes dela e
os meus.
Entreguei o papel a outra bela moça na área do bar e disse
que talvez ela aparecesse no blog. Ela não deu muita atenção, mas aí está sua
presença marcada para posteridade no Jornal do Profeta.
Não vi os três bares, nem os doze banheiros femininos
prometidos na divulgação da festa, mas também não houve caos por causa disso. O
bar foi resolvido pela venda de tickets de bebida em outra área, ficando com o
bar apenas a função de entregar a birita (ou refrigerante), sem necessidade de
calcular e passar trocos. Também não perderam tempo enchendo copos com o
conteúdo das latas, como da primeira vez, entregavam a lata mesmo, outra coisa
que poupou tempo. Enfim, soluções baratas e inteligentes para agilizar o
serviço. Infelizmente aqueles que pegavam copos não o reutilizavam e jogavam
fora – acho que não foram à Praia do La Greca para adquirir um pouco de conscientização
ecológica – acredito que eu fui o único que fiquei com o mesmo copo do começo
ao fim da festa.
Fomos desta vez em uma turma grande, éramos sete, cinco
homens e duas meninas: Prisci e sua inseparável amiga, meu primo-irmão, nosso
amigo perfeitinho, dois amigos em comum de ambos e eu. Foi muito divertido,
mesmo que eu tenha ficado só na Coca-Cola, me animei e, em vários, momentos dancei.
Encontramos o meu outro primo-irmão com sua namorada, o irmão mais novo deste,
a irmã mais nova de ambos, um grande amigo da minha cunhada, o escritor do
boraver, que não pude diexar de elogiar, e conhecidos dos meus amigos que eu
não conhecia.
Houve a Clementine da noite, mas como é quase de praxe com
as Clementines que encontro, ela estava muito bem acompanhada, o que não me
impediu de entregar o papel do blog.
Houve um momento que a festa descambou para o funk e para o
brega e, musicalmente, perdeu a graça para mim. Isto já com a manhã já firme no
horizonte. Tanto é que voltamos de ônibus, como viemos, só que agora
acompanhados dos devotos de Nossa Senhora da Conceição que rapidamente lotaram
o coletivo.
Um dos melhores DJs da noite, sem falsa modéstia, foi meu
primo Bragossauro, pelo menos foi um dos sets que mais dancei.
Meu primo-irmão, depois de tanta birita na cabeça libertou
seu lado lobo e foi à caça de gatinhas, no padrão dele de gatinhas (que é bem
diferente do meu). E se deu bem em alguns casos. Obviamente não se pode ganhar
todas. Senão ele seria Pedrão. J
Bem, acho que foi isso e assim a festa para mim. Me diverti,
encontrei uma Clementine, dancei e estava perto de pessoas queridas. O que mais
poderia eu querer?
Mário: Bom te ver na festinha, obrigado pela menção ao blog.
ResponderExcluirPor falar nisso tem texto novo lá
Já ouviu falar de Bossa Contemporânea? É a bossa.com
http://boraver.blogspot.com.br/2012/12/bossa-contemporanea.html