terça-feira, 19 de setembro de 2017

VIAGEM A MUNIQUE III

23h10. Minha irmã fala com a parte norte-americana da família pelo onipresente WhatsApp.

23h39. Acabou a conversa. Estão todos se retirando para dormir.

23h51. Todos foram dormir aparentemente. Tenho a casa só para mim, como gosto, mas também me sinto cansado e com sono, logo, não conseguirei aproveitar esse sentimento por muito tempo. E aproveitar o quê, se não faço outra coisa senão escrever, coisa essa para a qual não acho a mínima inspiração no momento. Acho melhor dormir e acordar mais cedo e disposto amanhã. Talvez para fazer novo passeio pela Marienplatz. Não sei se vão haver programas agora que o meu cunhado tirou uma semana de férias. É bem provável que sim, talvez já a partir de amanhã. 0h06. Vou tomar mais um copo de Cherry Coke e ir dormir. Tenho que lembrar de levar “O Mundo de Sofia” de volta.

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6h28. Acordei há uns 40 minutos. Estou e não estou com sono. Daqui a alguns minutos, os meninos acordam e com isso seus pais. Hoje é segunda-feira. Está chuvoso o clima, pelo que pude averiguar lá fora quando fui fumar um cigarro. O primeiro da carteira que era para ser destinada ao meu amigo da piscina. Terei que comprar outra para ele. Não é um cigarro bom, queima muito rápido. Só tem como curiosidade o fato de o fumo não chegar até o filtro, acabar antes, reduzindo assim, creio eu, a possibilidade de uma guimba causar um incêndio. Vou mostrar uma caixa que eu achei, dos anos 30 ou 40, de uma marca daqui, com dimensões bastante aceitáveis, 33 x 22 x 17 cm, aproximadamente. Bom, até eu descobrir, a página da caixa vai ficar aberta no Chrome. Como há agora, deixe-me ver, 23 abas abertas no browser contando com a da caixa. Por que tantas? Eu honestamente não sei, tem algumas que não revisito há séculos, outras que revisito quase todos os dias, mas todas para mim têm alguma utilidade quando o momento apropriado se dá, como a de conversão de medidas que vez por outra eu uso para descobrir o peso e as dimensões de um boneco em quilos e centímetros. Acho que vou dormir mais um pouquinho. Estou com fome e preferiria fazer um café para mim. São 7h47 da manhã. Ouço as vozes dos meninos, já ouvi a voz do meu cunhado e acho que agora ouço a da minha irmã. Não sei se saia e faça o café para mim ou espere eles partirem para fazer isso, não quero arruinar o único momento que têm de ser apenas os quatro como de costume são, sem a minha presença e a da minha mãe. Estou quase cochilando aqui na frente do computador. Acho que quando eles saírem vou tomar um café e depois dormir mais um pouco. 7h57. Que horas os meninos têm que estar na escola? Espero que não mais que 8h30. Quero sair pra tomar um café. 8h13. Vou sair para fazer um café. Eles ainda estão aqui. Dane-se. Eita, que o menino começou a chorar. Não vou mais agora.

8h40. Fui, primeiro fiz o meu café, depois falei com todo mundo. Acho que a caixa ainda é muito pequena em uma das dimensões. E a ilustração não tem nada a ver. O legal seria que a caixa seria muito antiga e alemã, definitivamente one of a kind. Vou pedir consultoria à minha irmã. E o preço está em conta. Refiz os cálculos e, se eu puser o conteúdo na vertical, ele caberá perfeitamente.

11h11. Escrevi um bocadinho no meu projeto paralelo, tomei café da manhã, um longo café da manhã onde conversamos bastante... sobre games. Mamãe inclusive. Foi divertido, embora realmente quisesse voltar para escrever. Meu cunhado joga um game de Wii, que chamam “Vii” por aqui, um Wii Play para Motion Plus, que não sabia nem que existia. É bem mais complexo que o Wii Play original e, enquanto o meu cunhado o esteja achando superdivertido e desafiante, eu não vejo a mínima graça em jogar. Acho muito divertido assistir, mas controlar efetivamente o jogo não me desperta nenhuma vontade. Isso é tão estranho a mim. Eu normalmente estaria louco para jogar. Ou melhor colocando, no passado, quando eu via graça em videogames, eu estaria louco para jogar, mas hoje sou uma pessoa diferente nesse aspecto. Videogames são como piadas para mim, eu consigo ver e entender a graça, percebê-la, mas não senti-la, não me provocar o riso, no caso da piada, ou a vontade de jogar, no caso do game. É precisamente assim que me sinto em relação a uma coisa e outra. Acho que realmente estou me tornando um cara chato.

12h13. Meu sobrinho chegou do colégio e meu cunhado está jogando com ele, sei bem como é tedioso ensinar e assistir crianças pequenas no mundo dos games. Pelo menos para mim. Não sei se fosse um filho meu eu me sentiria de uma forma diferente, mas acho difícil. Não sei nem se eu gostaria que meu filho jogasse videogames, se tornasse secão como eu... era. Não consigo me concentrar direito na escrita com a jogatina. Mas tentarei. Não sei se ainda sou secão por videogames. No momento me encontro bem distante disso, videogames ainda me atraem, mas mais como observador. Gosto dos gráficos, não gosto dos desafios. Da dificuldade. Acho um estresse desnecessário e inútil, não consigo ver mais como diversão. É curiosa essa mudança de paradigma. Espero que não seja algo permanente. Gostaria muito de ver o meu tesão por games voltar. Talvez quando entediado no meu quarto-ilha, eu me anime. Talvez o novo Zelda, se meu irmão mandou, ou o Persona 4. Não sei. Só sei que agora não estou com a mínima vontade. O melhor videogame para mim é o Word no momento. E que momentozinho demorado esse, viu? Mas, mudando de assunto, desligaram o videogame aqui, são 12h55 e minha irmã prepara algo cheiroso na cozinha. Escrevi “piscina” em vez de “cozinha”, acho que fiquei impressionado com a história que me contaram sobre as piscinas públicas a que mamãe e minha irmã foram ontem. Fiquei curioso em ir, mas não trouxe bermuda apropriada para a ocasião. Não trouxe bermuda nenhuma, nunca imaginei que poderia tomar banho de piscina aqui no frio outonal. Bom, se houver uma próxima vez eu trago uma bermuda, a fantástica faxineira chegou até a separar uma, justamente a que escolheria para tomar banho de piscina, mas disse para não colocar na mala alegando que não usaria bermudas aqui. Doce ironia. Poderia ter pedido uma bermuda do meu cunhado, mas acho que ficariam apertadas em mim e não me senti à vontade para fazer tal pedido. Em verdade não achei que as piscinas seriam tão interessantes e cheias de recursos. Como correntezas, jatos para massagem e cadeiras com bolhas saindo por debaixo. Tudo isso sem esquecer, claro, que as piscinas são aquecidas. Eu acho que as pessoas aqui andam em média mais rápido que no Brasil, talvez porque andem mais, o transporte público funciona de verdade aqui. Então, para a maioria das coisas, não é necessário ter carro. Principalmente vivendo onde a minha irmã vive, com um metrô na calçada de casa e um local com supermercado, correios e outras lojinhas a menos de 500 metros de casa. Estou meio lento de raciocínio, acordei de 5h45 hoje. Minha irmã pesquisa passagens para os EUA para visitar o meu irmão. Parece que achou uma por um preço interessante.

Eis a tão falada caixa. Será que a conseguirei? Será que é tão interessante assim?


13h34. Minha mãe fala com o meu padrasto pelo telefone, tentando fazer com que meu padrasto, que não acha nada, localize algum tipo de documento. Minhas mãos estão frias, tem sido assim ultimamente, inclusive no Brasil. Dizem que isso é um sinal de algo negativo para a saúde. É, coisas da idade. Tenho medo de morrer antes da conclusão do meu projeto. Aliás, não tenho medo de morrer, mas não estou muito a fim de morrer agora, minha vida está boa. Estou em família e isso é bom. Estou em Munique e isso também é bom. Não cruzei com os meus vizinhos e isso é ótimo. Vamos receber uma visita dos sogros da minha irmã e isso não é muito ruim. Minha irmã, filha do meu padrasto vai vir visitar-nos, isso acho que será melhor ainda, pois não haverá espaço no carro para todo mundo e eu poderei ficar em casa. Ou ir à Marienplatz. Não quero fazer programas em família. Não gosto de programas em família. Acho um saco programas em família. Acabo me divertindo às vezes, mas, via de regra, não acho graça nenhuma. Se for para ir a algum lugar para comer, ainda me animo, mas eu estou muito mais para o personagem de “Ouro de Tolo” de Raul Seixas. “Ah! Mas que sujeito chato sou eu que não acha nada engraçado, macaco, praia, carro, jornal, tobogã eu acho tudo isso um saco...” acho a minha cara hoje em dia. Com exceção dos grandes primatas que, como já disse aqui, me causaram forte impressão por causa de suas “humanidades”, o resto eu acho um saco mesmo. Espero não ter que participar de muitos programas assim. Se possível, nenhum. Vou ver se minha irmã compra a caixa ainda hoje. Queria era tirar um cochilo depois do almoço, mas planejo ir ao Edeka levar as garrafas para pegar o depósito pelos vasilhames secos e comprar mais Cherry Coke.

15h19. Tivemos um almoço abrasileirado preparado por minha irmã. Um feijão com linguiça e charque, porco frito, torresmo, arroz e farinha. Estava uma delícia. A fome ajudou e foi um bom tempero. Agora todos descansam um pouco. Mamãe no quarto com as compressas quentes nos joelhos (as compressas aqui são de pano cheias de sementes de uva e podem ser esquentadas no micro-ondas), os demais brincam e descansam atrás de mim. Agora estão mais despertos.

15h35. Estou a fim de tirar um cochilo. Mas não muito.

18h03. Dormi até agora. Acordei com a chegada de minha irmã e sua turma que haviam saído.

19h54. Fomos mamãe e eu ao Edeka. Eu só pretendia comprar Cherry Coke e Manner, mas mamãe comprou coisas como dois potes de sorvete porque estavam em promoção e dois galetos crus para um suposto churrasco, sem nem saber se havia espaço na geladeira, que está abarrotada das compras de anteontem, além algumas outras coisas menores. Ia levar uma bota para o meu sobrinho, mas a fiz ligar para a minha irmã para se informar se a bota realmente caberia nele e acabou que não era o número certo nem havia o número certo no supermercado. Uma coisa a menos. As garrafas que levei para resgatar o depósito renderam 5,68 euros de desconto nas compras. Mais do que eu gastei comprando as Cherry Cokes que renderão, cada garrafa vazia, 15 centavos de euro. A única complicação com preços aqui é com essas garrafas retornáveis, pois vem o preço do líquido e embaixo, bem pequenininho, o valor adicional de depósito reembolsável pelo “aluguel” da garrafa. Pensei até em filmar o caminho do Edeka, não sei se pode filmar lá dentro, mas já estava escurecendo, vi que a luz não ia ficar boa quando passei pelo desenho que filmei quando da minha ida à Marienplatz. Quero ver onde a minha irmã, filha do meu padrasto vai dormir. Espero que não comigo, mas não vejo muita alternativa. A sala é o maior cômodo da casa. O único onde caberia mais um colchão. Por sinal, tenho que fazer uma coisa, se for realmente fazer, antes de ela chegar aqui. Vou tentar ir à Marienplatz essa semana. Minha irmã me ofereceu novas opções de caixa (de metal) da Coca-Cola, estilo vintage, mas novas. Latas, em verdade. E latas enferrujam, principalmente na quentura e umidade de Recife. Não quero latas, quero a caixa de madeira dos anos 40. Estou conversando com a minha irmã sobre o assunto, ela pareceu não se ofender com a ideia da caixa, parece ter percebido que eu estou com ideia fixa nela e parece não se incomodar com isso. Espero que ela compre a caixa nos próximos dias. Mas vou deixar essa fixação com a caixa. Fiz o que eu tinha que fazer.

22h00. Estamos assistindo o programa de um inglês que vive nos EUA e faz críticas aos EUA com muitas piadas, ele ganhou o Emmy por melhor show de variedades este ano. O que estamos assistindo agora é sobre a indústria de galinha nos EUA. É difícil escrever com a TV, mesmo que esteja em inglês. A TV realmente captura a minha atenção. Até porque o cara é bem teatral e chamativo. 22h16. O programa acabou. Estamos conversando sobre problemas financeiros, não pessoais, mas dos EUA.  

23h22. Todos se retiraram para os seus quartos, a casa é minha uma vez mais. Tenho banheiro, cozinha e sala de estar à minha inteira disposição, me sinto um reizinho. Tentei me lembrar da palavra “agiota” por mais de uma hora e não consegui. Assistimos um programa do cara que se chama “Last Week Tonight” ou coisa muito parecida. Está rolando a música tema de Clementine, “Menina Bordada” de Marcelo Camelo. Desde a época do Orkut essa música está atrelada à sua pessoa. Não tem como ouvir e não lembrar instantaneamente dela. Mas não tem mais nada a ver, acho que só penso nela com mais ênfase esses dias por causa do sonho que tive. Um que se transformou num pesadelo, como todos os meus sonhos. Longe estão os tempos em que eu me dava bem no final dos meus sonhos. Em que acordava decepcionado com a realidade, por se afigurar menos interessante ou desejável que a do sonho. Pelo menos esse choque eu não tenho mais, acordo aliviado em constatar que a realidade é melhor que o sonhado. Tem pelo menos esse lado bom. Mas gostaria de saber de um psicólogo se isso tem algum significado oculto. Provavelmente iria me perguntar o que eu acho que significa. Acho que eu responderia que eu sou um derrotista, que no fundo me acho incapaz de alcançar, vencer, conseguir realizar os meus desejos. Por mais que realize alguns, aliás, a maioria deles, visto que são simples e dependem basicamente de mim. Mas há alguns que não consigo realizar de jeito nenhum. Um que vem se mostrando bastante difícil é me reapegar a videogames. Mas isso é uma questão que meio que independe de mim, em nível consciente, pelo menos. Embora possa fazer um esforço consciente e me forçar a jogar Persona 4, por exemplo. Vou ver se tento isso quando chegar em casa, no Brasil.

0h04. Fui encher o meu copo de Cherry Coke. É muito delicioso. E dessa vez não está havendo falta de Cherry Coke no Edeka como das vezes anteriores. Ainda bem. Eu mesmo desmereço os jogos, que em verdade considero como expressões artísticas, não botando aspas em seus nomes, como faço com as demais formas de arte que cito aqui, músicas e filmes, basicamente. Às vezes um livro. Também não boto entre aspas o nome das estátuas que menciono, embora considere tão arte quanto Andy Warhol. Sei que isso é heresia, mas penso que são formas de expressão artística, especificamente as que são esculpidas à mão. Mas acho videogames mais formas de arte do que as estátuas. De qualquer forma continuarei a não pôr aspas nos dois simplesmente porque é mais fácil de escrever assim e talvez, no fundo da minha cabeça eu mesmo tenha dificuldade em aceitá-los como arte. Especialmente os bonecos. Acho que eu mesmo acho que são brinquedos de adultos com dinheiro para gastar. Cada vez mais dinheiro, pois os preços não param de subir. Uma outra razão para desistir do colecionismo com as duas estátuas que me propus a adquirir. Mas já repeti tanto isso aqui que sei que me torno insuportavelmente redundante. Estou sozinho comigo mesmo e sem sono. Munique dorme. Deve ter uma parte de Munique acordada, mas não tenho acesso a ela, pelo menos não agora, não hoje. Meu limite nas ruas é o horário do metrô. Que fecha cedo, por volta da meia-noite, senão antes. Lembro que tem um horário bem específico, tipo 23h20 ou algo assim. Sei que perdi a hora uma vez e tive que me virar para pegar um ônibus e voltar para casa, graças aos céus encontrei um par de amigos que tinha um celular com internet e eles me indicaram onde e qual ônibus passava precisamente na rua da casa da minha irmã. Sorte seria eu ter me lembrado o nome ou o número do ônibus. O ponto do ônibus me lembro mais ou menos onde é. Não sei se lendo na placa que há na parada eu conseguiria me lembrar o nome do ônibus que volta para cá. Acho bastante improvável.

1h07. Achei um mapa das linhas noturnas de ônibus e descobri que o que passa aqui é o N40. O número me parece familiar, talvez tenha sido esse o que peguei. Quando for a Karlsplatz vou averiguar. Quem sabe amanhã, se não tiverem planos melhores para o dia. Por planos melhores leia-se planos que se sobrepujem aos meus. Eu sempre posso optar por ficar em casa, de qualquer forma. Mas se for um almoço, que não vai ser, pois mamãe comprou os dois galetos para assar, eu iria. A não ser que adiem os tais galetos e vamos todos a um restaurante. Acho difícil.

1h38. Fui ao YouTube ver o novo clipe de Björk e acabei vendo mais coisas sobre ela. Comi o resto do feijão do almoço que havia ficado na panela, sim, frio mesmo e minha mãe apareceu para ir no banheiro e me mandar dormir. Ela mesma estava acordada até agora “olhando casacos na Amazon”. Eu não estou com o mínimo sono depois do cochilo que tirei à tarde. Foi um sono profundo e revigorante.

2h00. Me perdi agora assistindo o review e todos os golpes especiais de Marvel Vs. Capcom Infinite. Vou ficar por aqui por ora. Talvez acrescente mais se for à Marienplatz amanhã. E mesmo se não for.

14h31. Acordei há cerca de meia-hora. Minha irmã brinca com meu sobrinho no chão da sala, ele tem um montão de peças de Lego, mamãe nos faz companhia. Estão agora na cozinha, deliberando o almoço. Confesso que acordei com menos tesão na caixa do que estava. Não me entenda mal, ainda acho a melhor das opções dentre todas as que vi, mas o calor de possuí-la esfriou. Noites de sono tem esse efeito sobre desejos meus, os aplainam trazendo-os mais para o campo do racional, a não ser que sejam coisas mais consolidadas, como o busto do Hulk ou a entrevista com o cara da pequena empresa de bonecos, que por sinal preciso contatar hoje. Vou até ver se ele está online. Estava até eu mandar a mensagem e ele sumir do mapa. Bom, é a vida. Quem sou eu e que influência tem o meu blog para que eu vá me aventando todo atrás de entrevistas com esses caras? Eu que já estive até bem na finta, hoje sou um cara que publica links afiliados. Dos píncaros da fama aos teatros de mais baixa roda. Hahahahahaha.



17h43. Ele respondeu, disse que ainda está muito doente, eu respondi que volto a me comunicar com ele no começo de outubro quando voltar para o Brasil, disse-lhe que estava visitando a minha irmã na Alemanha. Acho que este post está muito grande e consegui uma imagem para ilustrá-lo. Uma foto da construção de Lego que meu sobrinho fez. Vou revisar e postar por mais que minha sobrinha esteja gerando certo estresse agora.


20h15. Jantamos o que aqui é um dos tradicionais cafés da manhã, linguiças brancas, com mostarda doce, pretzels e cerveja. Eu fiquei na Cherry Coke, claro. E cometeram uma heresia a mais do que servir linguiças brancas após o meio-dia, deixaram algumas “estourarem”, ou seja, fizemos tudo errado de acordo com a tradição de Munique ou da Baviera, sei lá. Bom, vou postar, já dei uma revisada rápida e não vi ou não quis ver maiores erros. Devem haver, mas passaram em brancas nuvens para mim. 

P.S.: a pequenina hoje abraçou minha perna e, na hora de ir dormir, desejou "boa noite, Mário". Muito fofo.

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