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| Pessoas maravilhosas. Tirando o de camisa rosa. |
- como foi ontem
- lá no bloco
- Foi mais ou menos.
Muita gente. Teve hora que pareceu Olinda.
- A gente foi em três
lugares, todos com gente. A cidade já é puro carnaval.
- faço nem ideia do q
é festa
- Não sei se você ia
gostar.
- vc ficou bêbado??
- Eu não gostei muito.
Só foi mais legal porque fui com dois amigos e eles conheciam duas mulheres
(porque não mais garotas) bem legais.
- Eu só bebi Coca-Cola
- eram bonitas
- Não. Eram coroas.
Coroas não fazem o meu tipo. Provavelmente mais velhas que eu.
- confesse;;;;
- Confesse o quê?
- q vc teve um caso
com allef no Manicômio e seu avatar colorido não me deixa enganar
- Você devia ligar
para Bruno para ter uma conversa com ele sobre essa sua fixação em Alef e no
Manicômio. Hahahahaha
- hahahahahahaha
- gosto de mexer
contigo
- passo o dia deitado
na cama me imaginando na vila santanna c as pessoas q aindam estão lá
- Por que tu acha que
fica pensando nisso?
- Aquele lugar mexe
com a alma das pessoas.
- por isso q eu to
assim
- É, é como se você
ainda estivesse no ritmo de quem tá lá dentro, estando do lado de fora. Tem que
reagir. Sair lá de dentro não apenas fisicamente, mas na sua cabeça também.
- to c uma depressão
muito forte ainda e acho q aquele lugar contribuiu muito para isso
- afinal de contas
foram 7 meses lá
- É, não é para
menos... :/
- se vc topasse voltar
pra la eu voltaria ctg
- Não posso recair
agora, minha mãe está fazendo quimioterapia. E se você passar mais sete meses
lá, não vai ser pior?
- é muito entediante
la
- se vc tivessse la
agora, o q vc estaria fazendo?
- Provavelmente
escrevendo. E se você estivesse lá, conversando contigo.
- então,
deitados....na suite, deprimente
- tendo q aturar o
Andarilho querendo fazer rolo toda hora
- A essa parte do
Andarilho, pelo menos eu era imune.
- Mas acho que ele
está na Clínica de Drogados.
- la tb é horrivel
- pq sua mae não te
bota no Albergue de Drogados se vc recair
- Porque ela sabe que
eu posso assinar o termo a qualquer hora e sair, eu acho.
- entendi
- E de todos, eu
prefiro o Manicômio. Menos obrigações para fazer.
- Se bem que eu tive
sorte na última internação, pois tive a companhia de um monte de bróderes e só
passei dois meses, dois meses e meio.
- Agora é estranho que
eu não pense tanto nessa internação quanto você.
Estou mais desperto agora, acho que ainda eram resquícios do
sono. Essa conversa que estou tendo com o Marinheiro me despertou por alguma
razão.
- kkkkkkkk
- vc acha q eu penso
muito lá é
- Sim, toda vez que
você fala comigo faz alusão àquele lugar.
- e olha q eu nem vou
la toda semana
- Pois é. Hahahahaha.
- vc passou
pouquissimo tempo la
- Como disse, tive
muita sorte na internação.
- ainda saia todo
final de semana
- cheirou cola la
dentro
- É, não posso dizer
que foi o pior internamento da minha vida. Aconteceram várias coisas
interessantes e legais. Principalmente a companhia de vocês. Especialmente a
sua, antes de entrar em espiral decadente.
- quando tu vai vir
aki me visitar?
- Pergunto a mesma
coisa. Aqui é um lugar mais astral, tem piscina, chuveirão, verde.
- kkkkk
- preguiçoso
- Total.
- volto mais tarde
- Belê.
Fim da conversa no
bate-papo
Digite uma mensagem...
Digitarei uma mensagem. Vamos ver. Gostaria que o Marinheiro
arrumasse um emprego, isso o tiraria, mesmo que à força, desse marasmo em que
se encontra. Espero que a entrevista de março vingue ou algum dos dois
currículos que deixou. Ele disse que depois conversa comigo. Vamos ver. E se
cabe aqui. Pois também não quero revelar demais das vidas dos meus amigos. O
que não revelei da tarde/night de ontem foi que não consegui não pensar em X,
por mais que ela não faça o meu tipo, ela de alguma forma me enfeitiçou ou eu
criei uma grande quimera em torno dela. Fato é que olhava as meninas e pensava
nela. Ficava até a procurando, na expectativa de encontrá-la no meio daquele(s)
negócio(s) que fui; o que não aconteceu, obviamente. Além de muita gente, seria
muita coincidência ela estar no mesmo lugar que eu, por mais que tenhamos ido a
três lugares bastante distintos: o Amantes de Glória, o Som da Rural e o
Lisbela. Nesse último entreguei os pontos e me mandei para casa. Não havia
muito mais o que eu pudesse fazer lá. Preferi estar em casa com o meu
computador. Eu fiquei mais uma vez como coadjuvante, mal falei, não interagi
com as garotas, se o fiz foi muitíssimo pouco e também pouco conversei com meus
amigos. O gosto do Vaporfi está ruim, uma mistura de cereja (forte, pois o
frasco está no fim, eu acho) com um gosto do chinês de tabaco já meio queimado.
Não é a melhor combinação de sabores do mundo. Mas é tragável. Melhor que
cigarro barato. Falando em cigarros baratos, tenho quase certeza de que foi o
Tio quem dedurou o nosso uso de cola. Não dá nem para ficar com raiva dele,
agiu como uma criança que é escorraçada como cachorro pela maioria do
Manicômio. É uma figura bastante solitária e que me produz profunda compaixão.
Em vez de acrescentar coisas aqui sobre o Manicômio deveria era estar digitando
os meus diários. Mas não estou com vontade de fazê-lo. Nem de escrever aqui
estou. Droga, o meu padrasto e mamãe estão na cozinha e queria pegar Coca-Cola,
mas não queria ter que enfrentá-los para isso. Então, vou dar um tempo. O
quarto começa a ficar quente novamente. Acho que dentro em pouco ligarei o ar.
Não sei por que quando penso no Mario Kart, me penso jogando com o Luigi,
quando o Mario é o meu personagem padrão para enfrentar novos Grand Prix. Acho
que vou colocar o “Kid A”.
17h49. Minha mãe me pediu para abrir um côco para ela e que
enchesse as águas da geladeira. Com isso perdi a primeira música do “Kid A” e
talvez a segunda. Não consigo ler daqui em que número está e não decorei a
ordem das músicas, tampouco os nomes. Só de algumas poucas porque ele menciona
o nome nas músicas e “Idioteque”, que é uma que tenho no iPod, fica difícil
esquecer. Das outras, ignoro. O que prova que sou mais fã de Björk, pois sei
mais nomes de músicas dela dos álbuns em geral. Grande coisa isso, apenas uma
constatação.
17h57. Ainda me sinto um pouco sem cérebro, sem vontade de
usar minha mente para nada mais demandante que escrever isso daqui e quem sabe
trocar uma ideia ou outra no Facebook com o Marinheiro ou com o meu
primo-irmão. Mas estes estão off-line. O que me resta então é esse papel
eletrônico para preencher mesmo estando com a cabeça vazia. Ainda penso em
assistir Altered States hoje, mas não agora. Talvez quando o “Kid A” acabar,
não sei. O futuro a deus pertence. Não verei X amanhã. E não, por mais que
tenha me passado pela cabeça, não faltarei amanhã para repor na terça e poder
vê-la, isso já passaria quase a ser stalking
e ela é noiada com esses abusos machistas, então não tem nada a ver. Deixa para
quarta mesmo. Deixa tudo o mais natural possível. O fato de ela não ser linda
me faz temer um efeito V ou até G em mim. Mas a acho mais atraente que essas.
Ela faz o buço, ela tem os dentes tortos, ela usou vestido um dia. Ela pode ter
namorado. Ou namorada. Tudo pode ser, o que menos pode ser é eu e ela. E é
nisso que invisto. Meu eu não conhece limites em ser otário. E o pior é que eu
não dou a mínima para isso. Talvez veja minha outra paixão platônica no Sai
Dessa Noia. Será um confronto de realidades que me desperta interesse. Quero
saber como o meu coração reagirá. Não sei se vou ter a cara de pau, mas em
tendo, convidarei X para o Sai Dessa Noia. Sei que ela não vai. Mas um convite
também não ofende. Eu acho. Não sei o que ela vai achar. Provavelmente vai sair
pela tangente com graça e elegância ou me dar um corte seco. Como disse, tudo
pode acontecer. Até eu não perguntar. Tenho que cortar as minhas unhas até
terça à tarde. Está muito escuro já para eu cortar. 18h20. Estou quase me
decidindo a ver “Altered States”. O “Rattle And Hum” me pareceu tão estranho
ontem. Agora a definição Blu-Ray, por mais que o filme tenha uma película muito
granulada nas cenas em preto e branco é o bicho. Poderia assistir mais um pouco
de “Rattle And Hum” já que hoje meu estado de espírito é completamente outro.
Não sei se coloco a foto do Facebook neste post. Mas acho que as pessoas não se
incomodariam. Não vou pedir permissão. A foto já foi publicada em modo público
no Facebook então já é do mundo. Lá vai e já tem muito mais visualizações que terá
no meu blog. O meu blog para bots. Afinal, só quem visita são as ferramentas de
busca. 18h26. Como estou antissocial. Eu praticamente não falei com ninguém
sobre quase nenhuma coisa. Falamos no Uber de ida para o Amantes de Glória
sobre videogame. Meu primo-irmão está pensando em adquirir um Wii U também. E
nosso amigo tentou de tudo para dissuadi-lo da ideia e comprar um Xbox One, que
é o que ele tem. E que eu vendesse o meu PS3 e fizesse o mesmo. Realmente sua
cabeça vai numa direção totalmente oposta à minha no que diz respeito a
videogames. Botei o “Moon Shaped Pool” do Radiohead para comparar com o “Kid A”.
A primeira até que não faz feio em comparação a qualquer outra do “Kid A”, mas
também é a mais “animada” do disco, tem um arranjo de cordas poderoso, ma non troppo. Quando esse acabar, muito
provavelmente vou assistir “Rattle And Hum” pelo meu PS3. Espero que não dê os
mesmos paus que deu o show que vem na edição super deluxe do “The Joshua Tree”.
O outro era um DVD, talvez faça alguma diferença. Sei lá. É ver para descobrir.
Para equiparar o “Moon Shaped Pool” ao “Kid A” aumentei dois pontos no volume
do som, de oito para dez. Já estou meio de saco cheio de ouvir o novo do
Radiohead. Estou com mais vontade de ver o Blu-Ray do U2. 18h40. Sem vontade é
de fazer nada. Ainda reminiscências da noite de ontem, certamente. Mas vou dar
uma chance ao U2.
19h13. Estou vendo “Rattle And Hum” sem a percepção negativa
que estava ontem. O que é ótimo, pois não gostaria que a magia que este filme
guarda para mim se perdesse, não se dissipasse como a música do Radiohead.
20h07. Assisti todinho. E claro vou deixar os créditos
passando com “All I Want Is You” como música de fundo. Foi uma experiência
massa. Agora percebe-se a textura da película até na parte colorida do filme.
Não é como os filmes de hoje que não têm o granulado da película, mas isso não
me incomodou tanto. A imagem ainda é muito nítida em todo o seu granulado.
Obviamente, não me desperta mais a magia de quando tinha 13, 15 anos. Mas isso
já não acontecia há muito tempo. Não foi por causa de ontem, foi por causa dos
hormônios que diminuíram e da experiência de vida que aumentou. Os clipes de
Björk também me pareciam bem mais fantásticos. Vê-los em resolução HDMI não
sendo produzidos para esse formato é um tanto broxante, mas eles ainda guardam
algum encanto para mim. “Pagan Poetry” continua senso o meu predileto. Lado a
lado com “Bachelorette” e “I miss you”. Tem um que não tem nada demais, mas que
adoro, pois adoro a música e Björk está especialmente linda e simpática nele
que é “It’s In Our Hands”. Mas nem sei por que comecei a falar disso. São
imagens emocionais para mim, elas guardam um pedaço da minha vida com elas,
sejam os clipes de Björk, seja principalmente “Rattle And Hum” do U2, que me
acompanha desde 1988-89, quando fui vê-lo no cinema e isso mudou minha vida
para sempre. Não só no âmbito musical, mas em todos os níveis, eu acho. O U2 de
“Rattle And Hum” está ingrained na
minha alma de forma indelével. É parte do que eu sou. Eu não seria eu tal qual
sou hoje se não fosse por esse filme. Não que ele tenha contribuído para o meu
fracasso e minhas derrotas, pelo contrário, só me agregou coisas boas, momentos
e sentimentos de rara beleza. Quem assistir pode não achar nada demais, mas
houve uma época em minha vida em que as imagens do filme eram poesia pura,
pulsantes em mim. Hoje a poesia se perdeu, mas revisitar o filme é como voltar
e rever velhos amigos que sempre me acompanharam ao longo dessa jornada de
quase 40 anos. Sei os movimentos de cor, mas vê-lo assim, numa tela frande em
versão Blu-Ray foi uma experiência fantástica. Quisera eu quando transpirava
poesia tê-lo assistido assim. É uma pena que a tecnologia nem sempre chegue na
hora certa. Ou que algumas tecnologias tenham que passar antes do tempo que
queríamos. Mas esta é a marcha do progresso. E acredito que seja de fato
progresso. Não acho que estejamos mais imbecilizados por causa das novas
tecnologias, aliás, nunca estivemos tão bem informados. Bem, exceto eu, que não
busco me informar. Que fico ligado ao meu passado e preso ao meu mundinho. O
pior que as saídas agora serão todas carnavalescas. Ainda bem que uma delas
realmente me apetece que é o Sai Dessa Noia/Os Barbas. O resto do tempo, vou ficar
ilhado na minha casa, sem CAPS e sem X e sem primo-irmão para interagir. É uma
pena, mas meu carnaval é assim. Coloquei “Livro” de Caetano que gosto muito e
fazia mais de década, eu acho, que não ouvia. É um disco com uma percussão
quase carnavalesca, bem cadenciada e rica, mas com a batida do carnaval baiano.
“Ou – o que é muito pior - por odiarmo-los podemos simplesmente escrever um:
encher de vãs palavras muitas páginas...”. Dá música “Livro”. Isso é a minha
cara. Deveria parar para digitar um pouco do meu diário. Até pelo menos acabar
o segundo ou terceiro dia. O dia em que estou, em suma. Vou fazê-lo. O CD está
pulando porque velho e porque o CD-player é uma merda. Que raiva. 20h48. Aos
diários. Depois volto, eu acho.
22h19. Acabei de digitar o segundo dia de internação. Puxa,
como escrevi, viu? Mas não achei tão maçante quanto supunha que havia ficado.
Está rolando até um pouco de tensão e expectativa agora. Vamos ver depois que
esse evento passar do que preencherei as páginas do diário, pois o que sei foi
que preenchi várias, mesmo depois do ocorrido. Não sei com o quê, pois não me
lembro. Mas preenchi. Umas três centenas delas. Acho que o meu domínio do
Português melhorou bastante desde os “Diários de um Albergue de Drogados” (os
primeiros que fiz, muito mais concisos). Posso estar equivocado aqui, mas acho
que consigo ser mais claro preciso na descrição dos eventos/pensamentos/sentimentos.
Isso é bom. Tive que reescrever muito pouco deste restante de dia que acabei de
digitar. Deveria colocar como meta digitar um dia por dia, mas acho que isso
seria muito sacal. Vamos no meu ritmozinho “devagar se vai ao longe” que um dia
eu chego lá. Lembrar de cortar as unhas amanhã ou depois. Tenho que chegar quarta-feira,
que é dia de X, com elas devidamente cortadas ao CAPS. Dos pés e das mãos.
Afinal, vou de chinela para lá. E, afinal, as unhas dos quatro membros estão
grandes. Preciso lembrar de levar a encomenda para os Correios também. Então,
vou ter que sair de lá amanhã na hora do almoço. Ainda bem que meu grupo é de
manhã. Penso em coisas não muito saudáveis. Melhor deixá-las para lá. Vamos
ver. Não, não vamos ver. O que quero ver é X na quarta, isso sim. Se X soubesse
o quanto ela tem me dado força, o quanto essa fantasia tem me enfeitiçado para
o bem. O chato é essa mania de traçar comparações com o que aconteceu com V. A
cada vez que penso nisso, mais o padrão vai se cristalizando na minha mente e a
tendência de repeti-lo aumenta. Como se fosse realmente conquistar X. Então V
ou não V, tanto faz, porque desse mato não sairá coelho mesmo. Ou sairá? A
esperança que carrego em mim é portentosa. Especialmente no caso de X, ainda
não divisei por quê. Queria abraçá-la para fazer o teste de compatibilidade de
abraços que mencionei num post anterior. Mas não sei como extrair um abraço da
nossa relação sem revelar tudo. Teria que ser um exímio ator. Não sou um exímio
ator a não ser que em modo recaído. E não quero exibir meus dotes artísticos
por esse expediente. Queria lembrar do rosto de X sem ser estilhaçado em
pequenos fragmentos, vê-lo como um todo. Mas no mais das vezes que tento vem a
imagem de uma menina com quem eu estudei Publicidade eu acho que guarda uma
vaga semelhança com X, mas é muito menos interessante. Foi escrever isso e
surgiram imagens do rosto de X na minha cabeça. Ô cabeça doida. Mas me lembro
dela mais de perfil. Posso explicar-lhe porque não fiquei na oficina de “Bons
Fluidos”, mas isso se ela prometer guardar segredo. Fato é que não tolero
oficina do terapeuta em questão. Tenho algo contra ele que não sei o que é nem
de onde vem. Tenho-o como uma semi-farsa. Alguém que aparenta saber bem mais do
que realmente sabe. Não sei se é isso. Sei que me encasquetei com ele quando
ele me mandou me concentrar em três coisas ao mesmo tempo, como também já
relatei aqui. Estou mais redundante neste post que nos próprios diários. Acho
que isso é uma boa sinalização de que está na hora de parar de escrever. Vou
revisar e postar.
23h32. Revisei. A hora que acabei de escrever é um
palíndromo. Igual de frente para trás e de trás para frente. Curioso. Queria
que X viesse ter comigo, sem que eu a pedisse ou chamasse a atenção para a
minha existência. Em uma palavra, gostaria que ela viesse espontaneamente ter
comigo. Por vontade própria. Isso ampliaria minha esperança. Mas não muito. Mas
não preciso de muito. Vivo de migalhas. Há quase ou mais de dez anos. Novamente
me repetindo. Vou postar logo.
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