segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

BATIZADO E ANIVERSÁRIO



5h27. Acordei hoje com uma crise de proctalgia fugax, tudo me leva a crer que este é o mal que me acomete de tempos em tempos, uma dor forte e chata na região do cóccix que, graças, não dura mais que 15 minutos. Não dormi bem, dormi pouco (fui me deitar por volta de uma da manhã) e mal. Acordei diversas vezes durante a noite preocupado com o horário do evento de hoje. Minha mãe e meu padrasto ainda dormem. Eu estou zoró de sono, mas não adianta tentar dormir agora se minha mãe disse que iria me acordar às 6h00. Aproveitei e mandei um e-mail de agradecimento à incansável garota da Sideshow que lidou com o problema do meu cartão e o solucionou. Meus olhos ardem. Acho que vou tentar jogar um pouco de Mario. É só escrever a frase que a vontade se esvai. Acho que vou deitar mais um pouco. Vou é tomar um banho para já ficar pronto e não ter estresse. Nossa, como quis ter essa estátua do Homem-Aranha Simbionte que tenho agora à minha frente. A mesma coisa para a Rei Ayanami e o Coisa. Às vezes me impressiono como a existência sorriu para mim. Quase todas as figuras que tenho no meu quarto eu quis muito adquirir, poucas são aquelas que eu queira me desfazer por ter sido uma compra mais de impulso. A maioria foi muito namorada e pesquisada antes da aquisição. Esperei o momento certo para tê-las em minha coleção, a melhor oferta de um vendedor confiável. Anos esperei para que, após a compra, elas se materializassem em minha mesa, tendo ficadas guardadas todo esse tempo no porão do meu irmão. Ainda há outras para virem de lá, mas uma parte significativa já aportou aqui. Graças aos esforços de familiares, especialmente do pai da minha cunhada e do meu irmão. Não posso deixar de mencionar minha mãe que nessa viagem que fizemos fez o máximo para trazer o maior número de peças possível. Nem acredito que tenho a Hatsune Miku Mebae Version dentro de uma caixa ali na prateleira. A caixa é grande, embora a boneca não seja, e mamãe arrumou um lugar para ela dentro das nossas bagagens. Foi massa. E, de quebra, ainda trouxe o Nintendo Switch com os dois melhores jogos do sistema até agora. E provavelmente até o seu final. Se bem que temos um Metroid Prime no caminho. Confesso que estou com sentimentos ambíguos em relação ao jogo. Talvez seja para jogar com um Joy-Con em cada mão, desatrelados do grip, o que levará tempo para me acostumar. Mas não devo pensar nele agora. Ainda tenho dois jogos gigantes para zerar. Dois? Eu tenho por volta de duas dezenas de grandes jogos para zerar. Eu tenho três consoles só com a nata dos games lançados para cada um e não joguei uma fração dos jogos que possuo. Espero voltar a gostar de videogames com o Nintendo Switch.

6h05. Já ouço movimentação pela casa, em breve minha mãe virá aqui. Acho que vou logo tomar banho.

6h21. Tomei um banho meia-boca, mas já estou pronto. Falta as meias e sapatos apenas. Sou daqueles que tem mais prazer em gastar dinheiro do que em fazer dinheiro. Mas já fui mais gastador. Aliás, não acho que tenha mudado muito, o fato é que não há mais coisas que me interesso em ter.

7h21. Estava jogando Mario até agora, pena que não posso contar do jogo. Estou muito avançado nele. Mas voltou a ser uma delícia. Minha nota volta a ser 10 e está no meu top 3 de melhores jogos de todos os tempos.

19h05. Estou de volta da Paraíba e trouxe comigo alguns e-mails que escrevi durante a viagem.

Assunto: Batizado
Já começamos bem, com meu padrasto armando um barraco no posto de gasolina. Meu padrasto está estressado. Finalmente estamos a caminho. É difícil escrever com o carro tremendo. 8:21. O estresse impera no carro. É incrível como esse casal se estressa. Mutuamente inclusive.

8:33. Estamos na BR. Conversa-se sobre religião e genética. Combinação curiosa. Estamos no carro, além do casal, minha irmã PE e eu.

8:48. Soube que Sandy completou 35 anos, cinco anos não são nada na idade em que estamos. Hahaha.

8:56. Minha amiga do CAPS conversa comigo. Minha mãe fala do seu teste de memória na consulta com a neurologista.

10:13. Estamos na igreja, o batizado está prestes a começar. Vou fumar ali fora o Vaporfi. Só trouxe ele.

10:22. O batismo começou. Vou tentar tirar uma foto do Jesus estiloso dessa igreja. Parece que vai ser uma cerimônia rápida.

10:32. Acho que já está no final. Já botaram água, óleo e agora a luz, simbolizada por uma vela. Agora as consagram à Maria.

10:40. Acabou vou tentar tirar uma foto de Jesus.






Assunto: Aniversário

Estou na casa do meu irmão JP. 11:41. O aniversário vai ser no apartamento. Estou na escada dando umas baforadas no Vaporfi e aproveito para escrever um pouquinho e me isolar. Meu irmão JP lê o meu blog. Que vergonha. Ele encomendou um Xbox One S com Kinect e adaptador para o filho mais velho jogar Just Dance, mas disse que está pensando em tirar uma casquinha. Hehehe. Ele sabia que eu tinha o Switch por causa do blog.



12:52. Incrível como o dia rende quando se acorda às cinco da manhã. Ainda não teria despertado se não fosse um dia especial. Não sei mais o que dizer, tive uma conversa com o meu padrasto e ele disse que, com o avanço das inteligências artificiais, em 150 anos quem não souber programar será um analfabeto para as profissões do futuro. Meu irmão JP tem um problema sob seus pés, o quarto do bebê do andar de baixo fica exatamente onde é a sala dele e a vizinha veio pela terceira vez reclamar do barulho. Estou com sono. Escrever nessa telinha com esse tecladinho contribui para isso.

14:22. Ainda estamos na festa. Os parabéns já foram cantados e as fotos tiradas. Não sei o que vai acontecer ou o que é preciso acontecer para que partamos. Não que eu desgoste das pessoas, pelo contrário, mas estou cansado. Pensar que ainda tem uma viagem para voltar...

14:45. Estou quase pedindo para dar uma deitada para ver se deixo um pouco desse sono para trás.

15:12. Vendo meu irmão JP casado, com filhos e um lar, se virando sozinho em outra cidade, fico a me indagar o que deu errado comigo, eu que comecei tão bem na corrida da vida, estanquei e fui ultrapassado por todos os meus irmãos. Se queria trocar de vida com eles? Confesso que não. O que queria, para ser sincero, era estar de volta ao meu quarto-ilha, que pode ser considerado um lugar medíocre para todos os demais, mas é o meu lugar, o meu reino. Ou posso pensar como sendo a minha gaiola, que depois de tanto tempo e tantas vezes aprisionado, desaprendi a alçar asas para enfrentar o mundão. Acho essa metáfora com o pássaro que se acostumou ao cativeiro bastante condizente com o meu caso.

16:12. Estamos no carro, conversando sobre o emprego da minha irmã PE. Fui muito bem servido pelos anfitriões, a esposa do meu irmão JP foi super comigo, um doce. E nem dei um beijo de despedida nela. Fiquei triste comigo por causa disso. Mas não há nada que eu possa fazer, só ser mais cortês da próxima vez.

-x-x-

19h08. Foram esses os e-mails que me enviei. Me encontro muito cansado e meio zoró devido ao horário em que acordei. Não sei quanto tempo durarei acordado, mas prevejo que não muito (mas adoro desdizer minhas previsões). Não estou nem com disposição de jogar o Mario, que está numa parte muito legal do jogo. Não sei o que dizer.

19h13. Continuo sem saber o que dizer. É bom estar de volta ao meu amado quarto-ilha, já em clima de despedida, pois irei passar, a partir do dia 30, nove ou dez dias na casa da minha tia-mãe por conta de uma viagem indispensável que mamãe e meu padrasto precisam fazer. Não sei se o Sai Dessa Noia foi hoje, mas espero que não.

19h21. Vi agora no Facebook, é sábado que vem. Mesmo se meu primo-irmão não quiser ir, acho que vou. O acho não é pela insegurança de sair só, mas a incerteza de disposição para tal feito. Talvez meu primo queira ir e de lá esticar até Os Barbas, mas, caso vá, não arredarei pé do Clube Anárquico Parasita para ir a esse outro bloco. Novamente, eu acho. Dizem que Os Barbas está muito lotado, parece Olinda e essa não é uma comparação nada instigante para mim. Mas tudo é possível. São tão próximos um do outro que posso ir lá conferir. E voltar para o Sai Dessa Noia. É onde encontro a maioria dos meus amigos e conhecidos. Não sei mais se tenho amigos de verdade ou só conhecidos. Claro que há meu primo-irmão e meu primo urbano, meu amigo cineasta e há a Gatinha, são as pessoas mais próximas a mim nesse espaço-tempo em que me encontro. Não sei se é pouco ou é muito, mas não me sinto extremamente íntimo de mais ninguém, embora haja laços que queira voltar a estreitar e o Sai Dessa Noia é uma ótima oportunidade para isso. Por falar em amizades, não sei se meu amigo cineasta deu os CDs de Mallu às minhas amigas psicólogas, mas não recebi nenhum obrigado. Não dei os presentes para receber obrigado, mas para catequizá-las e agradá-las. E sabe de uma coisa, dane-se. Não estou nem aí, embora o dane-se é uma resposta um tanto agressiva que revela uma certa reação emocional à história toda. Toda vez que chego de uma viagem, de uma privação demorada do meu quarto-ilha, demoro um tempo para me aclimatar, bate um leve baixo astral. Acho que ocorrerá o mesmo quando regressar desse período na casa do meu primo-irmão. Meus olhos ardem. Meu pai me pedia com seis anos de idade para ir comprar cervejas para ele num boteco a alguns quarteirões da casa em que morávamos na Cidade Universitária. Achava um saco como ele achava um saco ter que acordar de quatro e meia da manhã para levar um copo de água com limão para o meu avô na loja quando criança. Mas fiz todas as vezes que me ordenou como ele fez todas as vezes em que foi ordenado. Interessante como, sem perceber, um filho repete padrões de seus pais com os filhos. Acho que meu pai nunca se apercebeu disso. Eu não havia me apercebido disso até agora. O que ele me pedia não era muito diferente do que meu avô pedia. E que ele odiava fazer. E agora pensando no que meu pai disse e que ficou na minha cabeça desde que o meu primo-irmão me contou, que o meu problema é que eu tinha a mentalidade de uma criança de 8 anos de idade, talvez meu pai falasse isso com uma ponta de inveja, pois sempre alardeou que teve uma infância perdida. Mas não vou revirar velhos fantasmas. Meu pai se foi e seu impacto na minha vida foi colossal, sem dúvida a pessoa que mais me impressionou e influenciou na minha vida. Minha mãe vem em segundo lugar em termos de influência, mas nem de longe era alguém tão impressionante quanto ele. Em terceiro vêm empatados Maria, o Imperador da Casqueira e meu irmão. Meu irmão talvez seja ainda mais impressionante que meu pai em alguns aspectos. Nos aspectos que realmente importam. Embora inteligência impressione também, a moral e a ética me impressionam mais, talvez porque tenha mais de inteligência e fique a dever muito nos aspectos morais e éticos. Sempre fui mais malandro e transgressor que o meu irmão e a convivência com outros como eu nas internações certamente não me estimularam ou influenciaram positivamente. Por isso temo o poder e me corromper com ele. Por isso estou tão confortável como inválido civilmente, como o grande inútil que me tornei. Minto. A verdade é que me dizer inválido, curatelado, como seja, me causa constrangimento, acho que as pessoas me têm por vagabundo. Nenhuma delas, entretanto, passou pelo inferno em vida que passei. Só eu sei o agudíssimo sofrimento que atravessei. Que me julguem me incomoda, mas não me incomoda um centésimo, um milésimo do que me incomodaria entrar em um novo ciclo de depressão profunda e abuso de drogas. Acho que escrevo para provar a mim mesmo que sou produtivo. Para não me sentir tão inútil quanto a minha condição faz supor. Talvez essa seja a mola mestra desses textos, mas não fico pensando nisso quando escrevo (exceto agora). Se essa ânsia de ser produtivo a meu modo existe, age em nível subconsciente. Eu acredito que escrevo primeiramente por que me dá prazer e sentido à vida. Com a narrativa da minha vida e dos pensamentos que me cruzam a cabeça, a possibilidade de burnout praticamente inexiste, pois apenas narro o que sai de mim ou o que experimento da existência, então sempre me há assunto e sempre há palavras para dizê-lo.

20h21. Na festa hoje houve momentos de constrangimento social, mas acho que me virei bem. Só não me despedi direito da minha cunhada e de sua família, eu creio. Houve um momento meio tenso quando sentamos eu e meu padrasto para almoçar, mas acho que conseguimos dialogar razoavelmente bem. Foi um bom exercício social e, de zero a dez, tirei 5,5 ou 6. Não fui tão comunicativo quanto a minha mãe e me isolei em alguns momentos. Aproveitei a disposição da casa para me alojar na varanda. Havia uma bela vista para o mar, de um colorido bonito que esqueci de fotografar, ainda estou me acostumando à ideia de que tenho uma boa câmera à minha disposição e que isso enriquece a enfadonha narrativa desse blog. Tirei uma foto do céu que achei particularmente belo porque gordo e escuro de chuva.





20h33. Outras fotos que não sei se compartilhei aqui foram desse mimo que o meu sobrinho, filho do meu irmão EUA fez para mim.






20h38. Ainda não me acostumei com o novo nome do meu blog. Acho que menos pelo nome, que sempre desejei que fosse o nome da minha obra, e mais pelo layout. Qualquer coisa, posso ficar trocando de nome ao meu bel prazer, tenho todos os headers prontos e substituí-los é facílimo.  

20h47. Mamãe veio aqui para se despedir e me dar os últimos comandos da noite, pois já vai se retirar. Aproveitou e passou hidratante na parte do meu corpo torrada pelo sol da praia que peguei com o meu primo-irmão há alguns dias. Está menos ardido e dolorido, acho que despelarei em breve. Realmente ficou bastante vermelho. O sol é cruel, na hora não me apercebo a gravidade do estrago, mas basta sair debaixo dele para sentir o drama. Talvez o hidratante esteja mesmo ajudando a reduzir os efeitos solares na minha epiderme, não sei. Me senti meio burro hoje e acho que estou ficando mesmo. Ouvi duas explicações, uma sobre um composto sobre o qual o meu padrasto pretende desenvolver uma pesquisa (revolucionária, na minha opinião) e outra sobre probabilidade e estatística e não tenho certeza de compreendi direito ambas. Me sinto muito burro quando não consigo compreender algo. E isso se faz cada dia mais constante. Constante é exagero, mas menos esporádico. Sei lá, fato é que me sinto muito burro quando não compreendo algo e agora tenho vergonha para indagar mais sobre o assunto a fim de compreender melhor. Ainda isso! Mau Sapão, mau Sapão (será que alguém conhece a referência ao desenho animado dos anos 80? Nem lembro o nome do desenho, mas essa frase me vem à cabeça com muita naturalidade e intimidade, ficou definitivamente marcada na minha memória).

21h04. Novamente me falta o que dizer. O irmão da minha cunhada deve ter me achado um cara muito boçal por não ter me comunicado direito com ele. Tive vergonha. Não consigo me ver como um homem de 40 anos que não tem que ter vergonha dessas coisas, mas foi como se deu e frequentemente tem se dado. Estou com frio, pois estou sem camisa devido ao hidratante, mas acho que a pele já o absorveu em sua maioria, vou vestir a camisa do pijama.

21h15. “Utopia” definitivamente ficou ligado a Mario Odyssey e ao Switch. Também aos EUA. Bateu saudade dos EUA, se pudesse me teleportar para lá para passar meia horinha seria massa.

21h19. Não sei se vou dormir logo, se fico por aqui mais um pouco, se jogue um pouco de Mario numa missão bem pouco demandante, que já sei até qual é. Sei não. Dormir é o que menos me apetece. Vixe, quase me bateu uma fissura de cola agora. Foi por perigosamente pouco e totalmente despropositada pois estou de bem com a vida nesse momento. Que pensamento intrusivo mais escroto. Gostei não. Mas deixa coisa ruim para lá. Acho que vou atrás das ovelhas do Mario dentro em breve.

21h35. Comi algumas comidinhas da festa que trouxemos da Paraíba e me sinto mais sonolento por causa disso. Vou fumar um digestivo.

21h45. Estou com sono mesmo. Acho que vou dormir dentro em breve. As ovelhas do Mario ficarão para amanhã. Não gosto de ter a casa desarrumada, ela me é tão mais agradável quanto mais organizada e limpa esteja. Para ficar perfeito mesmo some-se a isso uma comidinha feita no dia. A vida segue tranquila, macia, como gosto, estando em paz com ela. Estou muito curioso de encontrar a garota da noite. Estou mais curioso que acuado com essa perspectiva, mas tem se mostrado difícil esse encontro se realizar. Talvez nunca se realize. É a vida. O que diria a ela? Boa pergunta. Talvez nada. Talvez emendássemos um bom papo. Talvez até ficássemos. Hahaha. Boa piada. Mas sinto curiosidade em saber o que se daria. Teria que descontar uma ou duas coisas sobre ela para vê-la como uma possibilidade uma vez mais. Não sei se conseguirei dar tal desconto. Eu poderia pensar que a vida é uma só, que não tenho muitas oportunidades, como o suposto encontro, e soltar o verbo. Mas isso só se a hipnose me ajudar. Não acredite que vá tomar essa atitude de livre e espontânea vontade. Vou é pegar o meu último copo de Coca

22h28. Nossa, o dia é mesmo longo para quem madruga, ainda é esse horário? Mesmo sendo cedo para mim me encontro destruído. Vou pegar outra saideira de Coca.

22h45. Estou meio down agora. Vou dormir.

-x-x-x-x-

12h01. A pior parte do dia para mim é o despertar. O cair de volta na realidade. Ainda estou acordando.

12h11. Aos poucos Tico e Teco vão se entendendo melhor e o mar de tédio que despertar se me apresenta abre-se para que eu possa atravessar com paz de espírito o meu tempo de vigília. Talvez amanhã eu vá para a casa do meu primo-irmão. Não quero pensar nisso agora, não quero pensar agora. Não sei por que acordar é sempre assim, chato. Queria voltar a dormir.

12h29. Peguei mais um copo de Coca, o penúltimo, se não for comprar mais. Espero que mamãe libere a grana para eu ir.

12h38. Mamãe adentrou aqui com sua série habitual de comandos. É muita informação para uma mente que desperta. Não assimilei tudo. Ela pelo menos confirmou que eu vou amanhã para casa da minha tia-mãe. Me peguei pensando em uma menina encantadora que encontrei há cerca de um ou dois anos, à época das garrafinhas da Coca-Cola. Lembro porque fiz uma com o seu nome e a presenteei, sob protestos, pois ela não quis aceitar e eu não quis receber de volta, disse algo como se não quiser, joga no lixo, dei as costas e saí para nunca mais falar com ela, embora muitas vezes tenhamos nos cruzado depois do incidente na Casa Astral. Tenho toda a coleção das mini Coca-Colas. Mas me prometi escrever um post para cada dia, não acumular vários dias num texto só. Então vou parar por aqui, revisar e postar.






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