domingo, 9 de dezembro de 2012

Hellcife Crash Party




Óbvio, claro e ululante que o cara com bigode de Mario Bros. estava lá. Meu primo-irmão, já meio mamado foi falar com ele. É bem possível que por algum processo quântico ainda não desvendado pelos físicos ele também estivesse, ao mesmo tempo, no Vivo Open Air, mas isso eu não posso afirmar.
Encontramos a loura falsa e a morena do Lesbian Bar e, apesar das ameaças de processo, tenho que dizer que meu primo-irmão conseguiu ao menos dançar um forró com sua musa. Eu falei para a falsa loura que havia escrito sobre ela, o que espero tê-la deixado curiosa a respeito deste blog. Ela foi mais legal neste último encontro que no outro e é realmente bonita, linda. Pena que pertençamos a universos diferentes a julgar pelos trajes dela e os meus.

Entreguei o papel a outra bela moça na área do bar e disse que talvez ela aparecesse no blog. Ela não deu muita atenção, mas aí está sua presença marcada para posteridade no Jornal do Profeta.

Não vi os três bares, nem os doze banheiros femininos prometidos na divulgação da festa, mas também não houve caos por causa disso. O bar foi resolvido pela venda de tickets de bebida em outra área, ficando com o bar apenas a função de entregar a birita (ou refrigerante), sem necessidade de calcular e passar trocos. Também não perderam tempo enchendo copos com o conteúdo das latas, como da primeira vez, entregavam a lata mesmo, outra coisa que poupou tempo. Enfim, soluções baratas e inteligentes para agilizar o serviço. Infelizmente aqueles que pegavam copos não o reutilizavam e jogavam fora – acho que não foram à Praia do La Greca para adquirir um pouco de conscientização ecológica – acredito que eu fui o único que fiquei com o mesmo copo do começo ao fim da festa.

Fomos desta vez em uma turma grande, éramos sete, cinco homens e duas meninas: Prisci e sua inseparável amiga, meu primo-irmão, nosso amigo perfeitinho, dois amigos em comum de ambos e eu. Foi muito divertido, mesmo que eu tenha ficado só na Coca-Cola, me animei e, em vários, momentos dancei. Encontramos o meu outro primo-irmão com sua namorada, o irmão mais novo deste, a irmã mais nova de ambos, um grande amigo da minha cunhada, o escritor do boraver, que não pude diexar de elogiar, e conhecidos dos meus amigos que eu não conhecia.

Houve a Clementine da noite, mas como é quase de praxe com as Clementines que encontro, ela estava muito bem acompanhada, o que não me impediu de entregar o papel do blog.

Houve um momento que a festa descambou para o funk e para o brega e, musicalmente, perdeu a graça para mim. Isto já com a manhã já firme no horizonte. Tanto é que voltamos de ônibus, como viemos, só que agora acompanhados dos devotos de Nossa Senhora da Conceição que rapidamente lotaram o coletivo.
Um dos melhores DJs da noite, sem falsa modéstia, foi meu primo Bragossauro, pelo menos foi um dos sets que mais dancei.

Meu primo-irmão, depois de tanta birita na cabeça libertou seu lado lobo e foi à caça de gatinhas, no padrão dele de gatinhas (que é bem diferente do meu). E se deu bem em alguns casos. Obviamente não se pode ganhar todas. Senão ele seria Pedrão. J

Bem, acho que foi isso e assim a festa para mim. Me diverti, encontrei uma Clementine, dancei e estava perto de pessoas queridas. O que mais poderia eu querer?

Um comentário:

  1. Mário: Bom te ver na festinha, obrigado pela menção ao blog.

    Por falar nisso tem texto novo lá

    Já ouviu falar de Bossa Contemporânea? É a bossa.com

    http://boraver.blogspot.com.br/2012/12/bossa-contemporanea.html

    ResponderExcluir