segunda-feira, 26 de junho de 2017

NÃO ESTOU COM VOTADE DE ESCREVER – ARRAIAL DA TURMA

Não é o chapéu mais junino que existe, mas pelo menos é de palha.

Estou escrevendo só para passar o tempo até o meu amigo cineasta me contatar para irmos ao arraial da turma. Queria passar também no aniversário do marido da minha prima na casa do meu tio. Mandei um WhatsApp para ele para saber onde está.

16h08. Pronto, tudo organizado. Não vamos ao aniversário do marido da minha prima, apenas para o arraial da turma. É por volta das 18h. Ele me comunicará quando for se aprontar, pois precisa tirar um cochilo, acabou de voltar de uma filmagem e está cansado. Vi por uma foto no Facebook que é possível ter comportamentos “adultescente” e ser considerado adulto mesmo assim. Saber disso me faz bem. Me faz sentir menos alienígena, mas não menos ermitão urbanoide. O que servirá para diminuir essa segunda sensação será o encontro que terei hoje com a turma. Felizmente hoje o meu som está funcionando propriamente. Mas não sei bem o que quero ouvir. Estou ouvindo “Elephant Gun” do Beirut. Queria muito que as minhas amigas psicólogas fosse. Mas é melhor não alimentar expectativas. Com elas tenho realmente a intimidade profunda das grandes amizades, assim como tenho com o meu amigo cineasta. Sua companhia já me basta. E haverá outros com quem tenho relativo grau de intimidade. Vai ser bom, tem tudo para ser bom, afora a chuva. Penso em, por falta de roupa junina, esculhambar e ir com a minha camisa de turista havaiano. Coloquei o “Disintegration” para ouvir. Mas confesso que não estou com muito ânimo para ouvi-lo, por mais herético que isso pareça vindo da minha pessoa, afinal é o disco que mais gosto. Acho que isso significa que não estou com vontade de ouvir nada. Sim, Infected Mushroom me passa pela cabeça, mas já estou me aclimatando com o “Disintegration”. Acho que o que me falta é um copo de Coca. 16h27. Por falar em Coca, precisarei levar o que vou beber na festa, ou seja, duas ou três Cocas Zero de dois litros.

16h32. O gelo está acabando. E só posso fazer mais à noite, depois que o casal for dormir, pois encho as caçambas com água da torneira (muito mais rápido) e acredito que minha mãe e meu padrasto achariam inadmissível isso. Então, quando chegar, encho. Acredito que as empregadas usem do mesmo expediente, mas não tenho certeza. Se o fazem acredito que também seja secretamente. O iTunes já sinaliza que meu iPod está carregado, entretanto gosto sempre de deixar mais tempo, na esperança que isso dê uma sobrevida a ele. Não sei se isso detona a bateria ou não. Pelo menos as de computador dizem que se deixar conectadas na tomada o tempo todo, reduz as vidas últeis. É que não acredito que o iPod carregue tão rápido assim, por isso sempre deixo mais um pouco, mais uns 40 minutos, uma hora. São 16h44. De 17h20, eu tiro. O copo de Coca já acabou. Estou comendo o gelo. Preciso revisar o meu “manifesto” sobre a minha crença para declamar na próxima filmagem que fizermos. É uma parte do que sou. Embora ande mais descrente que crente disso. Mas ainda é a melhor explicação para a existência que consegui achar/elucubrar. O céu embora ainda bastante nublado parece estar dando uma clareada. Não dá para ter certeza, mas talvez São Pedro dê uma trégua hoje à noite, o que seria ótimo. Se houvesse absoluta certeza que não vai chover, seria um bom momento para filmar minha interação social, mas aí o meu amigo não se divertiria nada, já veio de uma filmagem hoje e, além de tudo, ele é o diretor. Ele é que sabe o que filmar ou não. Eu sou apenas o objeto da filmagem, não posso interferir na sua obra. Por mais que ele tenha dito que seria algo construído com diálogo, não tenho a mínima cara de sugerir coisas a ele. Embora vá sugerir que ele grave a minha visão sobre a criação do universo, que ele pode ou não incluir no final cut da obra. Mas captar acho que não custa nada.

17h05. Descobri que há uma atualização da BIOS do computador. Espero que não desconfigure os botões “F” que tive que mexer na BIOS para reconfigurar e não sei mais fazer. Talvez peça para reiniciar. Vou acompanhar. Péra.

17h21. Despluguei o iPod. A alteração na BIOS não desconfigurou os botões “function”. Ainda bem. Tudo na mais perfeita ordem. Para quem não estava com saco de escrever, entrar na segunda página de Word é inusitado e previsível ao mesmo tempo, pois sempre digo isso e saio escrevendo como se não houvesse amanhã. Dentro em breve devo receber o comunicado do meu amigo. Dizendo que é hora de partir. Embora ache que vá se atrasar cerca de uma hora. Acho que sairei daqui por volta das 19h30. Posso estar enganado, claro. O meu destino está novamente em suas mãos. Não me incomodo com isso. Festa de brasileiro raramente começa na hora mesmo. Só uma imagem me vem à cabeça. Espero que não haja bombas praticamente terroristas a serem detonadas por lá. Fiquem apenas nos fogos pirotécnicos. E traque de massa, que eu ainda suporto. Qualquer coisa com potencial explosivo maior que esse me incomoda deveras. Mas encararei mesmo que comprem bombas cordão. O iPod no volume máximo serve para isso. Com os ouvidos tampados ainda por cima, para dar uma reforçada no bloqueio sonoro. Detesto explosões, o susto. Proporcional ao tamanho do pipoco. É uma coisa que aos poucos, ao longo dos anos venho superando, já suporto a explosão de bexigas com muito mais tranquilidade hoje em dia, por exemplo, mas mesmo assim, as bombas de São João me são um estorvo. Tem um dos amigos que estarão lá que tem o perfil de gostar – ou odiar, um dos extremos – esse tipo de logro. Espero que seja o extremo similar ao meu. Os demais não me parecem muito afeitos a isso. Ou assim quero crer. Acho que vai ser tranquilo até porque pode haver crianças pequenas e esses tipos de fogos não se misturam bem com crianças. Acho que o máximo que terá são bichas ou bombas palito, sei lá como chamam, como disse, não sou afeito a isso. Talvez haja rojões. Me lembro agora que o último São João que festejei propriamente foi internado no Albergue de Drogados. Foi um momento até feliz, dadas as condições em que me encontrava. Lembro que ganhei a corrida com o ovo numa colher, só não lembro qual foi o prêmio, mas certamente não foi minha alta. Hahahahahaha. Cara, como não quero nunca mais voltar para esses lugares. Para isso basta ficar longe das minhas drogas de preferência. Ainda bem que não sinto vontade nenhuma de utilizá-las. Parece que a chuva resolveu dar um tempo. Espero que continue assim.

18h02. Me perdi no meu Facebook de bonecos. É, parece que estou voltando a me apegar a essas comunidades. Adoro as fofocas e as polêmicas e me divirto com a hype em torno de certas figuras. É sempre bem movimentado e divertido acompanhar as discussões para quem é colecionador. Por falar nisso, estou ainda vidrado do life-size bust do Hulk. Continuo achando que vai ser muito caro e muito grande. Mas que queria, queria. Vamos ver o que o destino reserva. Se minha mãe chegar e eu não tiver ido, ela ficará chateada comigo, mas dependo do meu amigo, sem ele, estou de mãos atadas. Não sei onde vai ser a festa, só o endereço da casa dos pais de sua esposa e não posso chegar lá de supetão, mandar acordá-lo para irmos. Ela vai ter que compreender. Parece realmente que a chuva deu uma estiada. Que bom. Estou com medo da minha mãe chegar. Não deveria ter receio da minha mãe, mas é assim que se dá. Meu amigo coincidentemente acabou de me mandar um WhatsApp dizendo que está se arrumando. Vou tomar banho para ir para lá. Inté. 18h20.

18h35. Meu padrasto resolveu entrar no banho na mesma hora que eu, agora eu tenho que esperar ele sair do banho para poder tomar o meu, senão o chuveiro fica frio demais para mim. E eu não estou com a mínima disposição de tomar banho frio nesse friozinho que está fazendo aqui. Além do mais, preciso dar uma carga no meu celular senão não vou ter como voltar para casa mais tarde. Meu amigo vai ter que esperar um pouco. Enquanto isso vou escrevendo para passar o tempo. Foi até bom o meu padrasto ter entrado no banho, é mais carga para o meu celular. Espero que ele demore pelo menos 20 minutos no seu asseio. Incrível como Recife está friazinha hoje. Nada comparado a Gravatá, que precise de trajes especiais, mas um clima bem ameno, agradável, impossível de suar (se você não for fazer uma maratona, é claro). A noite tem tudo para ser muito boa. Poderia ser perfeita se as minhas amigas psi fossem, se meu primo urbano fosse (acho até provável ele ir). Vai ser legal, enfim. Estou com expectativas boas. 18h50. Meu padrasto aparentemente saiu do banho. O boiler está desligado, mas ele ainda está trancado no quarto, pode ser que ele esteja se ensaboando ou coisa que valha. Por causa do celular, vou esperar ele sair do quarto só para garantir que no meio do banho a água não fique fria de uma hora para outra me dando um puta choque térmico que não estou nem um pouco a fim de receber. Vou pegar mais um copo de Coca, quando ele acabar, se não meu padrasto não tiver saído do quarto e o boiler continuar desligado, eu entro no banho. 18h52.

18h54. Ele saiu do banho, ouvi armários se fechando quando passei em frente à porta do seu quarto. Vou acabar o copo de Coca e tomar meu banho. Irônico, quem acabou atrasando fui eu.

19h29. Só acabei de me aprontar agora. Eles já estão indo para lá, irei direto, ele me passou o endereço. Acho que com 65% de carga dá para levar a noite.

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3h31. Estou morrendo de sono, mas devo deixar as impressões da festa. Foi muito bom rever a turma e confesso que nos dois primeiros terços do encontro interagi muito pouco com a galera, confesso que falei esporadicamente com um e com outro (ou outra). Me senti muito errado por causa disso, mas não consegui evitar. Quando subi – a chuva nos espantou da rua –  foi que me aproximei, sem me aproximar do grupo – estavam todos na varanda e eu me sentei na mesa da sala –. Foi quando um dos meus amigos se aproximou de mim e sentou-se comigo para conversar. Depois chegou meu primo urbano e ficamos os três a conversar sobre música, que era o papo de então. Daí o primeiro amigo partiu e veio outro em seu lugar e depois meu amigo cineasta também chegou e ficamos os quatro conversando sobre música, especialmente Caetano. Depois a conversa revolveu sobre “Twin Peaks” e fiquei muito curioso para assistir, procurarei baixar as duas temporadas antigas no Pirate Bay e a nova assistirei pelo Netflix, pois é a única disponível no serviço (penso em só assistir a nova, para ser sincero, aliás, vou ver se acho no Pirate Bay agora). Pronto está baixando as duas temporadas, espero. E acho que ficamos nisso – Twin Peaks –quase até a hora da partida. Confesso que ouvi muitíssimo mais do que falei, pois nunca assisti Twin Peaks e meu conhecimento de Caetano é deveras limitado. Mas me senti participando do grupo. Se o encontro foi bom? Foi ótimo, teria sido melhor se tivesse tido um comportamento menos arredio. A forma como não troquei quase nenhuma palavra com a anfitriã me deixou profundamente encabulado e frustrado, pois ela se mostrou bastante receptiva à minha presença a priori. Vergonha danada da minha postura, mas sinceramente estava sem saber o que falar com ela. Sou muito ozzy mesmo. Nem ofereci carona no Uber para o meu primo urbano e meu amigo cineastas (com respectivas), pois a corrida já ia dar o dinheiro que tinha no bolso praticamente. Eu fui muito antissocial mesmo, olhando em retrospecto. Diria que fracassei nas interações sociais, mas tentei ao máximo não deixar a minha timidez transparecer, por mais que em diversos momentos ela fosse evidente. Fui um fiasco social, mas não deixei de aproveitar a companhia da galera, mesmo tendo permanecido a imensa maioria do tempo mudo. Bem foi o que foi, fui o que fui (ou sou) e, mesmo tendo falado pouco, me diverti bastante. Adorei ouvir os papos da galera e me senti superbem acolhido. Quem sabe num próximo encontro não me solte mais. Tomara. Bebi tanta Coca que cheguei a ficar enjoado, temendo inclusive que o vômito me fosse inevitável. Tanto é que agora não estou com Coca para acompanhar as minhas palavras, resolvi dar um tempo no agua negra do imperialismo ainda lá.

Vendo tantos casais e imaginando-os tendo uma vida sexual ativa, não consegui me ver fazendo sexo com outra pessoa. Essa minha recusa ao sexo também me desagradou e me fez perceber o tamanho do abismo que me separa de uma nova relação. Em suma, a noite toda foi encantadora e feliz, apenas eu fui medíocre, ou aquém disso, socialmente falando. Mas fiz o máximo para não dar na vista. Acho que nisso fui relativamente bem-sucedido. O meu amigo cineasta ainda conseguiu me arrancar uma boa risada, espontânea, algo tão raro para mim. Quando acordar reviso isso e posto, não estou com saco de revisar agora. Tenho que pedir que minha mãe me acorde quando o meu amigo cineasta aparecer aqui para deixar a câmera que utilizarei na viagem, pois quero vê-lo uma última vez e porque preciso aprender a operar o aparelho. Acho que assistirei as duas primeiras temporadas de Twin Peaks sem legendas, não sei como vai ser o formato que os arquivos virão. E o pior que tem um anão cujas falas são gravadas de um modo muito peculiar que provavelmente impedirá o meu entendimento. Mas isso são detalhes, dizem que tudo não faz muito sentido mesmo, o que me deixa ainda mais curioso em descobri o porquê dessa série ser tão cultuada. Acho que vou ficando por aqui, não por falta de vontade de escrever, mas por falta de assunto. Acho que vou comer o restinho de maionese de batata que sobrou do almoço. Se depois disso ainda tiver inspiração ou disposição, afinal já são 4h23, eu volto.

4h28. Aguento não, vou dormir. O pior que comer a maionese me deu enjoo. Espero que seja passageiro.

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21h18. Estava ouvindo desabafos da Gatinha pelo WhatsApp, mas nada de muito problemático, eu espero. Antes disso meu amigo cineasta veio me deixar a câmera que levarei na viagem à Alemanha e, quiçá, Estados Unidos. Ele disse que posso captar coisas aqui também. Penso em explicar algumas produções do CAPS. Bom, dormi bastante, doze horas, acordei quase às cinco da tarde e depois dormi um pouco mais. Sono leve, até ser acordado pelo WhatsApp do meu amigo dizendo que estava vindo e do meu primo urbano mandando o link com a entrevista de Björk. Não, ainda não ouvi a entrevista. Não estou com muito saco de nada agora, acho que ainda estou sonolento da farra de ontem. Todos ficaram bem bêbados, mas ao contrário de mim, ninguém fez nenhuma estripulia sem noção, o que seria o meu caso se tivesse bebido. O máximo que eles fizeram foram abraços e beijos carinhosos demonstrando o afeto que uns têm pelos outros. Nada demais, enfim. Tive a oportunidade de ouvir Doces Bárbaros, que eu nunca tinha ouvido e achei bem interessante. Elza Soares cantando uma versão hip hop de “Haiti” de Caetano e Gil. Mas a febre mesmo entre a galera parece ser mesmo “Twin Peaks”. Para a minha sorte os arquivos que baixei vêm com legenda. Mas não estou com a mínima disposição de assistir agora. Não estou com disposição de nada. É assim que fico depois de uma noitada nos dias de hoje, exaurido e indisposto. Espero que o fato de ter dormido tanto não atrapalhe o meu sono da noite, o que acho muito provável. E amanhã tenho CAPS. E é o dia de entregar o livro à minha leitora número um. Acho que talvez fique de virote, não durma mais até amanhã depois dessa mexida radical no meu “fuso-horário”. Vamos ver. Por falar em ver, queria ter coragem para ver “Kong” ou “Independence Day Ressurgence”, mas confesso que não estou motivado. “Twin Peaks” pior ainda.

22h49. Já tomei os remédios da noite, mas infelizmente o que é para dormir não me dá mais sono. Achei o São João desse ano com muito menos fogueiras que os dos anos anteriores. Aqui em Recife, pelo menos. Ou melhor aqui no bairro onde moro. Talvez tenha sido a chuva que caiu no dia 23. Ou a tradição está morrendo mesmo, talvez sufocada pelo politicamente correto, não sei. Sei que tivemos fogueira ontem e acendê-la se provou uma aventura por si só. Achei a mãe do meu amigo anfitrião muito conservada, uma bela senhora, com todo respeito. Minhas amigas psi não foram, o que é uma pena, mas elas realmente não fazem parte dessa turma.

23h28. Estava debatendo nos grupos de colecionadores de bonecos. Sempre divertido. Eu ainda amo esse hobby e quão apaixonadas as pessoas que colecionam são. Ouvindo “Fight” do “Kiss Me, Kiss Me, Kiss Me” do Cure. Meu primo me fez uma pergunta ontem sobre qual show eu gostaria de ir na turnê original: “Disintegration” do Cure, “Joshua Tree” do U2 ou “OK Computer” do Radiohead. Escolhi o “Disintegration”, óbvio, mas confesso que fiquei indeciso. O que me fez desistir do U2 foi o DVD de um show na França da turnê que vem com a edição comemorativa de 20 anos do “The Joshua Tree”, embora a voz de Bono esteja muito boa, não se compara as imagens captadas no filme “Rattle & Hum”, então o show perfeito dessa turnê para mim é assistir o documentário. Se fossem as turnês de 20 ou 30 anos de lançamento do disco, eu mudaria meu voto e optaria pelo show do “OK Computer”, pois acho que o Radiohead é quem melhor faria jus ao material original. Tanto é que não vou, nem comprei ingresso para os shows da turnê de 30 anos do “The Joshua Tree” no Brasil. Claro que isso tem a ver também com a minha resistência em sair da minha zona de conforto. Mas muito também é do desinteresse de ver uma turnê que para mim que é caça-níqueis e uma forma de dar uma melhorada na imagem do U2 depois do polêmico lançamento do último disco no iTunes. Estou ficando com fome e este papo está muito chato.

0h13. Comi. Deveria ser a hora de me deitar agora. Vou ligar o ar para tentar me deitar. Vou publicar isso.

0h53. Tirei uma foto do chapéu com o qual fui para a festa para ilustrar esse post, pois não pensei em tirar na hora nenhuma foto do evento. Mau sapão, mau sapão...

0h55. Acho que vou dormir quando a Coca acabar, faltam dois copos, no máximo.

1h05. Comi o pedaço de bolo de chocolate que minha avó me mandou com creme de avelã com chocolate. Ficou gostoso. Vou dar mais uma olhada nas comunidades de bonecos.


1h35. Nada de interessante acontecendo. Postar logo isso.

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