Meu primo-irmão descobriu que o que rolaria lá no Tebas era
uma festa GLS (ou aquela outra sigla maior que ainda não decorei). Fomos então
para o Cabanga onde estavam rolando duas festas. Obviamente entramos na mais
barata que custava metade do preço da outra. Lá um DJ colocou músicas latinas,
depois brega e funk pancadão e, por fim, Techno, quando arrisquei alguns
passos. Como estou desacostumado a ficar muito tempo em pé, me apoderei da
primeira cadeira que encontrei. Dela, bem na minha frente, pude comprovar como
o homossexualismo, principalmente o feminino está sendo bem aceito. Note-se que
não era uma festa GLS, mas fiquei observando um casal de garotas se beijar e se
esfregar tresloucadamente à minha frente, se comprimindo contra uma das vigas
de sustentação para aumentar o atrito. Vi um casa de homens escancaradamente
gays dançando– muito bem, por sinal – e mais outro casal de garotas num canto
mais reservado aos beijos e abraços. Isto muito me alegra, comprova minha
teoria de que a humanidade caminha para a bissexualidade em que cada um vai
poder experimentar sem pudores todos os prazeres do sexo. Sou um velho
romântico à procura da minha princesa encantada, mas acho que se há um prazer
que o corpo oferece ele deve ser explorado em todas as suas variantes,
inclusive fetiches. Por que não? Cada um sabe o que o excita. Somos 7 bilhões,
7 bilhões de possibilidade. Basta ser consensual.
-X-X-X-
DA PEDOFILIA
Se a garota de 14, 15 anos já teve várias transas com seus
colegas da mesma idade (como parece estar se tornando a via de regra) que
diferença faz transar com um homem de mais idade, se há interesse mútuo na
relação? E tenho dito.
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