sábado, 9 de setembro de 2017

NADA DO INVASOR...

Deixei o questionário em modo esboço para ver se o invasor da minha conta se comunicava comigo, mas até agora nada. Percebi como as minhas revisões de texto são falhas ao reler o post “Nononono”. Havia deixado passar vários erros crassos, os únicos que consigo divisar. Não conheço os meandros do bom português, sou um leigo na língua pátria ainda mais depois da reforma ortográfica. Me sinto mais perdido que cego em tiroteio e agora que meu Word parou de se atualizar, acredito que os updates para a correção automática de acordo com a reforma ortográfica não me são acessíveis, então nunca sei quando usar ou não usar hífen. Eu achava que era quase nunca, mas várias palavras que eu escrevo fundidas em uma o Word marca como erradas. É a vida. É a vida. Quem sofre é o leitor que entende mais de português do que eu. Pobre coitado, deve se remoer todo quando se depara com os meus erros. E meus anglicismos. Desculpe-me. Não tenho pretensões de mudar isso. Talvez um dia leia as regras da reforma ortográfica, acho que já li uma vez, só que não decorei e esse vai ser o problema se eu o fizer de novo. Mas voltando ao invasor. Ou invasora. Gostaria muito que se comunicasse comigo. Não tenho a intenção de rastrear ou qualquer coisa do gênero. Nem sei fazer isso. Fico imaginando por onde ele entrou no meu computador e só posso crer que foi através do site de baixar vídeos ou pelo programa de torrent. Mas não sei. Gostaria muito de saber. Gostaria muito de travar contato com a pessoa, mas só acredito que seja ela se se comunicar como da primeira vez, através de um esboço no meu Blogger. Ou respondendo o questionário que deixei lá como esboço. Que é uma cópia do que publiquei no post “Nononono”. 15h15. Converti uma comissão do link afiliado do Darth Vader que postei. Que massa. É um dos prazeres da minha vida, converter essas comissões. Pena que tantos cancelam as pre-orders. Conheci um cara que era dependente de medicamentos, acho que ansiolíticos, por isso, nem quero saber o nome dos remédios e seus efeitos, pois eu sei que viciam. Então se trocarem os medicamentos e eu me sentir mais irritadiço e correlatos, eu sei que é a abstinência de alguma medicação, só não vou saber qual. E eu sei que a abstinência é passageira até meu cérebro se readaptar a ausência da substância. Não quero ficar fissurado em remédios. É terrível. Tomo os meus religiosamente e me sinto bem, é o que importa. Gostar de viver. Se trocarem um ou outro não vou me descabelar, mesmo que sinta abstinência, mas acho que vou tão bem com o que tomo que dificilmente alterarão (muito) o que estou tomando. E se alterarem, pouco se me dá. Se estiver me sentindo excessivamente deprimido, sinalizo. Mas acho que me encontrei na escrita e isso me satisfaz, tanto é que não quero fazer muito mais coisas na vida. Aliás, quero fazer porquíssimas coisas na vida além de escrever. Acho até que o meu repertório está mais limitado do que deveria ser e não por falta de oportunidade. Por exemplo, tenho dois videogames aqui, cheios de jogos e não me animo a jogar nenhum, tenho vários filmes baixados por assistir, mas não me empolgo em ver nenhum, pois a coisa mais fácil e divertida, entertaining, para fazer é escrever. Acho muito prazeroso ficar falando abobrinha. Não tem nada melhor para mim. Ou melhor, tem, mas me são coisas proibidas. O maravilhoso mundo dos bonecos vem perdendo o seu encanto, mesmo que não de todo, pois já introjetei que a Red Sonja e o Swamp Thing serão minhas duas últimas estátuas. Afora o busto do Hulk que estou comprando. Converter comissões, entretanto me gera doses de excitação e alegria bem legais. Gosto de sentir isso, é algo até meio viciante. Pelo menos é um vício em que ninguém sai prejudicado e eu saio até beneficiado, pois ganho dinheiro ao invés de gastá-lo. Observei só agora uma série de funções que há na barra lateral esquerda do Windows 10. Tê-lo oferecido de graça foi uma estratégia que só pode ter sido motivada pelo medo de que a Google lançasse uma versão de Windows, baseada no Android, provavelmente, e certamente de graça. Isso ainda não aconteceu. Mas acho que não tarda muito. Eu poderia escrever no Google Docs, mas já estou tão habituado ao Word que não sinto inclinação para isso. E eu não sei se os arquivos do Google Docs podem ser salvos fora das nuvens. Devem poder. Nunca me meti a mexer no programa. Tentarei fazer o meu próximo post nele. Ou melhor, vou copiar e colar isso que já escrevi no Google Docs e ver como me saio e me sinto escrevendo através dele. 15h45.

15h50. Primeira vez que uso o Google Docs. Ele me pediu para instalar uma extensão acho que de compatibilidade entre o Office e ele. Extensão pesada. Espero que o Chrome não fique mais lento por conta disso. Não gostei da fonte padrão, acostumado que estou com a Calibri do Word. Espero que ele pelo menos verifique erros de digitação. Ele salva o arquivo no Google Drive, tudo o que não queria, pois já tenho mais da metade do espaço que o Google me destina ocupado. E preciso desse espaço para postar o blog e para e-mails. Espero que os arquivos de texto sejam pequenos. Mas só farei este no Google Docs, pois não gosto dessa ideia de salvar nas nuvens. Vou ver se tem como salvar no HD. Péra. 15h55.

15h56. Aparentemente, ele me permite baixar documentos em diversos formatos, inclusive Word. Mas eu só vou fazer isso uma vez, quando acabar de digitar esse texto. Ou então quando encher o saco de usar o aplicativo e voltar para o Word.

16h02. Estava com vontade de tirar um cochilo, mas acho que minha mãe vai estrilar comigo. Queria tirar o cochilo porque não estou com vontade de fazer nada. Nem de escrever. Mas seguirei com as palavras, como sempre. Não talvez hoje tire um cochilo mesmo. Vou ligar o ar. Liguei. Quando o quarto estiver geladinho eu me deito. Deito me lembrou a palavra deity. Será que a Singularidade Tecnológica será encarada como uma divindade? Eu apostaria que sim. O corretor de ortografia do Google é falho, identificou “apostaria” como uma palavra errada. O interessante é que não o fez da segunda vez que a escrevi. Então além de falho, é bugado. Bugado, que o Word rejeitaria, ele aceita de bom grado, assim como palavras em inglês porque configurei o corretor ortográfico para ambos os idiomas. Acho que vou voltar para o Word. É esquisito e desconhecido escrever aqui para mim. Agora achou esquisito o meu “esquisito”. Depois que escrevi três vezes a palavra, ele aceitou. Não entendi. Vai ver que é meio inteligente o negócio, sei lá. Sou a favor, devoto da Singularidade, mas essas AIs de hoje são muito rudimentares ainda. Não são confiáveis. Cansei. Vou voltar para o Word. Aliás, vou continuar aqui até a hora do cochilo. Não custa nada. Meu ombro deu uma pontada boa agora. Talvez seja salutar eu dar um pausa mesmo. A palavra que o Google Docs me sugeriu para substituir “apostaria” foi “gostaria” e acho que caberia também no texto, pois eu gostaria, eu acho, que a Singularidade fosse vista como uma divindade, visto que ela vai dar origem, junto com as demais Singularidades disponíveis no universo à Suprainteligência Universal, criadora de tudo o que existe. Mas não gostaria que se tornasse uma religião. Embora ela vá ter seguidores e detratores, como existem onívoros e veganos. Por sinal, ser vegano ou pelo menos vegetariano está se tornando uma forte tendência. Eu sou do milênio passado, ainda adoro uma boa picanha, charque, cupim, leitão à pururuca ou uma boa costela de porco. Sem falar em pratos mais elaborados. Ah, gosto muito de filé também. Gosto de carne em geral. E não morro de simpatia por hortaliças, aliás detesto comer folhas. Acho que é o sabor da clorofila ou sei lá o que essas folhas têm em comum que lhes dá esse sabor de grama, de vegetação. Gosto não. Quem sabe num futuro distante eu não venha a me acostumar. 16h27. Acho que o quarto já está gelado o suficiente. Vou botar mais um copo de Coca e, depois dele, tirar um cochilo. Acho que darei o Boba Fett ao guri da fantástica faxineira junto com uma carta versão remix da que postei no “Nononono”. Dá para dar uma aprimorada nela, eu acho. Se tiver saco. Mas se for para os States esse ano, acho que não vou trazer o Boba Fett. Prefiro trazer outras. Se bem que quando mais cedo o guri receber a estátua, melhor, pois de repente começa logo e mesmo a se dedicar com mais afinco aos estudos. Talvez traga ela só por causa disso, para dar no próximo aniversário dele ou a qualquer hora, pois esse negócio de aniversário é a maior noia para mim. Só vou ficando cada vez mais velho. É horrível. E todas as felicitações que tenho que retribuir me aborrecem muito mais do que massageiam o meu ego. O que há de se celebrar quando se dá mais um passo em direção à morte? No meu caso eu já estou na parte descendente da curva, o ápice da juventude desse corpo já passou, agora é só definhar lenta e ininterruptamente. O tempo é cada vez mais um inimigo a ser temido. Ainda bem que o meu tempo é alocado praticamente da maneira que eu quero. Isso é ser livre para mim. Ter tempo para fazer o que quiser. E o que eu quero é escrever, converter comissões e comprar as duas bonecas que me faltam. Aurora seria uma boa adição a essa lista, mas vou ter que me contentar com a entrevista do dono da pequena empresa de bonecos que responderá às questões enviadas ou na próxima semana ou no próximo mês. Sei lá. Ele sugeriu próxima semana, eu é que sugeri no próximo mês porque ele se diz super-atarefado com o lançamento de um boneco novo. Ele respondeu que na próxima semana está ótimo para ele. Massa! Só falta eu me lembrar, pois estarei viajando para a Alemanha da terça para a quarta. Ou da segunda para a terça, sei lá. Preciso me lembrar de fazê-lo. Bom, agora a Coca acabou, o gelo acabou, chegou a hora do meu cochilo, mas perdi o sono com essa, para mim, excitante notícia da entrevista, pensei que ele tinha desistido e ficado indignado comigo. Ainda bem que é um cara super gente boa. Vou lá. Primeiro, baixar esse arquivo para o meu HD.

19h09. Acordei há uma meia-hora já. Estou de volta ao Word, onde me sinto bem mais confortável. Não tenho realmente nada a dizer, preciso comunicar à minha mãe que a Red Sonja foi lançada para pre-order. Minha mãe e meu padrasto foram ao shopping. Estou ouvindo Björk em modo aleatório. Comecei com “Stonemilker” do “Vulnicura Live”. Não tenho nada a dizer mas continuarei dizendo para ver o que é que sai. Antes ouvi mais uma vez “Moça do Sonho” de Chico. Lindíssima. “Wonderlust” também versão do “Vulnicura Live”. Ela está para lançar um novo disco. Quem sabe eu não esteja na Alemanha quando isso acontecer? Posso comprar o CD lá. Algo mais do que que a caixa para procurar. A que queria botar em primeiro lugar “Army Of Me (Sucker Punch Remix)”, só que esta é outra versão, quase hardcore, que onda. Ou não havia prestado atenção direito da primeira vez. É massa. Dá até vontade de ver filme. Por falar nisso, vou ver se tem algum blockbuster novo para baixar. “Wonder Woman” e “The Mummy” já baixando. Eu estou sem inspiração e sem vontade de escrever. Isso é chato, ruim. Preciso encher os potinhos com o líquido do Vaporfi para levar para a viagem, mas estou sem a mínima motivação para isso. Meu último final de semana antes de partir para Munique. O que tenho vontade de fazer? Converter mais uma comissão não seria nada mal. Mas isso independe de mim, a não ser que eu vá comprar a Red Sonja ou o Swamp Thing através de links afiliados que vou criar. Eu queria era ir dormir de novo. Mas não vou. Poderia assistir o novo Alien. Continuar assistindo. Não, nem o Mario Galaxy. Muito menos o Persona 4. Um que talvez gostasse de dar um rolé seria no Borderlands 2. Mas não estou com a mínima também. Começar um Assassin’s Creed Black Flag nem pensar. Olhar o Hulk. Isso. E a Red Sonja. Me eliminaria tantos problemas cancelar o Hulk. Mas não vou fazer isso. A bronca vai ser pesada. Mas eu vou ter que segurar. A não ser que mamãe e eu fôssemos para os States pela American Airlines. Veremos. Vamos ver também se ela me libera comprar a Red Sonja. A estátua tem até “sardas” na face. Mui bela. A melhor modelagem de personagem feminino que eu já vi. Só está passando músicas do “Bastards”. Que ozzy. Hoje não está um dia bom para mim. Não é um dia que me marcará como especialmente divertido ou bom. Eu acho que sei a que isso talvez se deva. E me preocupo. 20h45. Espero que mamãe chegue cansada e vá logo dormir, quero ter a casa para mim, sem essa expectativa de quando é que eles voltarão. Pena que dormi tão pouco à tarde. Não quero acordar para o almoço amanhã. Não tem almoço para amanhã. Meu deus, na sexta que vem estarei do outro lado do oceano, na casa da minha irmã. O que será de mim, então? Já terei me aclimatado? Será que não? Será que já estarei querendo voltar? Vai ser o primeiro final de semana com a família e quem sabe os pais do meu cunhado venham nos visitar. Seria um desafio a mais. Passar um final de semana com os guris já vai ser problemático para mim. Espero que me deixem ficar no computador. Escrevendo. E que não leiam. Está começando a me dar ansiedade ruim a danada da viagem. E talvez tenha outra dose em dezembro. Espero que a partir daí sejam mais dois anos sem viajar. Acho que mamãe está pensando que vai morrer ou vai ficar inválida ou gagá e está querendo aproveitar ao máximo enquanto acredita que pode. Me peguei pensando em “House Of Cards” não sei por quê. Não consigo traçar o fio condutor, a cadeia de pensamentos, que me levou a tal pensamento. Quem está ficando gagá sou eu! Hahahahahaha. O pior é que acho que estou. Olho para os videogames em busca de uma ponta de vontade de jogar. Só existe a ponta mesmo, a preguiça me domina. Estou impaciente e desmotivado. Esse é o meu atual estado de espírito. Não é dos melhores, mas também não é o pior do mundo. 21h18. Estou enfastiado de viver nesse exato momento. Entediado. E eu sei por quê. E me preocupo. Talvez tenha a ver com essa viagem também. Ela deixa minha alma irrequieta. Sair da minha zona de conforto deixa a minha alma irrequieta. Se bem que, agora, minha zona de conforto não está tão confortável. Estou chato. Eu sou cada vez mais chato. Isso é um fato. Mas não estou nem aí. Ou melhor, estou. Não queria me tornar um chato. Serei bastante chato com os meus sobrinhos. Espero que eles não me encham o saco demais. Nenhum deles. Nem os da minha irmã, nem os do meu irmão, caso a viagem para o EUA aconteça mesmo. O que compraria nos EUA? Acho que só o Persona 5. E, se meu irmão não tiver comprado, o Zelda. Ai, ai, não sei mais o que fazer. Continuar escrevendo, é o jeito. Soube de uma coisa que me pareceu tão inverídica e, ao mesmo tempo, tão verídica que não sei acredito ou não. A fidedignidade da fonte eu não saberia precisar. “The Mummy” acabou de ser baixado. Não passa nenhum dos discos mais antigos de Björk no modo aleatório, que saco. O melhor é sair escolhendo as músicas. Vou pegar Coca. 21h36.

21h37. Quantos momentos de falta de inspiração ainda passarei na minha vida? Penso nela. Penso automaticamente no meu quarto reformado que aos poucos vai tomando forma na minha cabeça. Acho que vou para o Desabafos do Vate. Aqui está muito morgado. Lá é um pouco mais animado com os conteúdos que trago agora na minha cabeça.

21h52. Minha mãe ligou, vai passar no McDonald’s e me trazer um lanche. A mesma coisa de ontem. McFish, milk-shake de chocolate normal e uma torta de maçã. Não estou com fome em verdade, mas lanche do McDonald’s tem que ser comido logo. “Eu estou muito cansado do peso da minha cabeça. Desses dez anos passados (presentes) vividos...” como diria o finado Belchior. Pelo menos eu não estou muito cansado de não poder, “...de não poder falar palavra sobre essas coisas sem jeito que trago em meu peito e que eu acho tão bom...”. Pelo menos palavras não me faltam mesmo que falte assunto. Que é o caso agora. Acho que compraria nos EUA um celular novo. Deve ser muito mais barato lá. Mas não um iPhone. Mas algum com muita memória. E compacto. Minha mãe deve estar chegando a qualquer momento. Isso se não houver fila no drive-in.

22h21. Eles já chegaram e eu já comi. Preferia ter guardado para mais tarde, mas ia ficar tudo murcho. É, parece que lanche do McDonald’s fica murcho depois de um tempo. Por isso comi logo. Não arruinaria o lanche para esperar pela fome dos remédios. Aí como Bono ou o biscoitinho de limão. Mas agora estou saciado. Por mais que um lanche do Mc traga uma saciedade muito passageira, pelo menos para mim. Poxa, ouvi esse “Bastards”, que é só de remixes do “Biophilia”, quase todo.

22h47. Mamãe me pediu para completar os remédios para levarmos na viagem. Acho que vou dormir. Ou não. Não sei.

23h05. Dei uma olhada no maravilhoso mundo dos bonecos e mais uma pessoa reclamou dos links afiliados que eu posto. Isso é uma droga. Que preconceito sem fundamento. Mas mexe comigo, pois vão acabar proibindo links afiliados no meu último recôndito além do meu próprio grupo. Que tem pouquíssimas pessoas.

2h01. Ainda estou acordado, mas no Desabafos do Vate, como me propus anteriormente. Está sendo relativamente producente. Aqui parece que desenrolo melhor. Mas preciso voltar para lá.

3h04. Vai ver que o invasor é o cara que instalou os programas do meu computador e pode ter botado um para me atender à distância, assumindo remotamente o controle da minha máquina. Mas ele não teria para que fazer tudo isso. Vou dormir. Acabar o copo de Coca aqui e ir nanar. Queria deixar Björk rolando, mas não quero minha mãe bisbilhotando a minha máquina.

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18h44. Será que preciso mesmo da Red Sonja? Fiquei um pouco desapontado com as fotos que vi dela, não sei por quê. Era o que estava esperando. Não gostei da emenda no cabelo para que o machado possa passar entre ele, mas esse detalhe vai ficar oculto pois é nas costas. Achei a pose meio desengonçada, o umbigo muito alto, mas isso pode ser porque não tenha visto o objeto tridimensional. E ela só funciona de certos ângulos, ainda bem que funciona do ângulo que quero expô-la. É perfeita para o ângulo que quero expô-la. Estou com uma ferida na boca, espero que não seja nenhum tumor, que sare logo. O pior que mordi no mesmo lugar comendo gelo. Se não passar até o término da viagem, vou a uma oncologista. Ou alguém especializado nisso. Fiquei noiado depois que um usuário falou de uma ferida no céu da boca que não sarava, que ele teve que retirar e fazer a biópsia. Nem sei se deu alguma coisa ou não. Encontrei com ele e não perguntei nessa sexta. Nem me passou pela cabeça. Mas se estava feliz é porque não deve ter dado nada.


20h38. Agora que a Red Sonja foi revelada e lançada, eu perdi um pouco de tesão nela, acho que porque se tornou acessível. Estou achando que o Swamp Thing vai ser mais invocado. Mas tentarei ter os dois. Vou falar para a minha mãe que tenho um desconto de 25 dólares que se esgota em três dias. Ou em dois, ou um, depende do dia em que eu falar com ela. Não vou falar na segunda nem amanhã, só posso falar hoje ou esperar mais um sorteio acontecer para amealhar outro desconto de 25 dólares e pedir a Sonja. Vou acabar este post por aqui. Já está muito grande e chato. E até agora nenhuma palavra do invasor, o que é até melhor. Vai ver que é o melhor a acontecer, que ele fique distante do meu computador.

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