segunda-feira, 29 de maio de 2017

ANIVERSÁRIO E DESDOBRAMENTOS MUSICAIS

Eu não sei o que escrever nem se quero escrever, mas como acabou-se a temporada de “The Walking Dead” e eu não tenho nada para fazer e a coisa mais fácil, cômoda e agradável para mim é digitar palavras, aqui estou. Minha mãe reclamou comigo que eu não tinha feito nada para o seu aniversário, nem um cartão. Isso me deixou para baixo, por mais que tenha discutido o assunto no CAPS e lá tenha me convencido de que era uma coisa aceitável a se fazer, não fazer nada. Não havia mais nada que eu pudesse escrever e temia que outra carta soaria redundante e poderia trazer em seu conteúdo coisas pesadas ou negativas, como a outra trouxe. Então me decidi em não fazê-lo. Sobre um cartão, como ela explicitamente mencionou, o que mais fiz na vida profissional foi fazer cartões ou anúncios de datas comemorativas e, por isso, peguei um abuso enorme por isso. Não disse isso a mamãe, nem acho que ela fosse compreender como uma justificativa plausível. O Infected Mushroom tem um som que se confunde muito com o som ambiente. Não sei se ouvi mamãe conversando com alguém ou se foi barulho da música. Isso importa porque eu quero comprar Coca, mas só posso fazê-lo quando meu padrasto acordar. 21h04. Ouvi a voz do meu padrasto.

22h42. Estou percebendo que ando desistindo de coisas quando começam a me desagradar ou por não serem como imaginei. Ou seja, estou mais intolerante. Talvez amanhã tenha celebração do aniversário do meu primo que morou aqui no prédio aqui na piscina. Tomara que realmente ocorra. Seria ótimo reencontrar essa turma. É também o dia que meu amigo cineasta ficou de combinar os detalhes do documentário. Acho que quero me deitar e dormir.

0h07. Peguei a chave para o mestre do dungeon no Zeldinha. Acho que vou me preparar para dormir levando em conta que pode haver a festa do meu primo amanhã. Não sei nem por que estou escrevendo isso se nem sei se vou publicar. Ou posso publicar e não divulgar. Estou com uma leve inclinação para assistir “The AO” (ou “OA”, sei lá). Mamãe disse que era de ficção científica e que era interessante. E parece que tem até o final, mas não dou certeza disso.

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21h02. Acabei de ver um vídeo impressionante de Amon Tobin, “Islam Live” cuja iluminação do placo, todo formado por cubos, utiliza essas modernas técnicas de projeção com mapeamento tridimensional e computação gráfica. Sinceramente achei a música meio chata, mas o visual é deslumbrante, a música serve como trilha para o que ocorre com o palco, ou melhor, com o que é projetado no palco, visto que o palco é estático, o que se movem são as imagens, por mais que haja a ilusão de que o palco está se movendo em diversos momentos. Muito interessante. O aniversário foi divertido, gostei. Vi gente que há muito não via e isso foi bom. Acho que consegui interagir bem. Bem mais que na última ida à Casa Astral, sem dúvida, mas fiz mais o papel de entrevistador do que de entrevistado devido ao pouco conteúdo que tenho a acrescentar, pois minha vida é composta por um ciclo de atividades muito restrito. Não ia ficar falando do que debati no CAPS, muito menos sobre o que escrevo, então não tinha, nem tenho, muito a dizer. Peguei algumas dicas de música, estou ouvindo agora Aphex Twin, “Syro” o nome do disco, e estou achando muito mais interessante que Amon Tobin. É bem relaxante e viajado. Bom para escutar tendo fumado unzinho. Como assistir pela primeira vez o show de Amon Tobin também seria. Talvez, se a ocasião se apresentar, eu encare uma segunda assistida ao show nesse estado. Mas acho difícil. A ocasião se apresentar, digo. Assistir tudo de novo de cara acho mais difícil ainda. Não sei. Veremos. Depois de ouvir esse disco e os outros dois que meu primo me indicou, eu tento Wilco. Ouvi falar muito bem da banda. Perguntei como impulsionar o meu blog e a namorada do meu primo me falou para eu pesquisar sobre SEO, que parece que significa Search Engine Optimization. Acho que, pelo que significa o acrônimo, não vai funcionar para o meu caso, visto que escrevo sobre mim, não saberia que palavras-chave utilizar para atrair mais público. Mas vou dar uma pesquisada. Achei o documento da Google que a namorada do meu primo indicou, mas confesso que não tive saco para ler. Achei que era algo complexo e chato demais para investir o meu tempo. De qualquer forma, deixei a aba aberta (mais uma!) para, quem sabe, futuras consultas. Embora ache que o que vai acontecer é que não lerei e não utilizarei nenhum artifício para maximizar o número de hits do meu blog. Vou continuar a fazer da maneira que sempre fiz, afinal isso não é um espaço comercial, isso é simplesmente eu e minha escassa vida social. Esse post, por exemplo, nem vou divulgar nos grupos, nem sei bem por quê. Meu amigo cineasta, que também estava na festa de aniversário, reiterou a veracidade do documentário e disse que talvez viesse no São João, quando, pelo que entendi, começaríamos. Falei com a minha irmã hoje e ela me incentivou a fazer a viagem à Alemanha. Acho que vai ser melhor do que estou esperando. Sobre encontrar com os vizinhos, confesso que não estou nenhum pouco motivado a isso. Se pudesse simplesmente não cruzar com eles seria melhor. Muito melhor. Tremendamente melhor.

22h45. Acabei de tomar os remédios e já penso em me deitar. Amanhã é dia de CAPS. Gostaria de saber a natureza da mudança de uma pessoa para comigo, mas é uma questão para a qual não vejo meio de obter resposta, visto que não posso perguntar a ninguém, nem a pessoa. Queria entender também como me tornei assim tão recluso, não consigo fazer o caminho inverso e perceber quando esse movimento começou pois me falta memória para isso. Eu costumava ser alegre e falante, hoje tenho dificuldade em me posicionar (fisicamente mesmo) dentro de uma roda de conversa, como aconteceu diversas vezes na minha última ida à Casa Astral. Fiquei de fora de várias rodas de conversa, com o mesmo núcleo de pessoas – algumas variavam – que se formavam e se diluíam quando as ditas pessoas iam se locomover de um ponto para o outro da festa. Fiquei intrigado comigo mesmo e principalmente com eles que me sabendo parte do grupo, não abriam espaço para eu adentrar. Agora vejo que a culpa não foi exclusivamente minha, eles se fechavam como se eu não estivesse ali. Isso me incomodou um pouco, mas não muito, não queria realmente fazer parte daquelas rodas. Não querer fazer parte das rodas me incomoda bem mais. Mas fato é também que não possuía intimidade com nenhuma das pessoas, a não ser o meu primo-irmão. O contrário aconteceu hoje na festa onde poucos eram os que eu desconhecia. A maioria eu conhecia superficialmente, mas havia aqueles com quem realmente me dou bem e fazia questão de estar próximo a essas pessoas. Acho que meu desempenho social hoje foi aceitável. A namorada do meu primo falou do irmão deste, em como ele trata todos da mesma forma e como todos sempre tem ótimas impressões dele. Eu só pensava “um dia já fui assim, o que aconteceu comigo?”. Eu não sei a resposta, só sei que hoje não sou nem sombra do ser social que um dia fui. O mais estranho é que me sinto bem como sou agora, não estou deprimido ou coisa do gênero, pelo contrário, acho que nunca me senti tão bem comigo mesmo. É como se eu me bastasse, mas isso não é completamente verdade, pois ainda gosto de interagir com os meus amigos. Mas é como se eu me bastasse mais do que jamais me bastei. Esse eterno diálogo comigo mesmo através destas palavras muito me apraz e, por vezes, várias vezes, prefiro estar aqui que estar numa balada. Acho que estou ficando velho para baladas. Cansado delas. Gostaria muito mais de sentar num lugar e trocar uma ideia, conversar, como em parte fiz hoje. Na mesa estava meio impraticável, pois estavam tocando músicas sem parar, mas na roda de fumantes na calçada era ótimo para bater um papo, até que a chuva chegou e atrapalhou bastante essa dinâmica. Mas interagi bem, eu acho. E gostei de ter interagido. Gostei de Aphex Twin, é realmente um som eletrônico bem trabalhado. Estou ouvindo agora Flying Lotus que é meio jazz e bem acelerado, até o momento. É definitivamente black music. Acho que mistura elementos eletrônicos com instrumentos convencionais, a duração das músicas é curtíssima, principalmente em se comparando com os demais expoentes de eletrônica que ouvi, cuja média de duração de uma música é de mais de seis minutos. Era black music, até a quinta ou sexta faixa, agora ficou mais eletrônico. É curioso e não me desagrada. Meu primo detonou o Infected Mushroom, como se fosse música de segunda categoria comparado aos discos que me recomendou. Confesso que até agora o que mais gostei foi Aphex Twin. O Flying Lotus não é ruim, mas me parece mais jazz e hip-hop que música eletrônica. O disco tem 18 músicas, mas não deve ter muito mais que meia hora, 40 minutos, no máximo. O último que falta é Terry Riley, “A Rainbow Curved In C”, que meu primo disse que “é o começo dessa porra toda”. Estou curioso para ouvir esse. O Flying Lotus é outro bom som para ouvir depois de ter fumado unzinho. Nenhum deles parece propaganda de celular, como o meu amigo da piscina definiu o Infected Mushroom. Hahahaha. Entretanto, apesar da posse desses novos conhecimentos musicais, não desisti de comprar o(s) CD(s) do IM. Pretendo comprar o “Army Of Mushrooms” com certeza e provavelmente o “Friends Of The Mushrooms Deluxe Edition”. Gosto dos Mushrooms e pronto.

23h44. Estou ouvindo agora Terry Riley. Não achei o disco a “A Rainbow Curved In C”, vi que há o “In C” e que há o “A Rainbow In Curved Air”. Optei por ouvir esse último. É mais orgânico que a música eletrônica de hoje. Ou assim me parece. Embora ache que ele só esteja usando elementos eletrônicos. E tem a repetição de temas da música eletrônica. De todos os discos, o menos interessante para mim até o momento. Mas também não é ruim. Só estou achando um pouco agudo demais. O disco é composto de duas músicas, uma de cerca de 19 minutos e outra de cerca de 22 minutos. O que menos gostei de tudo foi Amon Tobin. Aliás, não gostei de Amon Tobin. Pelo menos das músicas do show. Achei chato, cansativo. Mas não sou entendido de música como o meu primo é. Ele está num estágio de evolução musical muito mais elevado do que eu. A julgar pelo que ouvi de Terry Riley até agora, as duas coisas que ouviria novamente seriam Aphex Twin e Flying Lotus. Mas estou curioso para ouvir de Terry Riley ainda, o In C, que é 1968, para ver se o cara já flertava com eletrônica dessa forma desde aquela época. Mas não o farei hoje, o disco tem uma música de 42 minutos. Assim vou dormir depois de uma da manhã e não quero fazer isso. Mas amanhã sem dúvida escutarei. E com as impressões dessa audição, fecharei este post. Vou pegar Coca.

0h07. O problema de Terry Riley, que não é de forma alguma uma música inacessível para mim, é a duração das faixas. Eu sei que isso é frescura da minha parte, mas é o que me chega. E eu acolho. Estou gostando até mais da segunda que da primeira. Mas continuo achando muito agudo, embora menos que a primeira. Talvez seja a ausência de baixo que me cause essa impressão por mais que tenha um som constante e grave bem lá no fundo. Agora ficou parecida com a primeira música. Estou curioso para ver o que esse cara vai inventar para encher mais de 40 minutos de música. Começo a achar o som chato e repetitivo. Tem gosto para tudo mesmo. O meu é muito pouco elaborado eu creio, acho que gosto das coisas mais básicas mesmo.

0h18. Vou falar de outra coisa que como comentarista musical eu sou uma negação. Mas ficam aí as dicas do meu primo para música eletrônica, quem quiser sacar, tem no Spotify. Queria fazer uma coisa outra que escrever nesse momento, mas não há nada que deseje de fato. Queria fazer as minhas compras na Amazon, mas minha mãe ainda não desbloqueou o meu cartão. E reativar o meu Uber.

0h25. Coloquei o “In C” para ouvir. Ele usa muito delay ou reverb, sei lá, algo que faz o mesmo trecho musical se repetir indefinidamente. Acho que era o recurso eletrônico que havia na época. Realmente parece com os primórdios das músicas eletrônicas de hoje. Pela repetição e pequenas variações sobre o tema. Vi a nova lista dos cem melhores jogos de todos os tempos da IGN. Há muitos jogos que gosto, achei a lista justa, só não na parte das colocações, mas sempre vai haver dilema e debate em relação aos melhores jogos de todos os tempos. Vale ressaltar que a maioria eu não joguei. Quero ver “Ex Machina” de novo. Deu vontade. Mas o site de onde baixo está fazendo aparecer uma página muito ozzy simultaneamente, muito difícil de sair dela e com muita cara de ser algo que instale um vírus no meu computador.

0h54. Consegui. A música interminável de Terry Riley é ótima para escrever visto que altamente repetitiva, com porquíssimas variações. Consegui colocar “Ex Machina” e “A Cure For Wellness” para baixar. Achei a resenha desse último curiosa e me deu vontade de assistir. Com isso vou enchendo o meu HD de filmes. Preciso assisti-los e apagá-los. Vou pegar mais um copo de Coca e comer um pouco de farinha láctea. Estou com uma fome da murrinha.

1h01. Comi duas boas colheradas de farinha láctea. É por isso que não emagreço. Por isso e talvez pelos remédios. E talvez por causa da retenção de líquidos, uma vez que tomo vários litros de Coca por dia. Sei lá. Algo me impede de emagrecer. O sedentarismo ajuda, sem dúvida. Espero que a chuva pare daqui para amanhã senão não poderei ir ao CAPS, minha rua está completamente alagada. E não vou me meter nessa água imunda e chegar lá todo molhado. Acabou-se a música de Terry Riley. Vou voltar para IM um pouco. Vou também ligar o ar para ir dormir. Fumar o último cigarro do dia, encher a Coca e ir para cama.

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14h17. Já fui e voltei do CAPS. Há algum tempo, mas fui almoçar com mamãe e, antes, ela foi me mostrar tudo sobre o meu cartão de crédito. Parece estar tudo operacional. Cadastrei no Uber e realizei uma compra na Amazon, só dos CDs, meu amigo cineasta disse que não precisava comprar câmera, que ele iria arrumar uma para mim, o que me desonerou bastante. Como havia dito comprei os dois CDs do Infected Mushroom e dois do Nirvana, pois saía o mesmo preço comprar o “Nevermind” (que também não tenho) e o “In Utero” que só comprar o “In Utero”. E ainda, pelo que entendi, seria uma compra direta da Amazon, não de um fornecedor terceirizado. Confio mais. Meu amigo cineasta me confessou que gostaria de voltar a ser criança. Eu entendo e compartilho o mesmo desejo, o que de certa forma alcancei com a curatela, com todos os bônus e ônus da situação. Os ônus sendo me submeter às vontades da minha curadora, minha mãe, que disse que ligaria para o psicólogo hoje, mas foi tirar um cochilo que provavelmente impossibilitará a marcação do atendimento. É a vida. Mas estou mais que satisfeito com o cartão, já foi uma grande conquista. Ter de volta a liberdade de ir e vir com o Uber e ainda ser mais difícil ter o cartão bloqueado, pois o meu nome é o mesmo do cartão. Estou ouvindo Wilco, o álbum “Yankee Hotel Foxtrot”, sugestão do meu amigo cineasta. Não me tocou. E tem uma música, “Pot Kettle Black”, cujo violão da introdução é chupado descaradamente de “In Between Days” do The Cure, tanto que pensei que era uma cover, mas depois a música muda bastante. Achei que têm influência de Beatles e não gostei dos vocais. Nada contra os Beatles, entretanto. Aliás acho quase impossível alguém não gostar de algo dos Beatles, visto que fizeram músicas as mais variadas. Mas o Wilco achei fraco. Acho que vou de Interpol depois de Wilco, acho que ouvi a banda durante o último internamento no Manicômio e achei a minha cara. Gostava das músicas de primeira. Se Wilco é bom, entende-se porque Radiohead é tão cultuado. Está léguas além, muito embora sinta saudades do Radiohead do “OK Computer”, do Radiohead que fazia músicas com a energia de “My Iron Lung”, mas, como meu amigo cineasta pontuou, essa não é mais a viagem dos caras. Pegar Coca. 14h53.

14h55. Minha leitora número um, Carmem, disse que continuaria a ler meus posts mesmo depois que as perguntas filosóficas acabassem, para a minha grande alegria. Disse que quer assistir o documentário, mas está pensando grande demais se acha que vai entrar no circuito cinematográfico. Se for realizado, o que para mim ainda é uma incógnita, será disponibilizado no YouTube. No máximo! Hahahaha. Ou assim creio. A resolução HD (1080 por 720) não é grande o suficiente para as telas de cinema e duvido que passe na TV as well. É um projeto caseiro do meu amigo. Entrou o disco anterior ao “Yankee Hotel Foxtrot”, o “Mermaid Avenue Vol. II” e o vocal do cara está bem melhor, além de ser um disco mais acessível que o outro. Ainda lembra muito Beatles, mas sem o brilho desses. Realmente não acrescenta nada ao que já ouvi e até agora não veio aquela canção linda ou viajante que me arrebate. Vou tentar o Interpol. Acho que esse era o nome da banda que ouvi quando internado. Vamos ver.

15h09. Coloquei o “El Pintor” do Interpol e não estou gostando muito, porém estou gostando mais que do Wilco. Estou achando que este disco tem mais influência do Pink Floyd. Gosto mais dos arranjos. Não gosto tanto de Pink Floyd. Também conheço muito pouco, o que é um vexame, eu sei. Também conheço quase nada de Led Zeppelin. E se for citar os medalhões do rock que desconheço, passo vergonha aqui. Conheço muito pouco de Rolling Stones e o pouco que conheço não me atrai. Gosto bem mais de Interpol que Wilco até agora. É mais rock de arena, mas tem mais alma que Coldplay. Coldplay não me desce também, não sei por quê. Tinha tudo para eu gostar, mas falta algo à banda que não sei especificar o que é. Hoje no grupo AD pediram para ilustrar como eu sou recaído. Desenhei Hannibal Lecter, o psicopata de “O Silêncio dos Inocentes” todo amordaçado e preso, mas com o pin da caneta escondido na boca, pois é assim que me sinto recaído. Um psicopata, totalmente desprovido de valores morais que sempre encontra uma maneira de conseguir o que quer, qual seja, a liberdade de usar a cola. Se não tivesse saído tão rapidamente do CAPS, poderia ter trazido o desenho e escaneá-lo para ilustrar esse post. É uma pena que não tenha considerado isso. A priori só havia eu e mais outro na sala, mas chegou a usuária que talvez leia meu blog (pelo menos já leu). E acho que vou acabar o post por aqui. Estou gostando de Interpol. Acredito que os trabalhos mais antigos possam ser ainda mais agradáveis aos ouvidos.


15h55. Por que sempre me dá um anticlímax depois de cada compra online que realizo? É porque isso não lhe preenche, idiota! É vero. Mas comprei os únicos CDs que eu desejava comprar, a não ser que Björk, The Cure, Strokes, Caetano, Camelo, Amarante ou Mallu lancem algum CD novo. Ah e New Order e Depeche Mode. Já Chico, não me agradei muito dos últimos dois discos. Gosto de vê-lo mais de bem com a vida e mais descontraído, mas gostava mais da sua poesia do passado. Ainda não tenho certeza se foi Interpol que ouvi no internamento. Por falar em internamento, preciso digitar os diários. Vou terminar esse post por aqui. Revisar, postar e digitar.

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