sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O Tebas não rolou... e Da Pedofilia


Meu primo-irmão descobriu que o que rolaria lá no Tebas era uma festa GLS (ou aquela outra sigla maior que ainda não decorei). Fomos então para o Cabanga onde estavam rolando duas festas. Obviamente entramos na mais barata que custava metade do preço da outra. Lá um DJ colocou músicas latinas, depois brega e funk pancadão e, por fim, Techno, quando arrisquei alguns passos. Como estou desacostumado a ficar muito tempo em pé, me apoderei da primeira cadeira que encontrei. Dela, bem na minha frente, pude comprovar como o homossexualismo, principalmente o feminino está sendo bem aceito. Note-se que não era uma festa GLS, mas fiquei observando um casal de garotas se beijar e se esfregar tresloucadamente à minha frente, se comprimindo contra uma das vigas de sustentação para aumentar o atrito. Vi um casa de homens escancaradamente gays dançando– muito bem, por sinal – e mais outro casal de garotas num canto mais reservado aos beijos e abraços. Isto muito me alegra, comprova minha teoria de que a humanidade caminha para a bissexualidade em que cada um vai poder experimentar sem pudores todos os prazeres do sexo. Sou um velho romântico à procura da minha princesa encantada, mas acho que se há um prazer que o corpo oferece ele deve ser explorado em todas as suas variantes, inclusive fetiches. Por que não? Cada um sabe o que o excita. Somos 7 bilhões, 7 bilhões de possibilidade. Basta ser consensual.

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DA PEDOFILIA
Se a garota de 14, 15 anos já teve várias transas com seus colegas da mesma idade (como parece estar se tornando a via de regra) que diferença faz transar com um homem de mais idade, se há interesse mútuo na relação? E tenho dito.

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